Uma análise funcional leva em conta aspectos do ambiente e a função que o comportamento tem naquele ambiente. ... O termo 'reforçamento' descreve uma relação entre uma classe de eventos (comportamentos) que mudam em função de outra classe de eventos (conseqüências).
Ao analisar comportamentos respondentes, como sentimentos, por exemplo, a análise deve ser baseada apenas na condição antecedente, a qual controla tais respostas emocionais. Por exemplo, J. R. sempre que acessa a página da rede social de seu ex-namorado, sente-se triste e chora frequentemente.
A análise funcional molecular envolve a análise de contingências pontuais (moleculares) impor- tantes para a compreensão de comportamentos específicos em contextos específicos. A sua com- posição é a base para a construção de análises mais amplas, as chamadas análises molares.
A maior ferramenta do analista do comportamento é a Análise Funcional. Com ela, pode-se encontrar as relações estabelecidas entre indivíduo e ambiente, dando a possibilidade de experimentação de modificações nessas relações.
A análise funcional promove a identificação de relações de dependência entre eventos, ou de “regularidades na relação entre variáveis dependentes e independentes” (Chiesa, 1994, p.
Na definição proposta por Haynes e O'Brien, a análise funcional é “a identificação de relações funcionais importantes, controláveis e causais, aplicável a um conjunto especificado de comportamentos alvo para um cliente individual”.
Já avaliação funcional refere-se a toda a gama de estratégias utilizadas para identificar os antecedentes e consequentes que controlam o comportamento problema sem que haja manipulação desses eventos.
Análise Funcional é o processo de coletar e analisar informações em relação aos antecedentes e conseqüências contingentes a ocorrência de um comportamento. Analisar a função de um comportamento não adaptativo é importantíssimo para modelar um novo comportamento mais funcional.
Em uma tentativa de delinear a diferença entre os campos de estudo da fisiologia, da etologia e da psicologia, criaram-se os conceitos de comportamento molar e comportamento molecular. O primeiro (molar) designa o conjunto de atos ou ações com propriedades descritivas e definidoras próprias e é de uso universal.
A ausência de consenso sobre o que significa a análise funcional aparece de modo mais evidente na literatura de aplicação clínica, onde uma diversidade de definições para o termo tem sido referida (eg. Haynes & OBrien, 1990) e a necessidade de estudos conceituais a respeito sugerida (cf. Sturmey, 1996).
Os eixos fundamentais de uma análise funcional são os paradigmas respondente e, princi- palmente, operante. A análise funcional nada mais é do que a busca dos determinantes da ocorrência do comportamento. Sob uma perspectiva behaviorista radical, esses determi- nantes estão na interação do organismo com o meio.
2 Justificar a importância das análises funcionais para a predição e o contro - le do comportamento; 3 Listar, descrever e exemplificar os três níveis de seleção; 4 Realizar análises funcionais em contextos controlados de experimentação, utilizando os paradigmas operante e/ou respondente quando for o caso;
Concluindo, a análise funcional é o instrumento mais básico do terapeuta comportamental. Ao analisar contingências presentes e passadas da vida do cliente, as explicações para os comportamentos inadequados se tornam evidentes, possibilitando a alteração do controle de estímulos e o treinamento de novas habilidades mais adaptativas.
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