Não muito diferente do que já foi constatado com os Millennials, mas a geração Z se diferencia especialmente pela facilidade com tecnologias e digitalização dos processos, por ser a primeira geração a nascer já na presença da internet, computadores, celulares e a constante evolução destes.
O mais marcante dessa geração é a sua íntima relação com a tecnologia e com o meio digital, considerando que ela nasceu no momento de maior expansão tecnológica proporcionada pela popularização da internet.
A Geração Z busca um mundo melhor, se preocupa com sustentabilidade, alimentação orgânica e veganismo. São jovens mais responsáveis e, mesmo com toda informação que a internet traz, se preocupam com o uso excessivo da mídia. Diferente da Geração Y, pensam com cuidado antes de publicar algo nas redes sociais.
Segundo as previsões, a Geração Z, que agrupa os nascidos entre 1995 e 2010, irá se tornar o maior grupo populacional do planeta em 2019. Em 2020, eles ocuparão mais de 20% dos postos de trabalho, demandando mudanças contundentes tanto nas estruturas e nos processos corporativos quanto nas relações profissionais.
Esta geração é marcada pela inovação e liberdade, principalmente como consequência do avanço da tecnologia e do crescimento da qualidade de vida. A Geração Z, como visto, é constituída por pessoas que nasceram entre os primeiros anos da década de 90 até 2010.
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Segundo estudiosos, os jovens da Geração Z “captam o espírito do tempo, entendem o novo e transformam tudo”. Uma geração hipercognitiva, vivem muitas realidades, tanto digitais quanto presenciais, tudo ao mesmo tempo, apresentam dons especiais e específicos de seu tempo.
Uma geração infeliz
Ao invés do conforto das possibilidades proporcionarem uma vida melhor, isso deixou-os sentir-se tremendamente esperançosos sobre as decisões da vida adulta, sua carreira, até o ponto em que os objetivos de um céu de brigadeiro de prosperidade segura que seus pais tanto apontavam não vieram.
Consumo e informação. É possível observar algumas mudanças no perfil da geração Z que refletem na forma como as marcas estão se projetando no mercado atual. Os jovens dessa faixa etária valorizam uma comunicação rápida e assertiva, garantindo o espaço para tomada de decisões com agilidade.
São críticos, dinâmicos, exigentes, sabem o que querem, autoditadas, não gostam das hierarquias nem de horários poucos flexíveis. São os jovens da Geração Z, que nasceram depois de 1995, e que agora começam a entrar no mercado de trabalho bastante confiantes.
Segundo pesquisa, 59% querem estudar com a ajuda do YouTube; vídeos ficam atrás apenas da presença do professor. Nascida após 1995, a Geração Z é a que tem mais interesse em aprender com a ajuda do YouTube: assistir vídeos é o método favorito de 59% dos jovens americanos com menos de 21 anos.
Além disso, a Geração Z é marcada pelas redes sociais e smartphones, fazendo com que tivessem fácil acesso a qualquer tipo de informação. Sua infância e adolescência foram marcadas pelas redes sociais, o que significa que grande parte de suas relações nasceram de sites como Facebook ou Instagram (WILLIAMS, 2015).
Curiosidade. Crianças da geração alpha são curiosas e não têm medo de apertar botões para entender o que eles fazem. Isso dá a elas mais facilidade para resolver problemas, o que também contribui para seu desenvolvimento cognitivo.
Os jovens da geração Z com atuação no mercado de trabalho têm a autoestima elevada, por isso, sentem a necessidade de receber feedbacks com elogios sobre suas competências e habilidades. Incentivar as hard skills é uma forma de dizer a eles o quanto são importantes dentro e fora da empresa.
Aprenda a lidar com a geração ZDesligue o telefone. Se você quer se comunicar com este grupo nascido entre 1995 e 2010, desligue este aparelho arcaico que tem dez vezes a idade deles. ... Deixe-os sozinhos. A geração Z é incrivelmente autodidata. ... Fale mais rápido. ... Esqueça o Facebook. ... Ouça: eles lhe dirão tudo.
Geração cringe: 2021, o ano em que os millenials descobriram que não são mais jovens? Junho de 2021. Uma palavra se torna uma das mais procuradas na internet em questão de dias.
A geração atual, os que nasceram depois de 2010, é classificada com a expressão "geração Alpha".
O estilo de vida imediatista desses jovens os torna mais vulneráveis ao desenvolvimento de diferentes desordens emocionais. Mediante o risco do surgimento de ansiedade e de depressão, exige-se um olhar muito atencioso para o modo como a sociedade está absorvendo os avanços tecnológicos e as transformações.
No Brasil, 35% da geração Z alega já ter sofrido depressão em alguma fase da vida - um número alarmante para crianças, adolescentes e jovens de vinte e poucos anos - e 57% diz conhecer alguém da sua idade que sofre da doença, segundo uma pesquisa inédita da consultoria Consumoteca.
Desde 2014, a também chamada Geração Y (pessoas que completaram ente 23 e 38 anos em 2019) registrou um aumento de 47% nos diagnósticos de depressão. Para a Geração Z, a crise das doenças mentais continua.
A pesquisa "Líderes do Futuro", divulgada pela revista Meio e Mensagem em 2019, aponta que 77% da geração Z acredita que será preciso se esforçar mais do que as gerações anteriores para se realizar profissionalmente. Quando o assunto é o porte da organização, 79% dos Zs desejam trabalhar em médias e grandes empresas.
Os millennials e a Geração Z, que são os jovens adultos com certa escolaridade e poder de consumo, estão mais estressados, ansiosos e preocupados com o desemprego.
“A Geração Z é a dos nascidos entre 1997 e 2015, que hoje têm entre 6 e 24 anos e já estão causando fortes mudanças culturais”, explica o professor. Ele ainda complementa que, anterior aos millennials, há a Geração X. E, anterior a essa, os baby boomers.
Essa necessidade tecnológica justifica porque a Geração Z é também chamada de geração Smartphone. No entanto, sob o ponto de vista e experiência dos jovens Zap, o potencial para a inovação e aproveitamento da tecnologia é mais objetivo, ou seja, é uma geração de pessoas que sabem como transformar.
Horários flexíveis ocasionam uma maior produtividade
Uma pesquisa feita pela Deloitte mostrou que colaboradores de empresas que permitem a flexibilidade de horários são mais propensos a permanecerem na mesma empresa por um período mais longo. Ou seja, a retenção e a satisfação aumenta.
Atualmente, encontramos no mercado, trabalhando lado a lado, quatro gerações com perfis totalmente diferentes — Baby Boomers, X, Y (ou millennials) e Z. Cada uma delas cresceu e vivenciou suas experiências em um mundo distinto.
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