Identificação e avaliação da dor A primeira etapa na avaliação da queixa álgica deve ser a análise das características do relato, como o momento de início da sensação, a localização, a intensidade, a qualidade, a duração e o padrão.
O enfermeiro explica ao paciente a escala numérica de dor de modo que a nota 0 (zero) significa que o paciente não sente nenhuma dor e a nota 10 significa dor em seu grau máximo. Essa escala ajuda o enfermeiro e o paciente a acompanhar sua melhora de acordo com a conduta analgésica tomada.
O padrão da dor é avaliado pelo uso de palavras que descrevem o seu ritmo. O paciente será questionado se a dor é constante, intermitente ou breve, e ainda sobre a data e horário do seu início e quando foi oúltimo episódio. A determinação da localização da dor pode auxiliar na determinação de sua etiologia.
A Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública e a Sociedade Americana de Dor descrevem a dor como o quinto sinal vital, devendo este ser avaliado e registrado com os outros sinais: temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
Eles podem ser classificados em: unidimensionais ou multidimensionais. Os chamados unidimensionais analisam apenas uma característica, em geral a intensidade. Os multidimensionais avaliam a dor em mais de uma das dimensões citadas anteriormente.
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As mais utilizadas são a Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN). Através delas, o paciente pode apontar para o profissional de saúde o quão intensa é a sua dor: em um extremo, está a condição sem dor, ou dor "nota zero".
A dor pode ser classificada em quatro tipos de acordo com a fisiopatologia: nociceptiva, inflamatória, neuropática e funcional. Tanto a dor nociceptiva quanto a inflamatória podem ser diferenciadas em somática ou visceral.
O seu controle pode ser realizado através de medidas farmacológicas (medicamentos como analgésicos, anti-inflamatórios, opioides, antidepressivos e corticoides), como também por medidas não farmacológicas (sobreposição de calor no local da dor, se possível, com o auxílio de bolsas térmicas, alterações de decúbito, uso ...
Os médicos devem avaliar a causa, a gravidade e a natureza da dor e seu efeito sobre atividades, humor, cognição e sono. A avaliação da causa da dor aguda (p. ex., dor lombar.
Para se medir a intensidade da dor que o paciente sente, há escalas específicas. As mais utilizadas são a Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN).
A dor pode ser definida como uma experiência subjetiva que pode estar associada a dano real ou potencial nos tecidos, podendo ser descrita tanto em termos desses danos quanto por ambas as características.
A anamnese é o método fundamental para classificar adequadamente a dor torácica e estabelecer a melhor conduta. Uma história clínica completa sobre a dor deve incluir a sua localização, caráter, irradiação, duração, fatores precipitantes e de alívio, além dos fatores de risco para aterosclerose.
Fatores culturais, influências sociais moduladoras, assim como, fatores de personalidade e comportamentos instrumentais podem influenciar o registro da dor.
Por que avaliar e mensurar a dor? Conhecer a dor ou sofrimento do paciente • Elaborar tratamentos mais adequados à condição dolorosa • Poder verificar os resultados das intervenções analgésicas • Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta terapêutica.
Promover o repouso/sono adequado para proporcionar o alívio da dor. Encorajar o paciente a discutir sua experiência de dor, quando adequado. Notificar o médico se as medidas não forem bem sucedidas ou se a queixa atual for uma mudança significativa em relação à experiência anterior de dor do paciente.
Como é feito o tratamentoDor leve (grau 1): analgésicos (dipirona ou paracetamol) e/ ou anti-inflamatórios (ibuprofeno ou cetoprofeno);Dor moderada (grau 2): analgésicos ou anti-inflamatórios + opióides fracos (tramadol ou codeína);
Os registros, ou anotações de enfermagem, são classificados em: gráficos, sinais gráficos de checagem na prescrição médica e de enfermagem e anotações descritivas, compostas por dados numéricos de ordem biológica - por exemplo controles de enfermagem; e narrativa escrita, que descreve todas as ações de cuidados com o ...
Existem quatro categorias amplas de dor: Dor nociceptiva: normalmente, resultado de lesão do tecido. Os tipos comuns de dor nociceptiva são a dor da artrite, a dor mecânica nas costas ou a dor pós-cirúrgica; Dor inflamatória: uma inflamação anormal causada por uma resposta inadequada do sistema imunológico do corpo.
A dor é uma sensação desagradável que pode limitar as habilidades e capacidades de uma pessoa para seguir uma rotina diária. Geralmente, atua como um sinal de alarme precoce para o alertar de que algo não está bem com o seu corpo.
Classificação Neurofisiológica da Dor
Considera-se dor Nociceptiva aquela que resulta da ativação de nociceptores (fibras A-delta e C) através de estímulos dolorosos, os quais podem ser mecânicos, térmicos ou químicos.
A Escala Visual Analógica – EVA consiste em auxiliar na aferição da intensidade da dor no paciente, é um instrumento importante para verificarmos a evolução do paciente durante o tratamento e mesmo a cada atendimento, de maneira mais fidedigna.
A avaliação da dor deve conter a caracterização da experiência dolorosa (aspectos sensitivos), da pessoa com dor (aspectos emocionais, culturais e ambientais) e de seu funcionamento cotidiano (impacto nas atividades diárias).
Isto nos leva a entender a dor como uma experiência composta tanto de componentes sensoriais, quanto reativos, de modo que as dimensões sensorial-discriminativa, motivacional-afetiva e comportamental-cognitiva, tomem parte desta concepção.
A anamnese tradicional é composta por 7 itens:Identificação.Queixa Principal (QP)História da Moléstia Atual (HMA)Revisão de Sistemas.História Patológica Pregressa.História Familiar.História Social/ Hábitos de vida.
Tipos de DorDor aguda. A dor aguda é intensa e dura um tempo relativamente curto. ... Dor crônica ou persistente. A dor crônica ou persistente dura um longo período de tempo. ... Dor disruptiva.
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