Em países onde estudos com células-tronco são permitidos, elas estão sendo utilizadas, em caráter experimental, no tratamento de diversas doenças como câncer, doenças do coração, doenças hepáticas, Alzheimer, diabetes, doenças renais, entre tantas outras.
Como é feito o tratamento
O tratamento com células tronco deve ser feito em um hospital ou clínica especializada nesse tipo de procedimento e é feito com a aplicação das células tronco diretamente no sangue da pessoa em tratamento, resultando na estimulação do sistema imune e formação de células especializadas.
Células-tronco são usadas para criar intestino em laboratório. Pesquisadores mostraram que é possível desenvolver intestinos funcionais com células-tronco. Isso representa uma alternativa mais rápida e eficaz em casos de distúrbios gastrointestinais, como a doença de Crohn, câncer e infarto desse órgão.
(Enem 2010) A utilização de células-tronco do próprio indivíduo (autotransplante) tem apresentado sucesso como terapia medicinal para a regeneração de tecidos e órgãos cujas células perdidas não têm capacidade de reprodução, principalmente em substituição aos transplantes, que causam muitos problemas em virtude da ...
Os estudos realizados são muito promissores, podendo significar a prevenção e a cura de doenças como diabetes, problemas cardíacos, câncer e mal de Alzheimer, além de repor tecidos lesados ou destruídos.
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As células-tronco são células primitivas, produzidas durante o desenvolvimento do organismo e que dão origem a outros tipos de células. Possuem capacidade de autorreplicação – isto é, de gerar uma cópia idêntica a si mesma – e potencial de se diferenciarem em vários tecidos.
A pesquisa com células-tronco vem sendo colocada na imprensa leiga e científica ou mesmo na internet como o grande avanço para a descoberta de tratamentos efetivos para doenças degenerativas como o diabetes, a insuficiência cardíaca, o mal de Parkinson, o Alzheimer ou para a recuperação de traumas medulares.
São células obtidas, principalmente, na medula óssea e no sangue do cordão umbilical, mas cada órgão do nosso corpo possui uma quantidade de células-tronco que é responsável pela renovação das nossas células ao longo da vida (Figura 4).
Além da célula-tronco hematopoética, pesquisas recentes têm demonstrado a presença de células-tronco específicas, presentes em tecidos como fígado, tecido adiposo, sistema nervoso central, pele etc. A utilização para fins terapêuticos dessas células também tem sido alvo de vários estudos.
Costuma-se classificar as células-tronco em diferentes tipos: células-tronco totipotentes, células-tronco embrionárias, células-tronco adultas e células pluripotentes induzidas. Células-tronco totipotentes: são capazes de formar células de qualquer tecido do corpo, inclusive tecidos embrionários e extraembrionários.
Célula-tronco ou célula mãe é uma célula indiferenciada, capaz de se autorrenovar e de se transformar em vários tipos de células que formam os diferentes tecidos do corpo humano (vide classificação abaixo). Por isso, elas são capazes de regenerar órgãos e tecidos lesionados, promovendo a recuperação dos mesmos.
Importância do uso de células-tronco na Medicina
Na Medicina, as células-tronco apresentam grande utilidade, pois podem ser utilizadas para substituir as células doentes. Com essa técnica, conhecida como terapia celular, é possível tratar diferentes doenças.
Doenças que podem ser tratadas com células-troncoLeucemias. Leucemia é um termo genérico utilizado para descrever o “câncer” dos leucócitos, os glóbulos brancos do sangue. ... Talassemias. ... Neuroblastoma. ... Imunodeficiências primárias. ... Anemia sideroblástica. ... Doenças metabólicas. ... Anemia falciforme.
Entre US$ 20 mil e US$ 40 mil é o preço médio em clínicas espalhadas pelo mundo. Elas prometem, por meio de aplicações de células-tronco, reverter problemas diversos de saúde. Estima-se que existam cerca de 700 desses estabelecimentos em todo o planeta.
Depois de algum tempo e muitas discussões, em maio de 2008, o artigo 5° da Lei de Biossegurança foi votado como constitucional, ou seja, as pesquisas com células-tronco, nos termos da Lei, foram definitivamente permitidas em nosso país.
O corpo humano é constituído por diversos tipos de células; são aproximadamente 130 tipos que se distinguem mediante suas formas e funções específicas. O agrupamento de células forma os tecidos. As células em maior quantidade no corpo humano são as células epiteliais, aquelas que envolvem o corpo e os órgãos.
Em termos práticos, podemos afirmar que células-tronco são células que têm o potencial de recompor tecidos danificados e, assim, auxiliar no tratamento de doenças como câncer, mal de Parkinson, mal de Alzheimer e doenças degenerativas e cardíacas.
Células eucariontes: destacam-se por possuírem material genético envolto pela membrana nuclear, ou seja, essas células apresentam um núcleo verdadeiro. Nelas é observada a presença de organelas membranosas. Essas células podem ser encontradas nos protozoários, nos fungos, nos animais e nas plantas, por exemplo.
As principais características das células-tronco são a capacidade de autorrenovação e de se diferenciarem em diversos tipos celulares. Desta forma, acredita-se que células-tronco presentes nos diferentes tecidos tenham papel regenerativo quando estes sofrem uma lesão ou injúria.
Hoje ainda não há onde fazer tratamento com células-tronco no Brasil. Entretanto, já se pode fazer uso de células-tronco em tratamentos médicos no país em alguns casos especiais. A prática médica permite que determinado procedimento seja realizado com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelo paciente.
Vantagens e desvantagens
As células do cordão estão imediatamente disponíveis ao paciente, anulando a necessidade de localizar um doador de medula óssea. Neste tipo de transplante também não é necessária a compatibilidade total entre o sangue do cordão e o paciente.
Elas têm a vantagem de não serem rejeitadas pelo corpo do paciente, uma vez que vieram dele. As embrionárias são obtidas quando os embriões têm apenas alguns dias e cerca de 100 células. São mais difíceis de controlar e podem ser rejeitadas pelo organismo do paciente durante uma ocasional terapia.
Sou contra o uso de Células-tronco embrionárias. Simplesmente os cientistas estão tratando os embriões como se fossem um amontoado de células, que não são capazes de gerar vida, opnião contrária à comprovada pela própria ciência, onde desde o momento da fecundação já é vida.
Os estudos com células-tronco adultas tem demonstrado resultados promissores nos tratamentos de desordens hematológicas, como a leucemia e em experimentos clínicos para tratamento de doenças autoimunes e degenerativas.
É um conjunto de técnicas que envolvem a manipulação de organismos vivos para modificação de produtos com fins específicos. A palavra tem origem grega: “bio” significa vida, “tecnos” remete a técnica e “logos” quer dizer “conhecimento”.
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