- Por que: usado no início ou meio das orações. Aparece em frase interrogativas e pode ser substituído pelas expressões “pelo qual”, “ por qual”. Exemplo: este é o motivo por que (por qual) estamos lutando. - Por quê: aparece sempre ao final das frases interrogativas.
"Porque" junto
O “porque” junto é uma conjunção que indica causa, motivo, justificativa ou explicação. Um exemplo: "Eu não fui porque estava doente". De acordo com o professor, "Porque estava doente" é a oração que indica a razão pela qual ele não foi. Nesses casos, o “porque” é junto e sem acento.
Dicas para o uso dos porquês
Por quê: Escrito separado e com o acento, este “por quê” serve para quando a expressão aparecer sozinha ou ao final das frases, significando “por qual motivo”, “por qual razão”. Porque: Escrito junto e sem acento, este “porque” é uma conjunção explicativa ou causal.
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Por que (separado e sem acento) - faz a pergunta e nunca vem no final. Por quê (separado e com acento) - faz a pergunta e vem no final. Porque (junto e sem acento) - responde a pergunta. Porquê (junto e com acento) - vem sempre precedido de uma artigo, um pronome, um adjetivo ou um numeral.
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No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
Porque (junto e sem acento) é usado principalmente em respostas e em explicações. Indica a causa ou a explicação de alguma coisa.
As principais Figuras de Linguagem são Metáfora, Símile, Analogia, Metonímia, Perífrase, Sinestesia, Hipérbole, Elipse (ou Zeugma), Silepse, Hipérbato (ou Inversão), Polissíndeto, Antítese, Paradoxo, Gradação (ou Clímax) e Personificação (ou Prosopopeia).
O que é Metonímia:
A substituição de uma palavra por outra se realiza principalmente destes modos: O autor pela obra: ler Machado de Assis. A causa pelo efeito, ou vice-versa: viver do trabalho. O inventor pelo invento: comprar um Ford.
Ele correu tão rápido quanto uma tartaruga. A tartaruga é um animal que anda devagar. Ao dizer que uma pessoa correu tão rápido quanto uma tartaruga, o que se quer dizer é que ela andou muito devagar ou mesmo que não correu. Essa comparação invertida é uma ironia.
Podemos destacar:Metáfora.Antítese.Prosopopeia ou personificação.Eufemismo.Quando a Indesejada das gentes chegar. (Não sei se dura ou caroável), talvez eu tenha medo. Talvez sorria, ou diga: - Alô, iniludível! O meu dia foi bom, pode a noite descer. (A noite com os seus sortilégios.)
Por que (separado e sem acento) é utilizado no meio das frases. Pode ser a junção da preposição por com o pronome relativo que ou com o pronome interrogativo que, assumindo assim dois empregos diferentes. Sendo pronome interrogativo, é sinônimo de: por qual motivo, por qual razão.
Usamos POR QUE (separado e sem acento circunflexo) nos seguintes casos: a) Nas frases interrogativas (quando escrevemos no início das frases) e quando equivale à "razão", "motivo" e "causa". Por exemplo: Por que você não varreu o chão?
O porque, junto e sem acento, é utilizado principalmente em orações de resposta e/ou explicações. Tem como objetivo indicar a causa de algo ou a explicação de alguma coisa. Pode ser substituído por pois, visto que, uma vez que, entre outros.
PORQUE: é uma conjunção causal ou explicativa, podendo ser substituída por “pois”, “uma vez que”.
O que ou o quê são construções corretas. Sendo compostas por duas palavras, a escrita de forma junta - oque - está errada. Que é um pronome indefinido sinônimo de qual coisa. Sendo usado em interrogações diretas e indiretas, é também chamado de pronome interrogativo.
Na língua portuguesa, existem 4 tipos de porquês (por que, porque, por quê e porquê) que são empregados da seguinte forma: Por que: utilizado em perguntas. Exemplo: Por que não voltamos para a casa?
Na linguagem poética, as principais características observadas são: Amplo emprego de diversas figuras de linguagem; Constante preocupação com a forma e qualidade da mensagem transmitida; Palavras usadas em sentido figurado (conotativo).
A linguagem exerce função poética quando valoriza o texto na sua elaboração, ou seja, quando o autor faz uso de combinação de palavras, figuras de linguagem (metáfora, antítese, hipérbole, aliteração, etc.), exploração dos sentidos e sentimentos, expressão do chamado eu-lírico, dentre outros. Não pare agora...
É uma declaração aparentemente verdadeira, mas que leva a uma contradição lógica ou que contradiz a intuição comum. Alguns exemplos de paradoxo como figura de linguagem são: "O nada é tudo", "Eu estou cheio de me sentir vazio", "O silêncio é o melhor discurso".
A ironia está presente em textos diversos. Para se observar a ironia é preciso prestar bastante atenção na construção do discurso – a intenção do texto, o tipo de palavra escolhida, o humor etc. – e no repertório cultural e social que aparece ao longo do texto. O contexto é fundamental para a compreensão da ironia.
Como mencionamos, a ironia é uma figura de linguagem, que tem como objetivo usar palavras que manifestem o sentido oposto de seu contexto literal. Ou seja, ser irônico é afirmar exatamente o contrário daquilo que se pensa. A ironia pode ser utilizada com vários objetivos.
Exemplos de metonímia de vários tiposParte pelo todo: Ele possuía inúmeras cabeças de gado. ... Causa pelo efeito: Consegui comprar a televisão com meu suor. ... Autor pela obra: Muitas vezes, li Camões. ... Inventor pelo Invento: Por que esperar? ... Marca pelo produto: Meu pai adora tomar Nescau com leite.
O que é a Comparação:
Exemplo: “Os seus olhos brilhavam como estrelas no céu” ou “Meu filho joga futebol como o Pelé”. Retirando os termos conectivos, por exemplo, deixa-se de ter uma comparação e passa a ser uma metáfora. Exemplo: “Os seus olhos são estrelas no céu” ou “Meu filho é o Pelé no futebol”.
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