Principais ideais defendidos pelos jacobinos: - Uso da violência contra os opositores da revolução; - Fim de todos os privilégios do clero e da nobreza na França; - Ajuda aos necessitados; - Controle de preços de produtos de primeira necessidade.
Seus membros defendiam mudanças mais radicais que os girondinos: eram contrários à Monarquia e queriam implantar uma República. Esse grupo era apoiado por um dos setores mais populares da França - os sans-cullotes - e, juntos, lutaram por outras mudanças sociais depois da revolução.
Foram medidas adotadas pelos jacobinos no contexto da radicalização do processo revolucionário: a política do “terror”; a abolição dos escravos nas colônias; a “Lei do Máximo”. Para importantes pensadores iluministas, a organização política da sociedade só é legítima quando defende os direitos do homem.
Defendiam o fim da monarquia, conseguida em 1792, além de pressionarem pela execução do rei Luís XVI. Mas eram também partidários de uma forma de igualdade que passava pela participação direta de todos nas decisões políticas. Por isso, eram contra o voto censitário estabelecido na Constituição de 1791.
O governo jacobino suspendeu as liberdades civis e instaurou o Comitê de Salvação Pública e o Tribunal Revolucionário. Essas instituições utilizaram métodos de violência e terror para impedir a restauração do Antigo Regime. b. Cite três políticas sociais implementadas pelos jacobinos.
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Medidas mais amplas como educação para todos e voto para todos os homens, independente de renda (o chamado sufrágio universal masculino) foram projetos defendidos pelos jacobinos.
Esta Convenção Nacional controlada por Robespierre teve grande apoio da população em seu início, uma vez que criou leis fixando teto para o preço de produtos, promoveu a reforma agrária e repartiu bens de nobres, além de obter vitórias decisivas sobre os exércitos contrarrevolucionários.
Em geral, representavam os pequenos comerciantes, artesãos, assalariados, camponeses e mendigos do país. No contexto da revolução, os sans-cullotes passaram também a simbolizar os grupos políticos que defendiam o aprofundamento das reformas políticas e a tomada de ações de natureza popular.
Desejavam, com a revolução, a melhore de suas condições de vida, de modo a diminuir os impostos que pagavam à nobreza e à Igreja e a expandir os seus direitos políticos e econômicos.
O período do Diretório representou o estabelecimento pela burguesia francesa de uma República moderada, que acabava com as instituições do Antigo Regime, mas limitava a participação política, com a volta do voto censitário e o combate ao igualitarismo defendido pelos jacobinos.
Durante a Revolução Francesa, os jacobinos defendiam reformas sociais e, na Assembleia Nacional, sentavam-se do lado esquerdo da sala de reuniões. No Brasil, os clubes republicanos radicais do fim da monarquia se diziam jacobinos por defender as mesmas idéias dos franceses um século antes.
Para que o “terror” fosse aplicado e “garantisse os interesses da Revolução”, era necessário convencer os membros da Convenção a apoiarem um Estado forte, capaz de reprimir qualquer tentativa de impedimento do processo revolucionário, fazendo-se entender que aqueles que estivessem contra a revolução estariam contra o ...
Apoiados pelos sans-culottes, os membros das classes populares parisienses, os jacobinos, estiveram à frente da instauração da República, em 1792, sendo ainda os responsáveis pelas medidas extremadas contra as classes altas da sociedade francesa durante o período conhecido como Grande Terror, entre 1793 e 1794.
Os jacobinos politicamente representavam os sans-culottes (os pobres, assim chamados por não usarem, como os nobres, os calções curtos com meias), e pequena burguesia. Depois de aceitarem a monarquia constitucional e após a fuga do rei, tornaram-se ardorosos defensores de uma república revolucionária.
Seus líderes, Brissot e Jean-Marie Roland ascendem na Assembléia Legislativa; após a proclamação da República, dominam a Convenção, estabelecida em 1792. Nos momentos decisivos, foram responsáveis pela declaração de guerra contra os países absolutistas.
Enquanto os radicais jacobinos, liderados por Maximilien Robespierre, defendiam a destituição do monarca e a ascensão de uma República francesa, os girondinos favoreciam uma monarquia do tipo constitucional, onde o soberano dividiria o poder com conselheiros selecionados.
Para os burgueses, os privilégios da aristocracia do país eram um entrave para o desenvolvimento de seus negócios. A desigualdade social é a primeira causa da revolução. Toda essa situação de desigualdade agravou-se com a crise social que existia na França.
O termo “sans-culottes” tem origem francesa e pode ser traduzido literalmente como “sem meias altas”, sendo as culottes peças de roupa de uso específico apenas das camadas mais altas da nobreza francesa.
Girondinos – Representantes da alta burguesia, defendem posições moderadas. Querem preservar seu poder econômico e temem que as camadas populares assumam o controle da Revolução. Jacobinos – Pequena e média burguesia e proletariado urbano, que assumem posições mais radicais em benefício das classes oprimidas.
Nessa tese, Soboul defende que a formação do governo revolucionário dos montanheses trouxe à tona uma contradição política, entre democracia direta e democracia liberal, que, por sua vez, se vinculava a um conflito entre burgueses (jacobinos/montanheses) e trabalhadores (sans-culottes).
O “Terror” foi possível devido o maciço apoio dos mais pobres ao governo republicano jacobino. Acreditavam que o Terror iria eliminar de forma definitiva a exploração por eles sofrida.
- Reforma Agrária, Construção de Asilos e Hospitais. - Abolição da escravidão nas colônias da França. - Ensino público gratuito + Lei do preço máximo (congelamento).
Principais ideais defendidos pelos jacobinos:
- Uso da violência contra os opositores da revolução; - Fim de todos os privilégios do clero e da nobreza na França; - Ajuda aos necessitados; - Controle de preços de produtos de primeira necessidade.
Terror religioso
O terror jacobino não poupou os religiosos que se recusaram a jurar a Constituição Civil do Clero. Para eles, foram sancionadas várias leis que previam prisão e multas. Por fim, foi aprovada a Lei do Exílio, em 14 de agosto de 1792 e cerca de 400 padres tiveram que deixar a França.
Uma fase de “terror” se estabeleceu na França e Robespierre, líder do partido jacobino, foi o protagonista de ações antidemocráticas, perseguindo e matando pessoas. Seu radicalismo o levou à guilhotina por seus inimigos.
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