A ocupação do continente africano ocorreu sob a justificativa de ser uma “missão civilizatória”, na qual as nações europeias levaram a civilização para os povos “atrasados” da África. A exploração do continente para fins econômicos também utilizava-se de missionários.
Após a partilha da África na Conferência de Berlim, o neocolonialismo de nações europeias avançou por esse continente com o objetivo de explorar as possibilidades econômicas. ... Os interesses das potências europeias pela África resultaram na realização da Conferência de Berlim, entre 1884-1885.
Eles alegavam que a dominação do continente africano visava levar o modo de vida “desenvolvido” do ocidente, com o advento das tecnologias que haviam surgido. Além desse argumento, os europeus utilizaram a difusão do cristianismo como pretexto.
As potências europeias, para garantir matéria-prima, ocuparam os territórios contidos no continente africano. Logo depois, promoveram a partilha do continente entre os principais países europeus da época, dando direito de explorar a parte que coube a cada nação.
A ocupação do continente africano – mas não só a dele – foi justificada como missão civilizatória e por meio dela as nações desenvolvidas levariam um modo de vida civilizado para os locais “atrasados” e “selvagens”.
33 curiosidades que você vai gostar
a) As potências europeias justificavam a invasão nos países periféricos afirmando que essa ação contribuiria para o desenvolvimento industrial e que incentivaria a adoção de um regime socialista nos países asiáticos.
A principal hipótese para a legitimação do domínio imperialista europeu sobre a África e a Ásia foi a utilização ideológica de teorias raciais europeias provenientes do século XIX. As que mais se destacaram foram o evolucionismo social e o darwinismo social.
“Já nas Américas, os interesses de Espanha e Portugal foram primeiro explorar diretamente as riquezas minerais; depois, as potencialidades agrícolas. Para isso, esses reinos ocuparam o continente e dizimaram a população nativa, implantando novas formas de organização social.
O primeiro lugar que os portugueses chegam no continente africano foi em Ceuta, no Norte, em 1415. Em princípio estabeleceram comércio com os povos da região. Os interesses portugueses nesse momento eram principalmente encontrar uma nova rota para as Índias e produtos rentáveis para o mercado europeu.
O objetivo dos conquistadores espanhóis, portugueses, ingleses e franceses era explorar as suas colônias e proporcionar o maior lucro possível para as metrópoles. Em razão disso, apropriaram-se das terras, escravizaram, mataram, destruíram. ... As colônias eram também um centro consumidor dos produtos metropolitanos.
Um dos momentos decisivos para a Partilha da África foi a Conferência de Berlim, que tinha por principal objetivo estabelecer um acordo pacífico e “amigável” para a disputa por território entre os países europeus, já que esses territórios da África eram cobiçados pelas nações europeias desde a queda do império ...
Essa dominação ocorreu devido à busca incansável pelo lucro, uma vez que a Europa passava pela Segunda Revolução Industrial e necessitava de matérias-primas, mão-de-obra barata e mercado consumidor, buscando-os, assim, em outras regiões do globo.
c) Uma das justificativas era que os europeus aprenderiam técnicas industriais com os africanos e asiáticos, o que acarretaria no desenvolvimento econômico e científico dos países desenvolvidos.
As fronteiras na África foram determinadas entre os séculos 15 e 16, com a colonização européia. ... "Na África não houve esse processo de destruição das populações, porque os europeus viam os africanos como mercadoria do tráfico de escravos", explica o professor.
Espanhóis e Portugueses no Novo Mundo
No final do século XV, o comércio era intenso na Europa. A sua expansão dependia de novas fontes de produtos comercializáveis e novos mercados consumidores. Nesse contexto de expansão do capitalismo comercial que se processou a ocupação do NOVO MUNDO.
A colonização portuguesa no Brasil se efetivou a partir da exploração, povoamento, extermínio e conquista dos povos indígenas (povoadores) e das novas terras. ... A colonização portuguesa no Brasil teve como principais características: civilizar, exterminar, explorar, povoar, conquistar e dominar.
A mais importante feitoria portuguesa em África foi a de S. Jorge da Mina, com uma grande fortaleza e um considerável volume de negócios. Foi fundada em 1482 e controlava todo o Golfo da Guiné até ao Congo. Escravos, ouro, especiarias e marfim eram os principais produtos ali comercializados.
Uma colonização pode ter como objetivo a habitação ou a exploração de recursos. O período da colonização na Idade Moderna se inicia no final do século XIV, com o crescimento econômico de países europeus e asiáticos.
Foram imigrantes que levaram ao continente a arte e a música, a agricultura e as cidades, os cavalos domesticados e a roda. ... Numa época tão preocupada com as migrações e as fronteiras nacionais, a ciência comprova que a Europa é um continente de imigrantes – e sempre foi assim.
As novas terras seriam o território onde deveria ocorrer a expansão da fé e do império, aumentando o número de súditos da monarquia lusa e de fiéis para a Igreja de Roma. Assim, se asseguravam o poder e o prestígio de Portugal no conjunto dos outros Estados modernos europeus.
O poderio europeu era justificado pela suposta superioridade racial e econômica da Europa, responsável por levar a civilização a áreas remotas e menos desenvolvidas.
Na primeira são retirados os recursos naturais e minerais do país, os quais são comercializados pelos colonizadores. No segundo, o interesse é desenvolver a região colonizada. Criam-se leis, há um investimento na economia e melhorias da infraestrutura.
Para justificar a dominação imperialista sobre outros povos, os europeus desenvolveram um conjunto de teorias racistas. Essas teorias diziam basicamente que a “raça branca” era superior a “raça negra” e à “amarela” e que, na luta pela vida, somente as raças superiores sobreviveriam.
O primeiro motivo foi a vontade do rei Leopoldo II da Bélgica de fundar um império ultramarino em 1865 - sua intenção de estudar uma forma de explorar o continente africano. ... O terceiro motivo foi a política expansionista crescente dos franceses, que tentavam assumir o controle de partes do Norte da África.
O primeiro país europeu, após Portugal e Espanha, a invadir o continente africano foi a França, que desenvolveu sua conquista imperialista entre 1830 e 1857 na Argélia. ... Em seguida aos franceses vieram os ingleses, os quais promoveram a conquista imperialista no Egito e o domínio do Canal de Suez.
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