A palavra ideia passou a ser escrita de forma diferente porque houve alteração na acentuação dos ditongos abertos ei e oi. Segundo o novo acordo ortográfico, foi abolido o acento agudo nos ditongos abertos ei e oi, nas palavras paroxítonas.
A grafia “idéia” (com acento) era a forma correta e obrigatória até o dia 31 de dezembro de 2008. Isso ocorria porque até então acentuávamos as palavras com ditongos abertos tônicos “éi”, “ói” e “éu”, como “jibóia”, “assembléia”, “heróico”, “bóia” etc.
Nos ditongos abertos éi e ói das paroxítonas o acento caiu. Assim, termos como: colméia, estréia, geléia, idéia, jibóia, heróico, platéia, jóia, apóio (de apoiar), dentre outras, ficam: colmeia, estreia, geleia, ideia, jiboia, heroico, plateia, joia, apoio.
O correto é escrever ideia, sem o acento agudo. Na verdade, não devemos mais acentuar palavras paroxítonas (aquelas que a sílaba mais forte é a penúltima) que possuem as seguintes combinações: ei, oi.
A palavra ideia passou a ser escrita de forma diferente porque houve alteração na acentuação dos ditongos abertos ei e oi. Segundo o novo acordo ortográfico, foi abolido o acento agudo nos ditongos abertos ei e oi, nas palavras paroxítonas.
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Na língua portuguesa, existem 4 tipos de porquês (por que, porque, por quê e porquê) que são empregados da seguinte forma:Por que: utilizado em perguntas. ... Porque: utilizado em respostas. ... Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases. ... Porquê: possui o valor de substantivo e indica o motivo, a razão.
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.
Por que (separado e sem acento) é utilizado no meio das frases. Pode ser a junção da preposição por com o pronome relativo que ou com o pronome interrogativo que, assumindo assim dois empregos diferentes. Sendo pronome interrogativo, é sinônimo de: por qual motivo, por qual razão.
Se a frase for uma pergunta e o “por que” vier no início, você vai usar o “por que” separado e sem acento. Por exemplo: Por que você ainda tem dúvidas de gramática? Se a frase for uma resposta e o “porque” vier no início, você vai usar o “porque” junto e sem acento.
Se a frase for uma pergunta e o pronome “que” for utilizado no final, deve ser acentuado – “o quê”. No entanto, se for apenas usado para mostrar ou realçar algo no começo ou no meio da frase, não deve ser acentuado – “o que”. Agora, caso seja uma expressão de sentimento, ou seja, uma interjeição, é melhor usar “quê”.
PORQUE: é uma conjunção causal ou explicativa, podendo ser substituída por “pois”, “uma vez que”.
O pronome relativo que é o mais utilizado, sendo considerado um pronome relativo universal. Refere-se a coisas ou a pessoas e pode ser substituído por: o qual, a qual, os quais e as quais.
1 visto que, dado que, já que, como, porque, em virtude de, devido a, posto que, por causa de, em razão de, em consequência de, porquanto, pois, pois que, na medida em que. Exemplo: Uma vez que estou sem carro, não poderei ir ao ensaio hoje.
Determinante interrogativo – usado sempre antes de um nome, podendo referir-se a coisas ou a pessoas: Ex.: «Que peixe compraste no mercado?» «Que médico operou o teu pai?» Qual – interrogativo O interrogativo qual tem um valor selectivo, ou seja, quando se pretende seleccionar, escolher uma entidade de entre várias.
Enquanto pronome interrogativo, QUÊ é sempre acentuado quando aparece no final das frases. Quando sozinho pode se referir a uma indicação para repetir uma fala, como oi e diz. Exemplos de QUÊ como interrogação: Ele está procurando o quê?
Recomenda-se «como o quê», com acento circunflexo sobre o e, para marcar a sua tonicidade em final de frase, de acordo com indicação do Dicionário Houaiss.
A vírgula é utilizada para separar elementos ou locuções explicativas ou corretivas, como “a propósito”, “além disso”, “digo”,” isto é”, “ou seja” etc.
O porque, junto e sem acento, é utilizado principalmente em orações de resposta e/ou explicações. Tem como objetivo indicar a causa de algo ou a explicação de alguma coisa. Pode ser substituído por pois, visto que, uma vez que, entre outros.
Início, com a segunda sílaba acentuada, é um substantivo masculino. A correta pronúncia de início, palavra proparoxítona, é “i-ní-ci-o”, com a sílaba tônica no “ní”. Por outro lado, inicio, sem acentuação gráfica, corresponde ao verbo iniciar conjugado na 1ª pessoa do singular do presente do indicativo.
Por exemplo, na palavra ideia - acredito que a separação silábica seja i-de-ia, e neste caso, o ditongo seria na semivogal i + vogal a, e não nas vogais ei. (Visto que ditongo é o encontro vocálico na mesma sílaba).
O "i" e "u" tônicos recebem acento quando: - formam hiato com a vogal anterior; - estão sozinhos na sílaba (ou acompanhados apenas de "s"); ... Ainda, se o "í" e o "u" tônicos forem precedidos de ditongo crescente, o acento permanece.
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