Basicamente, eles acreditam que os porcos são considerados animais impuros. Considere que, para as pessoas nessas religiões, comer carne de porco é equivalente a comer baratas para ocidentais, algo essencialmente imundo.
E o porco era considerado um animal impuro, devido à forma como era mantido antes do abate, há centenas de anos. De acordo com a Associação Brasileira dos Descendentes de Judeus, o povo judeu tem que se abster de comer esse tipo de carne não porque faz mal à saúde, mas sim porque a lei divina é suprema.
Em Levítico 11.7, o texto sagrado diz: “Também o porco, porque tem as unhas fendidas e o casco dividido, mas não rumina; este vos será imundo”. De fato, esse versículo nos faz pensar que a carne de porco é imunda, mas precisamos entender o contexto em que ela está inserida.
Também o porco, porque tem unhas fendidas e a fenda das unhas se divide em duas, mas não rumina; este vos será imundo. Das suas carnes não comereis, nem tocareis nos seus cadáveres; estes vos serão imundos”.
Para ser permitida nessa dieta, a carne deve ser oriunda de um animal ruminante, por isso, coelhos e porcos não estão incluídos. Aves como frango, peru, ganso e pato também são aceitas, mas as de rapina - ou seja, que se alimentam de outros animais - não são permitidas.
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Os muçulmanos nunca comem carne de porco, por acreditar que os suínos são impuros. Por ser considerada sagrada, a carne de vaca não é ingerida pelos indianos. O abate é restrito a certas religiões e castas, dificultando a disponibilidade da carne.
Isso se baseia no princípio islâmico do shar i, que diz: "Em casos de necessidade, as coisas haraam são permitidas". Só para esclarecer, haraam seriam os atos ilícitos e halaal, as coisas lícitas. A carne de porco é considerada impura, maligna e ilegal e isso explicaria, nesse mesmo sentido, sua proibição.
Eles normalmente só não comem carne de vaca (os hinduístas) ou carne de porco (os muçulmanos). Eles não comem carne vermelha não porque faz mal ao cérebro e sim simplesmente porque no hinduísmo a vaca é um animal sagrado e a religião proíbe comer carne delas.
Os hindus, dependendo da casta à que pertencem, não comem carne de espécie alguma. Se eles forem sudras (trabalhadores braçais) comem cordeiro, frango e aves menores e não comem vacas, pois a vaca para todo hindu é um presente da mãe divina Laksmi e abastece a todos com leite, queijo, manteiga e coalhada.
Foie Gras
O fígado de ganso – inchado ainda com o animado vivo, devido a uma dieta forçada -, considerado uma iguaria em muitas partes do mundo, também é proibido na Índia. Aliás, esse foi o primeiro país a banir esse alimento dos cardápios. O motivo é a crueldade no preparo desse alimento.
Claramente, a maioria dos indianos consome carne de alguma forma - principalmente de frango e de carneiro -, regularmente ou ocasionalmente, e consumir comida vegetariana não é algo praticado pela maioria.
A dieta básica da Índia consiste em roti, arroz, dal, chutney, picles, coalhada, lentilha, feijão e legumes. Os ingredientes que compõem a rotina alimentar indiana fornecem uma quantidade equilibrada de carboidratos, gorduras, fibras, proteínas e aminoácidos essenciais, com a vantagem extra do baixo teor de calorias.
Pode comer bife na Índia? Legalmente, não. O consumo de carne, sobretudo a de vaca, é banido em 22 (dos 28) estados indianos. Os únicos estados onde consumo de carne não é banido são: Kerala, Arunachal Pradesh, Mizoram, Meghalaya, Tripura and Sikkim.
É fato que os judeus e muçulmanos não comem carne de porco. No entanto, o que pouca gente sabe, é que isso não tem nada a ver com superstição. Mas sim, porque eles acreditam que os porcos são considerados animais impuros.
É por isso que os árabes e os judeus não comem carne de porco – e não tem nada a ver com superstição. É fato que judeus e muçulmanos não comem carne de pouco. O que pouca gente sabe é que isso não tem nada a ver com superstição. Basicamente, eles acreditam que os porcos são considerados animais impuros.
A carne kasher destinada ao consumo, deve ter poucos vasos sangüíneos e nervos. Os quartos dianteiros, carne de cabeça e costela são as partes mais consumidas entre os judeus. Desse modo, o preparo da carne, segundo o ritual kasher, tem como objetivo eliminar o máximo de sangue.
As regras são complexas. Camarão, lula e lagosta, por exemplo, não são kosher; para os judeus que observam estritamente as regras religiosas, da fauna aquática o cardápio só aceita espécimes com escamas e barbatanas. Porco e coelho, tidos como sujos, também não têm lugar à mesa.
Kosher (derivado da palavra kasher que significa "bom" ou "próprio" em hebraico) é o termo designado para alimentos que seguem as leis judaicas da alimentação denominadas kashrut, que determinam padrões em todas as etapas do processo, desde o tipo de animal abatido, forma de abate e modo de consumo.
De acordo com a nutricionista Patrícia Bertoni, a ideia de que carne de porco faz mal é totalmente equivocada, pois o alimento é fonte de vários nutrientes (como as proteínas) que devem fazer parte da alimentação diária. "A carne de porco deve sim ser considerada saudável e incluída na sua dieta.
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