A hiperinflação no Brasil durou entre a década de 1980 e 1990, com seu ápice em março de 1990, quando o índice de inflação atingiu 80%.
O IPCA ficou em dois dígitos em 2021, com alta de 10,06%, o maior aumento desde 2015 (10,67%), e superou em muito o teto da meta de inflação (5,25%) – o centro era de 3,75%.
A inflação brasileira superou a de outras economias relevantes no continente, como Uruguai (8%), México (7,4%), Chile (7,2%) e Estados Unidos (7%) —esses com dados já fechados para 2021. O índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos representa a maior taxa desde 1982.
De acordo com o IBGE, o IPCA acumulado nesse período de dez anos foi superior a 77%.
Mesmo tendo divulgado a inflação apenas até novembro, a Argentina ocupa o primeiro lugar no ranking das maiores inflações globais desse grupo, com alta de preços de 51,2%.
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A taxa de inflação no Brasil (10,7%), segundo a OCDE, está atrás apenas da Argentina (50,9%), Turquia (36,1%) e Estônia (12,1%).
Publicado em 16/12/2021 - 12:36 Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil - Brasília. A inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve encerrar este ano em 10,2%, considerando a taxa de juros (Selic) em 9,25% ao ano e o câmbio partindo de R$ 5,65.
2012: 5,84%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2021 com alta de 10,06%, depois de encerrar em 4,52% um ano antes. É a maior inflação anual acumulada desde 2015 (10,67%), conforme dados do Instituto Brasileiro de Geogafia e Estatística (IBGE) divulgados nesta terça-feira.
A inflação em ritmo anual alcançou 48,7% em janeiro na Turquia, o maior índice desde abril de 2002, devido à desvalorização da lira turca em 2021 que afetou o poder aquisitivo, de acordo com os números oficiais divulgados nesta quinta-feira.
Pelas estimativas do Fundo, a inflação brasileira deve encerrar o ano em 7,9%, valor abaixo do medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que já ultrapassou os 10,25% no acumulado dos últimos 12 meses.
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Quando o plano foi aplicado, porém, os resultados foram rápidos. No final de 1994, a inflação mensal já era de 1%, diferentemente de junho que tinha sido de quase 50%.
IPCA, inflação oficial do país, deve fechar 2022 em 5,15%
Instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central (BC) estimam, em boletim divulgado hoje (24), que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), inflação oficial do país, deve fechar 2022 em 5,15%.
No inicio de 1994, a inflação estava em 40% ao mês, ou três mil por cento ao ano. Os preços subiam sem parar – gasolina, alimentos, prestações... A cada hora o cruzeiro valia menos em relação ao dólar. Era o caos da hiperinflação.
O indicador que mede a inflação no país, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou o ano de 2013 em 5,91%.
O ano de 2015 foi o último em que a inflação oficial havia ultrapassado dois dígitos no Brasil, quando chegou a 10,67%. O indicador é acompanhado mensalmente pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) com o objetivo de informar aos Municípios o desempenho do nível de preços no Brasil.
O desequilíbrio nas contas públicas, segundo os especialistas, também contribui para a escalada dos preços em 2015. Isso ocorre porque o aumento dos gastos do governo injeta dinheiro na economia, o que estimula a demanda e, por fim, acaba gerando inflação na ponta da cadeia.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2009 com uma taxa acumulada de 4,31%, abaixo do centro da meta estipulada pelo Banco Central para o ano, de 4,5%.
Em 2003, a inflação oficial ficou em 0,78%.
O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), indicador oficial de inflação do país, encerrou 2021 a 10,06%. O resultado fica acima do teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 5,25%, e é o maior em seis anos.
No acumulado de 2021, o IPCA encerrou com alta de 10,06% em 12 meses, segundo divulgado nesta terça-feira, 11, pelo IBGE. Em 2020, o índice havia tido alta muito menor, de 4,52%.
TÓQUIO (Reuters) – O núcleo dos preços ao consumidor do Japão subiu 0,5% em dezembro em relação a um ano antes, avançando pelo segundo mês consecutivo e ao ritmo mais rápido em quase dois anos, num sinal de ampliação da pressão inflacionária em meio aos custos crescentes de combustíveis e matérias-primas.
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