Crianças com síndrome de Down podem ter várias dificuldades táteis que podem afetar o desenvolvimento da fala e fala propriamente dita. São dificuldades que têm a ver com a consciência sensorial, a hipossensibilidade ao toque, a hipersensibilidade ao toque ou a combinação desses problemas.
Muitas crianças com Síndrome de Down têm associada a Deficiência Intelectual (DI), o que leva a dificuldades na aprendizagem. Tais dificuldades podem estar relacionadas à linguagem, raciocínio lógico, memória e refletir na socialização e na autonomia.
A falta de informação sobre as potencialidades da pessoa com Síndrome de Down causa preconceito até por parte de quem é responsável por seus cuidados, como professores, médicos e pais. Érika Iarópoli ouviu de uma professora que sua filha nunca conseguiria se alfabetizar.
2.6 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO SOCIAL
Os indivíduos com síndrome de Down apresentam alterações severa ou leve aquisição de conceitos de tempo, espaço que suas limitações muitas vezes são decorrentes do comprometimento da memória auditiva, da linguagem e do psicomotor.
Estudos destacam que um dos grandes desafios das famílias é com relação à inserção social, pois há várias barreiras que dificultam a inserção da criança com SD na sociedade, tais como o preconceito, a falta de conhecimento sobre a SD e a falta de estrutura para adaptar as necessidades das crianças com SD.
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Na Grécia antiga, pessoas com deficiência intelectual muitas vezes eram abandonadas para morrer e outras eram afogadas. Já os romanos tinham leis para eliminá-los. Na Idade Média, na Europa Medieval , enquanto alguns associavam pessoas com deficiência à bruxaria, outros as consideravam seres angelicais e sagrados.
Adultos com síndrome de Down são adultos em primeiro lugar, com as mesmas necessidades sociais, emocionais e de realização como outros adultos. Eles desejam viver com privacidade, independência, amigos e parceiros, e ter um papel útil em suas comunidades.
11. Pessoas com Síndrome de Down devem frequentar escola especial. Mito ou Realidade? Mito: As pessoas com Síndrome de Down têm o direito de participação plena na sociedade como qualquer outra criança, desta forma deve estar incluída na rede regular de ensino.
A inclusão é o primeiro passo para que crianças portadoras de necessidades especiais se tornem membros contributivos da comunidade. Portadores de Síndrome de Down são capazes de compreender suas limitações e conviver com suas dificuldades, tem autonomia para tomar iniciativas.
As características típicas da síndrome, são determinadas pelo excesso de material genético no cromossomo 21: Olhos oblíquos, rosto arredondado, mãos menores e dedos mais curtos; Hipotonia (tônus muscular baixo) o que reduz a força dos músculos; Aprendizagem mais lenta.
Preconceito racial (racismo) Preconceito contra pessoas trans (transfobia) Preconceito contra homossexuais (homofobia) Preconceito contra judeus (antissemitismo)
Ademais aos cuidados da saúde básica por conta das especificidades características da síndrome, é recomendável prática de atividade física, acompanhamento escolar qualificado, psicoterapia, iniciação musical, estratégias de integração social com a família, amigos, grupos culturais...
Estima-se que no Brasil ocorra 1 em cada 700 nascimentos, o que totaliza em torno de 270 mil pessoas com Síndrome de Down; no mundo, a incidência estimada é de 1 em 1 mil nascidos vivos.
Dicas e estratégias para potencializar a aprendizagem de crianças com Síndrome de DownAdapte o conteúdo ao nível de conhecimento da criança;Ofereça suporte/apoio físico ou visual sempre que necessário;Fragmente o conteúdo a ser ensinado e trabalhe um tópico de cada vez;Use linguagem simples e clara;
Dificuldades de crianças com síndrome de Down
Além disso, em geral, as crianças aprendem a ler palavras inteiras, relacionando a imagem da palavra escrita com seu correspondente visual. Por exemplo: relacionando a palavra “maçã” com o desenho de uma maçã.
Estará apta a retirar algumas peças de roupa, mas precisará de ajuda para se vestir. Já controlará esfíncteres durante o dia. Alguns falarão bem, mas a maioria falará apenas frases de três palavras. Como em qualquer avaliação de desenvolvimento, pode haver um progresso com maior ou menor rapidez.
A inclusão social é o conjunto de medidas direcionadas a indivíduos excluídos do meio social, seja por alguma deficiência física ou mental, cor da pele, orientação sexual, gênero ou poder aquisitivo dentro da comunidade.
Crianças com a síndrome, devem ser colocadas nas escolas desde os primeiros anos de vida, assim como qualquer outra. O ideal é que elas estudem em escolas que tenham inclusão de pessoas com deficiência, para que tenham convívio com crianças que não possuem a síndrome (Lei 13.146/2015).
As crianças com síndrome de Down têm algumas características físicas e comportamentais muito semelhantes e, geralmente, são muito afetuosas, por isso as pessoas fazem uma analogia do cromossomo extra a uma porção extra de amor.
O aluno com Síndrome de Down deve possuir um professor de apoio dentro da sala de aula, para que ele transcreva os conteúdos da forma que ele entenda. O professor deve adaptar os conteúdos para que o aluno com Síndrome de Down aprenda ao menos uma parte do que está sendo ensinado à turma.
A inclusão educacional constitui a prática mais recente no processo de universalização da educação. Ela se caracteriza em princípios que visam à aceitação das diferenças individuais, à valorização da contribuição de cada pessoa, à aprendizagem através da cooperação e à convivência dentro da diversidade humana.
Uma boa educação é um bem enorme que produz benefícios pessoais durante toda a vida. Isso não é diferente para pessoas com síndrome de Down. Além de transmitir conhecimentos acadêmicos, a escolarização é um passo fundamental no desenvolvimento psicoafetivo e no processo de socialização.
A pessoa com Síndrome de Down é meiga, extrovertida, sociável e também é capaz de aprender, consegue estudar e pode até mesmo fazer faculdade e trabalhar.
As pessoas com síndrome de Down já foram tratadas como eternas crianças. Se no século passado tinham sobrevida de 30 anos, atualmente podem viver até os 70, segundo o maior especialista da síndrome do país, o médico geneticista Zan Mustacchi.
A Síndrome de Down foi descrita pela primeira vez em 1866 pelo médico John Langdon Down, pediatra inglês que atuava no Hospital John Hopkins em Londres em uma enfermaria para pessoas com deficiência intelectual.
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