Existem basicamente três tipos de anestesia: local, regional e geral. A anestesia regional é um procedimento anestésico que visa anestesiar apenas a porção do corpo a ser operada, e o paciente pode permanecer acordado ou sedado.
A anestesia local é o procedimento anestésico mais comum, sendo usado para bloquear a dor em pequenas regiões do corpo, habitualmente na pele. Ao contrário das anestesias geral e regional, que devem ser administradas por um anestesiologista, a anestesia local é usada por quase todas as especialidades.
Anestesia local pode ser tópica (mucosa do nariz, boca, árvore traqueobrônquica, esôfago e trato geniturinário) ou por infiltração (injeção de anestésico nos tecidos nos quais deve passar a incisão). Epidural ou peridural - injeção de anestésico no canal medular no espaço ao redor da dura-máter.
A anestesia raquidiana é aplicada através da região lombar das costas, entre as vértebras da coluna, em um local abaixo da medula espinhal. Dessa forma, os nervos que passam por essa região não transmitirão os estímulos nervosos para o cérebro.
A anestesia geral pode ser feita pela veia ou por inalação, e não há um tipo melhor que o outro, sendo que a escolha vai depender da potência do medicamento para o tipo de cirurgia, preferência do anestesista ou da disponibilidade no hospital.
A anestesia geral pode ser inalatória, venosa total e balanceada ( inalatória e venosa total) Anestesia regional: é a perda reversível da sensibilidade, decorrente da administração de um ou mais agentes anestésicos, a fim de bloquear ou anestesiar a condução nervosa a uma extremidade ou região do corpo.
Anestesia raqui pode deixar sequelas? A substância em si não, mas a forma que é aplicada pode sim provocar sequelas. Se mal aplicada entre as vértebras pode ferir o nervo da coluna e causar dores crônicas na cabeça.
A anestesia pode ser administrada ao paciente de diversas formas, por administração local (pomada, spray ou gotas), por via intravenosa e/ou por via inalatória. A forma de atuação, os efeitos e a recuperação, são diferentes consoante os tipos de anestesia.
“Os tipos mais comuns são local, sedação, anestesia geral, bloqueios regionais e bloqueios de neuroeixo ”, explica Matheus Salvalaggio, anestesiologista do Hospital Santa Cruz.
A anestesia geral pode ser aplicada por via venosa, inalatória ou ambas. Refere-se à prática de utilização de vários fármacos anestésicos com o intuito de se aproveitar as melhores propriedades de cada um, com a diminuição dos efeitos deletérios.
A informação mais importante para quem vai se submeter a uma anestesia é referente ao jejum: “as oito horas sem ingestão de alimentos são necessárias para prevenir uma das complicações potencialmente mais graves da anestesia, que é a broncoaspiração do alimento”.
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