As palavras acima são acentuadas porque constituem ditongos em sílabas oxítonas. Oxítonas são aquelas palavras em que o acento tônico recai na última sílaba: céu, herói, anzóis, constrói, chapéu etc.
Monossílabos tônicos com acento
São acentuados graficamente os monossílabos tônicos terminados em: -a, -as, -e, -es, -o, -os, -éu, -éus, -éi, -éis, -ói, -óis. Terminados em -a, -as: já, há, lá, sã, fã. Terminados em -e, -es: dê, vê, ré, fé, pé.
O “que” é escrito com acento para apontá-lo como monossílabo tônico. Às vezes, o “que” parece um tônico, mas não vem no fim de uma frase, por isso, alguns redatores utilizam acentuado para evidenciá-los. ... Utiliza acento circunflexo quando um substantivo masculino antecede “que”.
No caso de “ei”, “eu”, “oi” seguidos ou não de “s”, quando oxítonos ou monossilábicos, recebem acento agudo em sua base. Exemplos: anéis, carretéis, pastéis, céu(s), chapéu(s), herói(s), anzóis.
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
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Só recebem acento gráfico as palavras paroxítonas que não terminam em a, e, o, am, em e ens. No mais, são acentuadas as que terminam em: * i, is: júri, dândi, táxi, biquíni, safári, íris, lápis, grátis, tênis.
Quando e como usar “que” e “quê”? Para saber qual a grafia correta, basta analisar o contexto. Se a frase for uma pergunta e o pronome “que” for utilizado no final, deve ser acentuado – “o quê”. No entanto, se for apenas usado para mostrar ou realçar algo no começo ou no meio da frase, não deve ser acentuado – “o que”.
Determinante interrogativo – usado sempre antes de um nome, podendo referir-se a coisas ou a pessoas: Ex.: «Que peixe compraste no mercado?» «Que médico operou o teu pai?» Qual – interrogativo O interrogativo qual tem um valor selectivo, ou seja, quando se pretende seleccionar, escolher uma entidade de entre várias.
Com isso em mente, quando você busca realizar comparações entre duas situações, o correto é utilizar “do que”, ou seja, a união da preposição e artigo com o pronome que. Além disso, a expressão também pode ser aplicada em frases interrogativas, questionando o interlocutor sobre algo.
É importante destacar que tal vocábulo recebe o acento agudo na sílaba -jú, uma vez que prevalece a regra gramatical: todas as paroxítonas terminadas por -i (ou por -is) receberão o acento gráfico.
Significado de É
É vem do verbo ser. O mesmo que: existe, acontece, vive, faz, relaciona, significa, representa, está.
1 de que, de que coisa, de qual coisa, de quais coisas, de que assunto, de qual assunto, de quais assuntos.
De que necessito, de que preciso, de que estou certo, de que tenho a impressão, de que estou isento e de que estou desconfiado são alguns exemplos de verbos, substantivos e adjetivos feitos com regência da preposição de.
Melhor que e melhor do que estão corretas e são sinônimas. As duas formas existem e podem ser usadas. Melhor que e melhor do que têm o mesmo valor e podem ser usadas nos mesmos contextos.
Exemplo: «A universidade onde estudei é muito boa.» No entanto, pode ser substituído por em que ou na qual: «A universidade em que estudei é muito boa»; «A universidade na qual estudei é muito boa.» Nestes casos, a escolha deve recair sobre a melhor sonoridade.
As duas variações são corretas segundo a gramática normativa? Sim. "Qual", neste contexto (tempo presente), é um pronome interrogativo que transmite a ideia de seleção. Portanto, o verbo "ser" pode ser omitido sem prejuízo semântico na frase.
A palavra “que” pode exercer diferentes funções sintáticas no enunciado, como conjunção, pronome, substantivo, advérbio, preposição, interjeição ou partícula de realce.
De quê é uma locução prepositiva interrogativa que resulta da junção da preposição de com o pronome interrogativo quê.
Início de frase: introduz pergunta ou indica intensidade. Meio de frase: faz referência a algo/alguém de que/quem já se falou em algum momento anterior. Exemplos: Que estrondo foi esse? (função de pronome interrogativo)
Paroxítona, pois a sílaba tônica é a penúltima.
p*** - Dicionário Online Priberam de Português.
Informar que ou informar de que
As duas construções frásicas são corretas. Mantém-se a mesma teoria acima referida: havendo dois complementos, é obrigatório que um deles seja o objeto direto e o outro o objeto indireto, independentemente da ordem e do que representam.
A forma mais correta é a certeza de que: Ter a certeza de que aconteceu alguma coisa. Expressões como ter a noção, ter a ideia, ter a certeza, etc.
Segundo a norma culta, a forma correta de escrita desta expressão é não há de quê. Contudo, a expressão não tem de quê é frequentemente utilizada, sendo aceitável em linguagem informal. Não há de quê e não tem de quê são formas corteses de responder a um agradecimento, indicando que não há motivo para o agradecimento.
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