Diagnóstico de Metrite: As infecções uterinas se diferenciam por secreção fétida, aquosa e de cor chocolate (marrom-avermelhada). Caracteriza-se pelo aparecimento agudo de sinais clínicos que incluem depressão, perda de apetite, emagrecimento, desidratação e queda da produção de leite.
A metrite é uma inflamação severa que envolve todas as camadas do útero: endométrio, submucosa, muscular e serosa (BONDUTANT, 1999). Geralmente é notada no período de até 21 dias pós parto e tem mais chances de acontecer nos dez primeiros dias após a parição.
No caso das metrites, a maioria dos estudos recomenda antibioticoterapia sistêmica, antitérmicos e fluidoterapia de suporte. No caso das endometrites o tratamento pela infusão intrauterina é o mais utilizado, podendo ser recomendado a antibiótico terapia sistêmica.
O Metrifim é o medicamento mais indicado para o tratamento da endometrite, uma inflamação uterina que acomete principalmente as fêmeas leiteiras e acontece no pós parto.
A metrite é uma inflamação da camada interna da parede uterina, decorrente de contaminações bacterianas ou lesões provocadas no útero das vacas.
O que é a metrite puerperal aguda? A metrite puerperal aguda ocorre geralmente na primeira semana pós-parto. Está relacionada com. Ocorre com maior frequência em vacas com escore de condição corporal igual ou abaixo de 2, e igual ou acima de 4.
A metrite é uma inflamação da camada interna da parede uterina, decorrente de contaminações bacterianas ou lesões provocadas no útero das vacas.
A metrite é uma inflamação da camada interna da parede uterina, decorrente de contaminações bacterianas ou lesões provocadas no útero das vacas.
Afeta cerca de 4% das vacas leiteiras em cada período de lactação. É de consenso que a PGF2α ou produtos análogos são o tratamento de escolha para a piometra em bovinos.
Mesmo tratando as vacas, não se consegue reestabelecer a eficiência reprodutiva, havendo em todos os casos – retenção de placenta, endometrite ou metrite puerperal aguda – um aumento no intervalo parto-concepção. Assim, o ideal é prevenir essas doenças, alcançando um melhor desempenho reprodutivo das fazendas.
O diagnóstico é simples, histórico de parto recente, com sinais de toxemia e descarga uterina fétida. Recomenda-se que as vacas doentes sejam examinadas para excluir a possibilidade de mastite superaguda, deslocamento do abomaso, pneumonia, peritonite ou qualquer outra enfermidade sistêmica.
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