Hipertensão Arterial e Aterosclerose Os principais determinantes fisiopatológicos da hipertensão arterial associada à obesidade são o aumento do tônus do sistema nervoso simpático e a maior retenção de sódio e água pelos rins.
Há também evidências sugerindo forte influência genética no desenvolvimento da obesidade, mas seus mecanismos ainda não estão esclarecidos. Acredita-se que esses fatores possam estar relacionados ao consumo e gasto energético. O controle do apetite e o comportamento alimentar também sofrem influência genética.
Pela definição da Organização Mundial da Saúde, obesidade é o excesso de gordura corporal, em quantidade que determine prejuízos à saúde.
A OMS divide a obesidade em três níveis, sendo grau I com IMC entre 30 e 34,9 Kg/m2 , grau II entre 35 e 39,9 Kg/m2 e grau III ou obesidade mórbida com IMC acima de 40 Kg/m2.
De modo geral, o aumento do tecido adiposo leva a “efeitos de massa”, com repercussões na dinâmica ventilatória, por diminuir a complacência pulmonar, o que resulta em pneumopatias restritivas.
Pessoas ansiosas, depressivas e estressadas, que se sentem rejeitadas, sozinhas, que sofrem perdas ou passam por qualquer conflito emocional, como frustrações ou insatisfações, são as mais propensas a desenvolver a obesidade psicológica.
Tem como características o excesso de gordura corporal, compactando algumas doenças como: diabetes, sedentarismo, depressão e muitas outras. Pessoas obesas apresentam limitações de movimento, tendem a ser contaminadas com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações.
O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, além de problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, cansaço, refluxo esofágico, tumores de intestino e de vesícula.
Objetivo: Abordar os aspectos inflamatórios da obesidade e as complicações metabólicas associadas. Fonte de dados: Artigos levantados por meio de pesquisa em base de dados.
Os mais característicos são o que dá ao corpo o formato de uma maçã (mais comum em homens) e o que torna o corpo parecido com uma pêra, fino em cima e largo nos quadris e nas coxas (mais comum em mulheres). A obesidade em forma de maçã está associada a doenças como o diabete não dependente de insulina e as enfermidades cardiovasculares.
5 Epidemiologia O número de crianças e adultos obesos é cada vez maior, tanto em países pobres ou ricos e até mesmo em países que se caracterizam por uma população magra, como é o caso do Japão. A Organização Mundial de Saúde passou a considerar a obesidade como um pro- blema de saúde pública tão preocupante quanto a desnutrição.
A obesidade é um importante fator de risco para doenças cerebrovasculares e cardiovasculares, especialmente, quando associada à pressão alta e diabetes. Todas estas doenças precisam de acompanhamento médico constante. Além disso, as questões estéticas ligadas à obesidade podem ter repercussões psicológicas que também necessitam de cuidados.
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