O uso da crase antes de pronomes possessivos é facultativo. Isso acontece porque os pronomes possessivos podem ser ou não precedidos de um artigo definido. Haverá crase se o pronome possessivo for precedido de um artigo: Eu chamei a minha mãe. Eu disse à minha mãe que você viria.
* O uso da crase antes de pronomes possessivos no singular, desde que antecedam um substantivo (pronome adjetivo), é facultativo. Vejamos o exemplo em questão: Fiz elogios a (à) sua prima.
NÃO USAMOS A CRASE:
Antes de pronomes indefinidos que não admitem artigo (seguidos ou não de “s”): alguém, alguma, nenhuma, cada, certa, determinada, pouca, quanta, tal, tamanha, tanta, toda, ninguém, muita, outra, tudo, qual, qualquer, quaisquer.
Crase facultativa
Quando o pronome possessivo é adjetivo e feminino (sua, minha, nossas, tua, etc.), o uso da crase é facultativo. ex: Ele entregou o presente à sua noiva. ex: Ele entregou o presente a sua noiva.
A crase não deve ser empregada junto a alguns pronomes demonstrativos. Os pronomes demonstrativos não admitem determinantes (artigo, por exemplo). Dessa forma, não é apresentada na oração a contração entre artigo e preposição, mas tão somente a preposição.
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OBS.: Os únicos pronomes de tratamento que admitem crase antes de si são senhora e senhorita . Observe: Dirijo-me à senhora com todo respeito.
Uma boa dica para saber se deve ou não usar crase, é substituir a palavra feminina por uma masculina. Na frase "fui à feira", por exemplo. "Substitua feira por supermercado . Se o a virar ao , o a em questão tem que receber o acento grave.
Crase é a contração da preposição a com outro a, que pode ser artigo definido, pronome demonstrativo ou o a inicial dos pronomes aquela, aquele, aquilo. Como regra geral, só se usa crase antes de palavras femininas. ... A exceção são os pronomes demonstrativos aquele e aquilo.
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Assim, a crase não deve ser usada nos seguintes casos: Antes de palavras masculinas (em que se usa o artigo definido masculino “o”): ... Antes de verbos, pronomes pessoais, pronomes indefinidos, pronomes demonstrativos, artigos indefinidos e plural genérico (em que não se usa nenhum artigo):
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
As duas formas podem estar corretas, dependendo da estrutura da frase. Quanto a é uma locução prepositiva que termina com a preposição a. Dependendo do termo seguinte, poderá ocorrer ou não contração com esse termo, ou seja, poderá ocorrer ou não crase: Quanto a isso, nada sei.
A crase não deve ser empregada junto a palavras masculinas. O fenômeno da crase existe quando há uma fusão (ou contração) entre a preposição "a" e o artigo definido feminino "a". Logo, se a palavra seguinte à preposição "a" for masculina, o acento grave indicativo da crase não é admitido.
Todos nós aprendemos na escola que não ocorre crase antes de pronomes de tratamento. O certo é: "Referia-se a Vossa Excelência".
Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.
Por que (separado e sem acento) é utilizado no meio das frases. Pode ser a junção da preposição por com o pronome relativo que ou com o pronome interrogativo que, assumindo assim dois empregos diferentes. Sendo pronome interrogativo, é sinônimo de: por qual motivo, por qual razão.
Se a frase for uma pergunta e o “por que” vier no início, você vai usar o “por que” separado e sem acento. Por exemplo: Por que você ainda tem dúvidas de gramática? Se a frase for uma resposta e o “porque” vier no início, você vai usar o “porque” junto e sem acento.
PORQUE: é uma conjunção causal ou explicativa, podendo ser substituída por “pois”, “uma vez que”.
Na língua portuguesa, existem 4 tipos de porquês (por que, porque, por quê e porquê) que são empregados da seguinte forma: Por que: utilizado em perguntas. Exemplo: Por que não voltamos para a casa?
A vírgula é utilizada para separar elementos ou locuções explicativas ou corretivas, como “a propósito”, “além disso”, “digo”,” isto é”, “ou seja” etc.
O porque, junto e sem acento, é utilizado principalmente em orações de resposta e/ou explicações. Tem como objetivo indicar a causa de algo ou a explicação de alguma coisa. Pode ser substituído por pois, visto que, uma vez que, entre outros.
Aonde ou onde são termos gramaticalmente corretos e, embora os dois sirvam para indicar lugar, cada um deles tem uma aplicação adequada. Enquanto onde indica permanência, aonde dá a ideia de movimento, e essa é a principal diferença entre as duas palavras.
Usamos a crase na indicação de horas, exceto se o artigo definido feminino (a/as) estiver precedido das preposições até , desde , após , entre e para . De acordo com a Gramática da Língua Portuguesa, devemos utilizar o acento grave (crase) como indicativo de horas.
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