Ela pode ser classificada em acreta (quando está inserida profundamente na decídua – camada interna do útero), increta (quando chega a musculatura uterina) ou percreta (quando ultrapassa a musculatura uterina podendo invadir até órgãos adjacentes, como a bexiga).
O diagnóstico de placenta acreta deve ser feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia e ressonância magnética, além da dosagem de marcadores sanguíneos que possam indicar a alteração.
Se o médico detectar placenta acreta antes do parto, uma cesariana seguida pela remoção do útero (histerectomia por cesariana) costuma ser feita. Para esse procedimento, o bebê primeiro é removido por cesariana.
Normalmente, a placenta se fixa à parede do útero e é expulsa do corpo da mãe entre 10 e 30 minutos após o nascimento. O Acretismo Placentário é uma situação anormal, quando a placenta adere ao útero de forma incomum, infiltrando na musculatura do útero podendo até atingir outros órgãos da pelve da mulher.
Quem já teve acretismo placentário pode engravidar depois? Em muitos casos, a doença é tratada com a remoção do útero logo após o parto, o que impossibilita uma nova gravidez. Quando o útero é preservado, é necessário ter cuidado e acompanhar a gestação, já que há chances de a doença acontecer novamente.
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Como prevenir as complicações do acretismo placentário? O acretismo placentário não pode ser evitado com nenhuma conduta em particular, entretanto, descobrir a condição precocemente durante o seguimento pré-natal permite que a mulher tome alguns cuidados, tal como um planejamento mais seguro no momento do parto.
Dentre as várias repercussões, destacam-se as lesões cerebrais, que podem se apresentar de uma forma leve, que não deixa sequelas, até graus mais graves, capazes de causar convulsões, atraso no desenvolvimento e desnutrição.
O parto empelicado é um evento raro. Acontece quando a bolsa amniótica, que abrigou o bebê durante toda a gestação, não é rompida durante o nascimento. As chances disso acontecer é de 1 a cada 80 mil nascimentos, de acordo com estudos publicados na revista científica Case Reports in Obstetrics and Gynecology.
Nos dias seguintes à fecundação, a única célula se divide em várias. Ao mesmo tempo, esse pequeno aglomerado de células em divisão se move através da trompa de falópio e chega ao revestimento do útero. Lá, esse aglomerado implanta, ou seja, “gruda” e começa a crescer. A partir desse momento, passa a se chamar embrião.
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