O insucesso de Freud com o hipnotismo Afirma Weissmann (1958) que “talvez Freud tivesse dificuldades para hipnotizar; é possível que lhe faltasse a qualidade de um bom hipnotista e, isso também teria contribuído para ele abandonar o método da hipnose”.
Freud realmente disse que a hipnose não seria mais a base dos seus estudos e ele inclusive deu alguns motivos para isso: “Eu não sou um bom hipnotista” – Freud alegava não ter sucesso considerável em levar pessoas ao transe. ... Freud era fumante compulsivo de charutos e isso inclusive foi a causa da sua morte.
Com a técnica da associação livre, o médico pedia ao paciente, agora consciente e deitado em um divã, para falar o que viesse à sua mente, permitindo ao analisado expor temores, desejos, pensamentos, sonhos e lembranças. Freud foi duro ao refletir sobre a hipnose em 1918.
Freud foi substituindo progressivamente o método da hipnose e o método catártico – que utilizava no início – pela associação livre. Essa evolução foi motivada por um objetivo muito concreto: evitar que o paciente fosse sugestionado.
Freud desenvolveu a associaçao livre com seus pacientes de uma forma gradual, possivelmente entre 1892 e 1898, e como resultado de experimentaçao de diversos outros métodos pré-psicanalíticos, como a hipnose, a sugestao e o método catártico.
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A livre associação foi um método utilizado por Freud, em substituição à hipnose, que consistia em deitar o paciente no divã e encorajá-lo a dizer o que viesse à sua mente, sendo também este convidado a relatar seus sonhos.
A hipnose é uma técnica que possibilita, através de um estado alterado de consciência e de indução, ativar algumas áreas do cérebro e criar um elo de comunicação com a mente inconsciente, proporcionando mudanças de estados emocionais.
Os mais comuns são: Risco de o sujeito não sair do transe hipnótico. Completamente impossível, o sujeito pode emergir do transe sempre que desejar. Risco de ficar preso no passado, seja em uma vida passada ou na sua infância.
A hipnose nasceu do trabalho de médicos que buscavam formas de entender a mente e curar pacientes. médico alemão Franz Mesmer pavimentou o caminho da hipnose ao submeter seus pacientes a sessões experimentais exaustivas.
A hipnose moderna nasceu através das mãos do psiquiatra americano Milton H. Erickson, muito conhecido durante a Segunda Guerra Mundial, quando ainda utilizava sua forma clássica. Com ele apareceram métodos modernos para se atingir o inconsciente e a hipnose deixou de ser usada apenas para aliviar sintomas.
Ocorre que a Hipnose surgiu no começo da civilização, estando ligado ao Xamanismo. Porém, seu desenvolvimento se deu na Europa, a partir do século 17. O primeiro tipo de Hipnose desenvolvida foi a “Hipnose Animal”.
James Braid (1795-1860), iniciou a hipnose científica. Cunhou, em 1842, o termo hipnotismo (do grego hipnos = sono), para significar o procedimento de indução ao estado hipnótico. Hipnose, hipnotismo, ficou logo claro, eram termos inadequados (não se dorme durante o processo).
O uso da hipnose em si não oferece nenhum risco especial ou efeito colateral. O que pode acontecer é a pessoa ir buscar ajuda com um profissional despreparado, mas isso é um risco que todos estamos sujeitos a todo momento.
Em geral, todas as pessoas podem ser hipnotizadas, com exceção de pessoas com algumas doenças neurológicas e físicas, pois os níveis de consciência e concentração, bem como a percepção da realidade são diversas.
Seja aplicado por um profissional ou pela auto hipnose, o processo de hipnose não possui nenhum efeito colateral. Diferente de outros tipos de tratamentos psicológicos e psiquiátricos, que se utilizam de remédios que causam efeitos colaterais pelo uso, a hipnose é um processo totalmente natural.
1- A hipnose é reconhecida pela ciência? Verdade! Apesar de muitos estudos anteriores já sugerirem a eficácia da hipnose, a ferramenta só passou a ser oficialmente aceita pela ciência em 1997, quando Henry Szechtman, um psiquiatra americano, realizou experiências específicas com alguns voluntários.
Um exercício interessante é a pseudo-hipnose a partir da memória muscular: ao solicitar que a pessoa estique um de seus braços contraindo ao máximo a musculatura local. Quando o processo é interrompido, o braço reage por meio da memória muscular, o que pode criar uma percepção de hipnose na pessoa.
Embora possa parecer mágica, a hipnose é, na verdade, uma técnica científica que exige muita prática. Um dos modos mais eficazes de hipnotizar alguém é usar os olhos — a porta de entrada para a psique. No entanto, use esse "truque" de modo consciente e somente com pessoas que deem consentimento de antemão.
Para Freud, seria a técnica psicanalítica por excelência, a técnica que o psicanalista mais usaria em clínica. Com a associação livre em psicanálise, aumentariam as chances de acessar o inconsciente do paciente na terapia clínica.
Como indicado acima, a justificativa do uso da associação livre baseia-se na suposição de que todo pensamento é guiado por representações-meta; assim, na verdade, não há um curso de pensamento sem meta e, como consequência, o fluxo do pensamento se encontra apenas aparentemente livre.
A ideia é que o fluxo associativo seja livre de inibições. O sentido da técnica atende a diversas finalidades: as associações são formas de expressão subjetiva e, ao mesmo tempo, capturadas pelos complexos inconsciente, o que se evidencia por lapsos e repetições.
A Hipnose é o poder de influenciar mentes para induzir sugestões ao subconsciente de seus alvos. É uma variação do Controle Mental e da Indução Mental.
Hipnose e Psicanálise – Lucas Naves
Este é o Psicanalista/Hipnólogo/Youtuber mais famoso do Brasil. Seu canal tem quase 40mil inscritos e 1,7 milhões de visualizações.
Quando a hipnose é indicada? Quando uma pessoa apresenta um comportamento indesejado emocionalmente a psicoterapia é um caminho viável de solução. Durante o tratamento psicológico, através da hipnose acontecem novos aprendizados, reorientação, recuperação e modificação para respostas mais saudáveis e de bem com a vida.
O uso do termo hipnose que conhecemos hoje em dia tem sua origem no trabalho de James Braid (1843), um médico britânico do século XIX.
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