A cultura está em uma mudança constante, sofrendo variação em tudo que se é passado de geração em geração, principalmente em jogos e brincadeiras ganhados novas formas de se brincar, regras novas e adaptações de acordo com as necessidades de cada ciclo de criança ou jovem que eram vivenciar essas brincadeiras.
Nesse sentido, Schwartz (2004) afirma que os jogos, brincadeiras e brinquedos populares são parte da cultura, habitualmente transmitidos de geração para geração, por meio da oralidade.
Nesse modelo, quando a transmissão ocorre dos pais para a criança, ela é denominada de vertical; quando é feita entre membros da mesma geração (adulto-adulto, criança-criança), denomina-se de horizontal, e é chamada oblíqua quando se dá entre não-parentes de gerações diferentes.
Os jogos populares são transmitidos pela oralidade, sendo desconhecida sua origem, e foram provenientes de fragmentos de romances, poesias, mitos e rituais religiosos. Logo, foram transmitidos de geração em geração, através do conhecimento empírico e permaneceram presentes na memória infantil.
As infâncias são diferentes. Não apenas em relação à condição financeira de cada família, mas às formas como foram (e são) aproveitadas ou passadas de geração para geração. Algumas brincadeiras deixaram de existir enquanto novas foram criadas.
Podemos citar que as crianças de antigamente não tinham tantos brinquedos como as de hoje e por isso tinham que usar mais a criatividade para cria-los. Podemos citar como exemplos de brincadeiras mais antigas como: roda peão, esconde - esconde, bola de gude, pular corda, pular tabua, pé de lata, amarelinha, etc.
Vêm tanto dos povos que deram origem à nossa civilização (o índio, o branco, o negro), como até mesmo do longínquo Oriente. Atualmente, no mundo cada vez mais urbanizado, industrializado e informatizado, a tendência é que muitas das brincadeiras tradicionais percam espaço nas preferências infantis.
Combinados entre si, os jogos podem garantir situações significativas de aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento cognitivo e social da criança. ... Os jogos e as brincadeiras ajudam as crianças a vivenciarem regras preestabelecidas. Elas aprendem a esperar a sua vez e também a ganhar e perder.
Os jogos e brincadeiras tradicionais são jogos que estão na cultura de um povo, são aqueles que são ensinados as crianças pelos seus pais, avós e outros parentes, como é a brincadeira de cortar pipa, o pião e brincar com os carrinhos de rolimã.
Pesquisas realizadas revelam que o jogo surgiu no século XVI, e que os primeiros estudos foram em Roma e Grécia, com propósito de ensinar letras. Com o início do cristianismo, o interesse decresceu, pois tinham um propósito de uma educação disciplinadora, de memorização e de obediência.
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