Em vida sedentária, o Brasil só fica atrás de Kuwait (67% dos adultos), Samoa americana (53%), Arábia Saudita (53%) e Iraque (52%), segundo o estudo de pesquisadores da OMS e publicado pelo jornal “The Lancet Global Health”.
Uma pesquisa com 29 países realizada pela Ipsos mostra que o Brasil tem a adesão mais baixa à prática de atividades físicas, três horas por semana, em média, metade da média global que é de seis horas por semana.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, cerca de 47% dos brasileiros são sedentários. Entre os jovens o número é maior e ainda mais alarmante: 84%. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país mais sedentário da América Latina e ocupa a quinta posição no ranking mundial.
Mais de 30% da população é sedentária. O principal motivo é a preguiça. A conclusão é de um ranking mundial em que 29 países foram analisados. A adesão do Brasil às atividades físicas é considerada pequena.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de atividades físicas. De acordo com dados da organização, há um crescimento do sedentarismo: 70% das pessoas, no mundo todo, são sedentárias.
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Sedentarismo avança no planeta: 25% da população no grupo de alto risco.
São Paulo - A prática de atividades físicas vem cada vez mais aumentando entre a população brasileira.
Existem várias causas para o sedentarismo, sendo a principal delas a falta de atividades físicas e de uma alimentação saudável.
As causas do sedentarismo são diversas, mas estão todas relacionadas a dietas pouco balanceadas e à falta de exercícios físicos.
Do ponto de vista de consumo de energia, o comportamento sedentário se refere à realização apenas de atividades que não aumentam o gasto de energia substancialmente acima do nível de repouso, tais como dormir, manter-se sentado e à frente da televisão, por exemplo.
De acordo com o Ministério da Saúde, 47% dos brasileiros adultos não chegam a praticar 75 minutos de atividade física intensa ou 150 minutos de exercícios moderados durante a semana, como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em vida sedentária, o Brasil só fica atrás de Kuwait (67% dos adultos), Samoa americana (53%), Arábia Saudita (53%) e Iraque (52%), segundo o estudo de pesquisadores da OMS e publicado pelo jornal “The Lancet Global Health”.
Segundo um artigo publicado na revista da Associação Brasileira de Cardiologia, indivíduos pouco ativos apresentam um risco de 20% a 30% maior de morte em comparação a indivíduos fisicamente ativos. O médico do esporte enfatiza que ter uma vida mais ativa é essencial para evitar o aparecimento de doenças crônicas.
IBGE: 40,3% dos adultos são considerados sedentários no Brasil | Agência Brasil.
Estatísticas da OMS mostram que um em cada quatro adultos e quatro em cada cinco adolescentes não praticam atividade física suficiente. Globalmente, estima-se que isso custe US$ 54 bilhões em assistência médica direta e outros US$ 14 bilhões em perda de produtividade.
Sintomas de sedentarismoCansaço excessivo, uma vez que há diminuição do metabolismo já que não são praticadas atividades que promovam a sua ativação;Falta de força muscular, já que nem todos os músculos são ativados durante o dia;
Quais os sintomas de uma vida sedentária?Cansaço excessivo;Falta de força muscular;Dor nas articulações;Acúmulo de gordura abdominal;Aterosclerose (acúmulo de gordura no interior das artérias);Aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos;Aumento excessivo do peso e/ou obesidade;Roncos e/ou apneia do sono.
O sedentarismo, principalmente aliado ao sobrepeso, é um grande inimigo da saúde do coração. Ele pode ser a origem de alguns problemas cardiovasculares, como a hipertensão, infarto, trombose e até mesmo um AVC (que pode causar um derrame).
Durante sua formação, o jovem torna hábito todas as atividades que lhe foram apresentadas durante a infância, inclusive os exercícios físicos e a prática de esportes. Sendo assim, uma das causas do sedentarismo na adolescência é justamente a falta de incentivo, principalmente dos pais, durante a infância do filho.
A prevalência do sedentarismo no lazer foi de 72,5%, sendo mais freqüente em mulheres entre 40-59 anos e homens maiores que 60 anos de idade, em pessoas com baixo nível de escolaridade e entre os casados, separados ou viúvos.
Os indivíduos mais sujeitos ao sedentarismo são: mulheres, idosos, pessoas de nível socioeconômico mais baixo e os indivíduos incapacitados. Observou-se que as pessoas reduzem, gradativamente, o nível de atividade física, a partir da adolescência.
Os pesquisadores lembram que a inatividade física está ligada a um risco aumentado de doenças não transmissíveis, como enfermidades cardíacas, diabetes e cânceres. O sedentarismo é a causa de 5 milhões de mortes por ano, em todo mundo.
No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, três em cada 100 mortes registradas estão relacionadas a doenças que podem ser influenciadas pelo sedentarismo, como diabetes, câncer de mama e de cólon, e doenças cardiovasculares.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças relacionadas ao sedentarismo matam 300 mil pessoas por ano no Brasil. Esse número tende a continuar crescendo à medida em que as pessoas dizem “não ter tempo” para praticar atividades físicas.
De acordo com o IBGE, em 2019, 30,1% dos brasileiros praticaram o nível recomendado de atividade física no lazer, enquanto esse percentual foi de apenas 22,7% em 2013. Entre homens, esse percentual foi de 34,2%, enquanto para as mulheres foi de 26,4%.
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