Uma pilha é formada por dois materiais diferentes, um material que possui uma farta quantidade de elétrons disponível e outro material que possui uma carência de elétrons. O primeiro tem potencial para doar elétrons e outro tem potencial para receber elétrons, por isso temos uma diferença de potencial elétrico.
Através da Pilha de Daniell compreender o mecanismo que gera a corrente elétrica, entendendo o fenômeno eletroquímico como tendência das substâncias em doar ou receber elétrons, formando íons e culminando na produção de corrente e outros fenômenos elétricos.
As pilhas atuais possuem esse mesmo princípio de funcionamento, em que um metal doa elétrons para outro, por meio de uma solução condutora, e é produzida a corrente elétrica. A diferença é que as pilhas usadas hoje são secas, porque não utilizam como eletrólito uma solução líquida, como ocorre na pilha de Daniell.
A sua composição é dada segundo o esquema básico das partes principais da reação eletroquímica a seguir: Dentro da pilha temos o ânodo (polo negativo) e o cátodo (polo positivo), que são formados por:
Toda pilha é um dispositivo que possui dois eletrodos e um eletrólito em que ocorrem reações espontâneas de oxirredução capazes de gerar uma corrente elétrica. O eletrodo positivo de uma pilha é chamado de cátodo e é onde ocorre a reação de redução.
Ouvir: Pilhas caseiras. Fabricação de Pilhas caseiras Uma pilha ou célula galvânica pode ser caracterizada como um processo espontâneo no qual a energia química é transformada em energia elétrica. Dessa forma, ela fornece energia para um determinado sistema até que a reação química se esgote.
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