E resposta é positiva. Pois o etilenoglicol não é um detergente. Ele não vai remover eventuais e antigas sujeiras, nem fazer nenhum estrago no motor. Pode usá-lo a partir de agora, sem susto.
A recomendação mais comum dada pelas montadoras é de realizar a troca do aditivo do radiador a cada 30 mil quilômetros rodados, a cada 12 meses ou o que ocorrer primeiro.
O aditivo do radiador tem uma durabilidade padrão. Normalmente, é recomendado fazer a troca do aditivo a cada 30 mil quilômetros rodados ou uma vez por ano. A recomendação é aproveitar a manutenção preventiva e já pedir para o mecânico fazer o escoamento do fluido, limpeza do sistema e troca do aditivo no radiador.
Saber qual aditivo para radiado é o mais adequado ao seu carro é simples: basta consultar o manual. “O proprietário deve sempre seguir a recomendação do fabricante do veículo”, afirma o engenheiro da Petrobras. Isso porque o motor é projetado para funcionar com um aditivo para radiador que tem determinadas características.
O engenheiro Henrique Pereira, membro da Comissão Técnica de Motores Ciclo Otto da SAE Brasil, atenta para outra questão: “não se deve misturar produtos de marcas diferentes”, pondera. Ele adverte que, se o aditivo para radiador tiver baixa qualidade, poderá até mesmo propiciar a formação de resíduos nas galerias de arrefecimento.
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