Assim, em vez de o copo de cristal absorver a maior parte da energia provocada pelo atrito com o dedo, como faz um copo comum, acaba devolvendo parte dessa energia em forma de som. A sonoridade é tão agradável que é possível fazer música usando vários copos.
Molhe o seu dedo indicador e o seu dedo médio. Esfregue levemente os dedos umedecidos ao redor da borda do copo. O copo irá começar a zumbir. Para criar um acorde, consiga que duas ou três pessoas esfreguem um copo cada, enquanto você também fricciona um.
Basta esfregar de leve e em círculos o dedo molhado na borda da taça com a velocidade certa que a taça começa a vibrar, produzindo um zumbido de tonalidade definida. A freqüência do som depende de quanto líquido há na taça. Quanto mais cheia a taça, mais difícil ela vibra e menor a freqüência do som.
A Física sugere que a voz é capaz de quebrar vidro. Cada pedaço de vidro, assim como todos os materiais, possui uma freqüência ressonante, isto é, a velocidade com que vibra quando se choca ou recebe outro estímulo, que pode ser, por exemplo uma onda sonora.
Dê um leve peteleco, se ele for cristal, vai tocar uma nota, mas se for de vidro, não produzirá som agradável. Outra forma de testar é molhando o dedo e passando ao redor da borda: o cristal vai produzir um som musical, mas o vidro não.
35 curiosidades que você vai gostar
Observe a espessura do item.
Por isso, o chumbo dentro dele pode ser modelado em desenhos mais finos e elaborados. Segure um objeto de vidro perto de um de cristal e compare a espessura dos dois materiais. Em uma taça de cristal, por exemplo, veja se a borda é mais fina e tem menos textura.
Olhe e analise bem o seu cristal e procure por imperfeições e pequenas rachaduras no cristal. Pedras e cristais verdadeiros possuem imperfeições, pois devido à sua idade e ao tempo que passaram se formando debaixo da terra é normal e bom sinal apresentar arranhões, furos, partes mais escuras e nuances na cor.
Isso ocorre porque as ondas sonoras emitidas fazem as moléculas (<CF51>minúsculas partículas) que formam o objeto ficarem muito agitadas. Desse modo, o copo começa a vibrar. Dependendo da potência e duração do som, o tremor fica tão intenso que faz o material quebrar.
Portanto, é possível sim quebrar um copo de cristal, desde que a frequência da voz for a mesma que a frequência natural do copo. Esse fenômeno é o que chamamos de ressonância.
Quebrar copo de vidro significa, segundo a superstição popular, que a pessoa que quebrou o copo terá boa sorte, ou seja, que algo de bom vai acontecer em sua vida.
Para produzirmos as notas musicais nos nossos copos, temos que os encher de água (Figura 2). Quando a colher bate nos copos, o vidro vibra e transmite essa vibração ao ar no seu interior o que, por sua vez, vai produzir som. Diferentes volumes de água produzem as diferentes notas da escala musical.
1) Coloque a tigela na palma da mão e encaixe bem dentro dela. Tente não segurar a taça com os dedos, pois você desligará a vibração. 2) Comece tocando a sua tigela antes de esfregar sua baqueta de forma circular, isso permitirá que você aproveite a vibração inicial do primeiro golpe.
Bata palmas duas vezes.
Bata as palmas das mãos diretamente acima do copo, duas vezes. Tente deixar as mãos a aproximadamente 15 centímetros acima do copo.
O copo ou a concha operam como caixas de ressonância, amplificando alguns sons que tem origem no ambiente; ou seja, a causa desses sons é externa à concha ou ao copo. A forma e o tamanho do copo ou da concha estão relacionados com os sons que ouvimos ao encostar a orelha nas aberturas.
(Unifenas 2020) É possível quebrar uma taça de vidro com um grito, como muitos já observaram ou escutaram a respeito. (Disponível em: < https://futurism.com/science-sound-breaking-glass-panes-car-speakers>. Contudo, diferente do que se pensa, não é a energia colocada no grito que irá determinar se a taça irá quebrar.
Normalmente, num copo, esta ronda os 700 hertz. Ora, a nossa voz pode ir desde os 80 até aos 1200 hertz. Partir um vidro pode ser também tarefa para um gerador de som. Nesse caso, medimos primeiro a frequência emitida e colocamos o gerador com uma frequência igual ou o mais aproximada possível.
Um vidro de 4 mm de espessura é pouco isolante para altas frequências na faixa de 3500 Hz; o vidro de 6 mm de espessura é ruim para frequências em torno de 2000 Hz; e vidro com 10 mm de espessura apresenta desempenho ruim a 1300 Hz.
Observe o brilho.
Para verificar o brilho, vire a pedra, permitindo que a luz reflita na sua superfície. Olhe a pedra a olho nu e com uma lupa de 10 vezes de aumento. Determine se a pedra tem aparência amorfa, cerosa, metálica, brilhante (diamante), como vidro (vítreo), gordurosa ou de seda.
Os cristais e pedras naturais têm, naturalmente, uma temperatura fria ao tocar a pele. Já as falsificações feitas com resina apresentam temperatura ambiente, peso mais leve e valor inferior em relação ao original. Quanto às pedras tingidas, elas trazem diversas imperfeições se observadas de perto.
O brilho de uma gema natural costuma ser mais forte e mais bonito, quando comparado à luz refratada nas peças sintéticas. Dessa maneira, ao realizar uma compra, é possível ter o auxílio da luminosidade ambiente ou externa para identificar o tipo de joia que está levando.
Qual é a melhor taça? A taça de cristal com titânio une as melhores qualidades para a degustação e a resistência. Por serem mais caras que as de cristal simples, compensam para apreciadores da bebida que não precisam de uma grande quantidade de taças.
Já o quartzo pode ser incolor (cristal de rocha), amarelo, laranja, vermelho (citrino), preto (mórion), roxo (ametista), rosa, cinza, branco etc. A cor deve ser observada numa superfície fresca, como a de uma fratura recente. A cor de alguns minerais altera-se facilmente.
Outro aspecto que destaca bem a qualidade do material cristalino é a sua borda, mais fina que o vidro e com maior resistência. Isso acontece porque há chumbo entre os componentes de fabricação. Essa peculiaridade proporciona sonoridade e rigidez, duas características importantes na valorização do produto.
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