O agente da passiva é o termo que indica quem pratica a ação de uma oração na voz passiva. É um termo preposicionado, sendo utilizada maioritariamente a preposição por ou as suas formas contraídas (pelo, pela, pelos, pelas). O agente da passiva corresponde ao sujeito de uma oração na voz ativa.
O agente da passiva é o complemento da frase que pratica a ação sofrida ou recebida pelo sujeito. Portanto, se a ação é sofrida, temos o sujeito paciente na forma verbal da voz passiva. Geralmente ele é introduzido por uma preposição (por, a, de).
Como vimos, na voz passiva o complemento do verbo transitivo direto é o agente da passiva; já na voz ativa esse complemento é o objeto direto. Nas orações com verbos intransitivos, então, não existe agente da passiva, porque não há como construir sentenças na voz passiva com verbos intransitivos.
Voz ativa. A voz ativa ocorre quando o enunciado evidencia que o sujeito pratica a ação (também chamado de sujeito agente). Nesse caso, o sujeito é aquele que executa, de modo ativo, a ação ocorrida no enunciado, portanto, o agente fica em evidência.
A diferença entre ambos é que o complemento nominal completa o sentido dos nomes e o objeto indireto o sentido de verbos transitivos indiretos. O agente da passiva ocorre em orações cujo verbo se apresenta na voz passiva a fim de indicar o elemento que executa a ação verbal.
Exemplos: O jornalista (sujeito agente) leu (verbo) a notícia. Guilherme (sujeito agente) roubou (verbo) o ônibus. O sujeito recebe a ação apontada pelo verbo.
O agente da passiva é o complemento que, quando a oração está na voz passiva, designa o ser que pratica a acção sofrida pelo sujeito. Designa o ser que "age" = "agente". Esse complemento é sempre introduzido por uma preposição, a preposição "por" (na maior parte das vezes) ou a preposição "de" (raramente).
Na letra b) a frase é um exemplo de voz passiva pronominal, também chamada de voz passiva sintética, pois é formada pela partícula "se" + verbo conjugado na terceira pessoa. Além disso, a frase indica uma ação (o ato de encerrar) sofrida/recebida pelo sujeito paciente (as inscrições), e não praticada por ele.
Na primeira, também denominada de voz passiva pronominal, há o uso da partícula apassivadora se; além disso, não comporta o agente da passiva. Já na segunda, também denominada voz passiva com auxiliar, há o uso de um verbo auxiliar juntamente com um verbo no particípio.
Já quando a voz ativa se transforma em voz passiva sintética, as funções sintáticas são invertidas conforme o quadro abaixo. É importante salientar que não existe agente da passiva nesse caso. Veja um exemplo de como a conversão ocorre.
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