Geneticistas liderados por George Church, um dos maiores investigadores da área da genética, da Escola Médica de Harvard, pretendem trazer de volta à vida o mamute lanoso. O animal desapareceu há 4.000 anos mas os cientistas querem agora recriar o animal que viveu durante a Idade do Gelo.
Cientistas querem trazer de volta vários animais extintos. O processo é denominado “de-exctinction” esse processo consiste em colher DNA. Basicamente esse processo consiste em transferência nuclear, ou seja, os cientistas extraem DNA dos fósseis do animal extinto, e implantam no óvulo de uma espécie parecida.
Existem três maneiras de trazer de volta animais extintos: retro-reprodução de espécies relacionadas para ganhar características perdidas; clonagem, que foi usada para criar a ovelha Dolly em 1996; e finalmente a edição de genes, o método que Gilbert e seus colegas estão estudando.
Agora, os geneticistas — nome daqueles que se dedicam à genética — liderados pela George Church da Harvard Medical School, pretendem trazer o mamute peludo, que desapareceu há 4.000 anos, de volta à vida.
Biólogos acreditam que o mamute servia como um guardião desse ecossistema, mantendo o pasto ao tirar o musgo, quebrando árvores e deixando excrementos abundantes que fertilizavam o solo. Com a volta destes animais, tudo isso poderia ser recuperado e as emissões de dióxido de carbono, contidas.
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Por que uma startup recebeu R$ 80 mi para trazer mamutes de volta à vida? ... O plano ambicioso é, por meio de tecnologia genética, trazer estes magníficos animais de volta à vida, e então levar centenas deles para a Sibéria, habitat original do mamute, no bioma tundra.
O paleontólogo que inspirou o primeiro Jurassic Park – o Dr. Jack Horner – anunciou que existe, de fato, um projeto de pesquisa para trazer os dinossauros de volta a vida. E bem mais rápido do que se imagina: a engenharia genética está apenas 5 a 10 anos longe de chegar no ponto de recriar os gigantes pré-históricos.
Dentro do osso de uma das pernas do animal, os cientistas encontraram uma medula completamente preservada – de onde é possível retirar DNA intacto. Desde 2007, os cientistas planejam a clonagem do mamute, mas nunca haviam encontrado uma ossada que desse condições para o experimento.
Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível.
A maioria dos mamutes já havia morrido há cerca de 10 mil anos, exceto uma população muito pequena que sobreviveu em ilhas remotas ao longo da Sibéria.
Pode. Mas é muito complexo dizer se seria possível ou não criar um animal extinto que sobreviveria”, diz Alexandre Rodrigues Silva, professor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), no Rio Grande do Norte. Alexandre coordena a equipe do Laboratório de Conservação de Germoplasma Animal da Ufersa.
Duas técnicas para xerocar um animal
É feita a inseminação artitificial 2. Em alguns dias, os embriões são retirados da fêmea e divididos em dois 3. Cada metade é reimplantada no útero de uma outra fêmea, gerando um animal 4. Células são retiradas do bicho que vai ser clonado 1.
Animais ExtintosTartaruga gigante de Galápagos (Chelonoidis niger) ... Rinoceronte negro do oeste africano (Diceros bicornis) ... Limpa-folha-do-Nordeste (Philydor novaesi) ... Foca-monge-do-caribe (Monachus tropicalis) ... Golfinho-do-rio-chinês (Lipotes vexillifer) ... Caburé-de-Pernambuco (Glaucidium mooreorum)
Mokele-mbembe – Wikipédia, a enciclopédia livre.
O que acontece é que a vida no planeta surgiu há cerca de três bilhões e meio de anos atrás, e os dinos vieram muito antes de Adão, Eva ou seus filhos e netos pensarem em nascer. “Os dinossauros viveram e se extinguiram bem antes de a espécie humana surgir”, diz o professor.
Apenas o justo Noé e sua família foram salvos. Eles, junto com alguns animais – incluindo, de acordo com o Museu da Criação, dinossauros – foram alojados com segurança na arca que Deus ordenou a Noé construir.
Animais extintos podem ser trazidos de volta à vida de duas maneiras: clonagem e engenharia genética. O primeiro método é bem conhecido pelo exemplo da ovelha Dolly, clonada em 1997.
Isso significa que é impossível clonar seu bichinho depois que ele morre, ao menos com a tecnologia atual. Entretanto, caso o animal esteja vivo, é possível solicitar uma biópsia de tecido para conservar as células vivas do bichinho e, dessa forma, permitir sua clonagem.
Pode até não parecer, mas já faz um quarto de século que o mundo se espantou com um dos maiores passos já dados pela ciência: a primeira clonagem de um mamífero, a partir de uma célula adulta - a ovelha Dolly, que se estivesse viva completaria 25 anos neste 5 de julho.
Muitos paleontólogos acreditam que, se os dinossauros tivessem sobrevivido, os primatas e, consequentemente, os humanos, nunca teriam aparecido na Terra.
São Paulo - Um novo estudo descobriu que o DNA sobrevive em média 521 anos. Poucos cientistas acreditavam que as amostras de DNA dos dinossauros sobreviveram até hoje e que seria possível clonar um Tiranossauro.
A desextinção é então o processo de criação de um organismo de uma espécie já extinta da natureza e os cientistas norte-americanos da Fundação Long Now, especializada em análise genética de resgate de espécies, estão a usar o regresso do mamute como foco da sua investigação.
Mamutes eram uma espécie de elefante que viveu durante a Idade do Gelo. Eles foram extintos, o que significa que nenhum deles vive mais. Elefantes e mamutes têm um nariz longo chamado tronco, que pode pegar sua comida favorita, a grama. A diferença é que os mamutes são maiores que os elefantes e têm presas mais longas.
Os mastodontes eram menores que os elefantes atuais, porém mais robustos. As pernas eram mais curtas, maciças, parecidas com pilares. Sua pele era coberta por pelos longos, de cor castanho-avermelhada. Em comparação, a maioria das espécies de mamute era quase do mesmo tamanho que os elefantes.
Animais extintos no BrasilRato-de-noronha. O rato-de-noronha extinto ainda durante a colonização do Brasil. ... Caburé-de-pernambuco. ... Gritador-do-nordeste. ... Limpa-folha-do-nordeste. ... Perereca-verde-da-fímbria. ... Maçarico-esquimó ... Arara-azul-pequena. ... Peito-vermelho-grande.
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