Além dos danos físicos, os microplásticos podem causar danos tóxicos aos seres vivos. Isso ocorre porque esses plásticos, por conta do seu tamanho, apresentam uma grande capacidade de absorção de compostos de alta toxicidade, como metais pesados (mercúrio, cádmio, etc).
Além de poluir e contaminar o meio ambiente, o microplástico é o "lugar perfeito" para bactérias que criam um filme bacteriano na superfície da partícula de plástico. Essas bactérias podem ser patogênicas e, uma vez ingeridas ou inaladas, podem afetar a saúde de diversos animais, especialmente dos marinhos.
A natureza vem sendo transformada pelo homem que destrói e contribui na maioria das vezes com a extinção de espécieis animais e vegetais existentes no planeta, também colabora através de práticas inconseqüentes para a poluição do ar, do solo e principalmente da água.
Entre alguns dos problemas do microplásticos está o bloqueio do trato digestivo de animais marinhos e/ou intoxicação por produtos tóxicos presentes no plástico, causando fraqueza e até mesmo morte. Em alguns casos, isso poderia levar a um desequilíbrio na cadeia alimentar da região.
Calcula-se que durante um banho com um sabonete líquido que contenha microesferas, até 100.000 dessas pequenas esferas podem ir para o esgoto que, finalmente, acabarão no oceano onde serão consumidas pela fauna marinha, introduzindo substâncias potencialmente tóxicas na cadeia alimentar.
Como os microplásticos nos afetam? Os seres humanos geraram 8,3 bilhões de toneladas métricas de plástico desde 1950.
Como no ambiente marinho existem hidrocarbonetos e metais pesados, os microplásticos causam efeitos tóxicos nas células dos seres vivos marinhos que ingerem essas partículas. Os microplásticos estão presentes, principalmente, em cosméticos que tenham como objetivo esfoliar (remover de células mortas e impurezas), como cremes para rosto e corpo.
Macroplásticos deteriorados formam microplásticos, que afetam a fauna marinha. O estudo sobre a presença de microplásticos na fauna marinha iniciou-se em 1970.
“Os microplásticos têm grande potencial para alterar a biota e o ecossistema oceânico do nosso planeta como um todo”, diz o físico Paulo Artaxo, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa em Mudanças Climáticas Globais.
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