Mormo
O mormo é uma zoonose infectocontagiosa causada pela bactéria Burkholderia mallei que acomete primeiro os equídeos (cavalos, burros e mulas) e pode ser transmitida eventualmente a outros animais e ao ser humano. A doença é transmitida a humanos pelo contato com animais infectados.
A zoonose Mormo não tem cura e atinge também equídeos, sendo altamente contagiosa e fatal. Esse assunto cai nas provas de Residência em Medicina Veterinária de Clínica Médica em Grandes Animais.
O tratamento para doença de mormo, também conhecida por Lamparão, é feito com internamento hospitalar com o uso de uma combinação de antibióticos durante alguns dias.
O exame de eleição para a triagem populacional é o Teste de Fixação de Complemento que detecta anticorpos contra o agente no soro sanguíneo do animal. Este teste somente é realizado por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para a realização deste ensaio.
Os testes de triagem para diagnóstico laboratoriais do mormo são: a Fixação de Complemento (FC) ou o ELISA (ensaio de imunoabsorção enzimática). A grande novidade da portaria é a adoção e validação da técnica ELISA como teste oficial no país para o mormo.
As principais doenças que atacam os cavalos são: cólica equina, influenza equina, encefalite equina, anemia infecciosa, dictiocaulose, gurma, enjoo de movimento, cornage, epistaxe, diarréia e parasitas.
Prevenção do mormo Infelizmente não existem tratamentos nem vacinas eficazes contra o mormo, por isso é recomendado que o criador participe apenas de eventos que tenham controle e exijam o exame negativo do mormo e não frequente regiões que tenham foco da doença. Obedecendo sempre as regras da vigilância sanitária.
É uma zoonose de difícil tratamento, sendo, na maioria das vezes, fatal. O exame de eleição para a triagem populacional é o Teste de Fixação de Complemento que detecta anticorpos contra o agente no soro sanguíneo do animal.
Segundo a pesquisadora do IB e coordenadora do projeto, Alessandra Nassar, o diagnóstico do mormo no Brasil é feito por técnicas sorológicas, como fixação de complemento (FC) e o Western–Blotting (WB), preconizados pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Quando os olhos do cavalo precisam de tratamento, o veterinário é a pessoa com maior conhecimento para traçar um plano ideal e combater a condição. O cavalo poderá ter que ser contido durante a aplicação da pomada e colírios. Durante a aplicação da medicação, nunca faça movimentos bruscos e levante a mão perto da cabeça ou olhos do cavalo.
Saiba a importância de obter tratamento médico imediato. Ao notar qualquer coisa incomum nos olhos do cavalo, entre em contato com o veterinário. São várias as causas em potencial de problemas nos olhos de cavalos, desde alergias, traumas e detritos a várias outras doenças.
O tratamento para doença de mormo, também conhecida por Lamparão, é feito com internamento hospitalar com o uso de uma combinação de antibióticos durante alguns dias.
Para enxergá-los com maior detalhe, o veterinário também utilizará um oftalmoscópio, que possui diversas lentes para aumentar tanto a superfície quando as câmeras mais profundas dos órgãos. Para realizar um exame oftalmológico completo, o veterinário poderá ter que dilatar os olhos do cavalo.
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