No engenho havia várias construções: a casa-grande, moradia do senhor e de sua família; a senzala, habitação dos escravos; a capela; e a casa do engenho.
O engenho colonial. O engenho, a grande propriedade produtora de açúcar, era constituído, basicamente, por dois grandes setores: o agrícola – formado pelos canaviais – e o de beneficiamento – a casa do engenho, onde a cana-de-açúcar era transformada em açúcar e aguardente.
As moradias dos escravos estavam dispostas em dois locais distintos. Uma primeira fileira de senzalas, que se iniciava com a enfermaria, encontrava-se à esquerda da casa senhorial, ao passo que um segundo agrupamento de moradias, também enfileiradas, ficava bem ao fundo da sede da plantation.
No começo, a palavra engenho designava apenas as instalações onde era produzido o açúcar. Depois, a palavra passou a ser usada para englobar toda a propriedade, desde as terras cultivadas até as instalações em que se produzia o açúcar.
Era a unidade de produção de açúcar no Brasil Colonial. Compreendia as terras cultivadas, instalações voltadas para a produção de açúcar e moradias. Eram propriedades dos senhores de engenho, ricos proprietários rurais que produziam açúcar para a exportação.
Os senhores de engenho detinham posição mais vantajosa. Possuíam, além de escravos e terras, o engenho. Abaixo deles situavam-se os agricultores que possuíam a terra em que trabalhavam, adquirida por concessão ou compra.
É importante ressaltar que a sociedade dos senhores de engenho no período colonial era baseada no patriarcado, ou seja, uma organização cujo patriarca era geralmente um homem mais velho e que tinha um enorme poder sobre todos que moravam com ele, sobre seu engenho e seus empregados e escravos.
Eram, geralmente, construídas com paredes de taipa, pedra, cal, teto de palha, sapê ou telhas, piso de terra batida ou assoalho e poucas portas e janelas, mas muitas varandas e alpendres. Durante a maior parte do período colonial, o mobiliário utilizado era pouca: redes e colchões para dormir, tamboretes para sentar.
Era o centro de poder do engenho colonial. - Senzala: moradia dos escravos que trabalhavam no engenho. Era, geralmente, um local rústico e pouco adequado a moradia humana em função de suas péssimas condições. Na maioria dos engenhos, havia correntes onde os escravos eram acorrentados a noite, para evitar fugas.
Vale lembrar que os engenhos coloniais surgem no século XVI, quando tem início o segundo ciclo econômico do Brasil: o ciclo da cana-de-açúcar. As primeiras mudas chegaram da Europa em meados do século XVI.
Os portugueses já possuíam técnicas de plantio, pois a cultivavam e fabricavam o produto na ilha da Madeira e nos Açores. O engenho colonial era um grande complexo dividido em diversas partes: Moenda: local para moer a planta e extrair o caldo.
No final do século XVII, já existiam cerca de 500 engenhos no Brasil, sobretudo na região nordeste. A partir do século XVIII, o açúcar entrou em decadência, com a concorrência realizada por britânicos, holandeses e franceses nas suas colônicas do Caribe.
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