A dose diária máxima recomendada é de 100 mg, que pode ser administrada 1 ou 2 vezes por dia. Nos pacientes com insuficiência cardíaca, a dose máxima pode ir até 150 mg por dia, caso o paciente tolere.
Tomar uma dose maior que a recomendada pelo médico pode aumentar os efeitos colaterais da medicação e, no caso, de medicação para a pressão, levar a hipotensão, tonturas e até desmaio.
Em geral, os dois comprimidos podem ser tomados de uma única vez ao dia. Um dos fatores para dividir o horário, talvez seja a avaliação de tolerância à medicação, uma vez que se tomou e ocorreu a hipotensão (queda acentuada da pressão arterial) a próxima dose pode ser suspensa.
A dose usual de losartana potássica para a maioria dos pacientes é de 50 mg uma vez ao dia. Essa dose pode ser aumentada para 100 mg uma vez ao dia. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Seu efeito máximo pode demorar alguns dias a poucas semanas, pois age em uma via específica do organismo (sistema renina-angiotensina-aldosterona).
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Geralmente este remédio é ingerido de manhã, mas pode ser utilizado em qualquer hora do dia, pois mantém sua ação por 24 horas.
A dose máxima diária é de 100mg/dia, e o remédio já começa a fazer efeito de 1 a 4 horas depois de seu consumo. Após alguns meses, seu médico deverá monitorar seu estado geral, além da sua resposta ao medicamento, podendo readequar a dose inicial.
Losartana deve ser usada 2 x ao dia. O melhor será consultar com seu cardiologista.
Como tomar
A dose diária máxima recomendada é de 100 mg, que pode ser administrada 1 ou 2 vezes por dia. Nos pacientes com insuficiência cardíaca, a dose máxima pode ir até 150 mg por dia, caso o paciente tolere.
Geralmente, a dose deve ser titulada a intervalos semanais (isto é, 12,5 mg/dia, 25 mg/dia, 50 mg/dia) até a dose usual de manutenção de 50 mg uma vez ao dia de acordo com a tolerabilidade do paciente.
A dose usual de losartana potássica para a maioria dos pacientes com pressão alta é de 50 mg uma vez ao dia para controlar a pressão durante um período de 24 horas. A dose usual de losartana potássica para pacientes com pressão alta e hipertrofia do ventrículo esquerdo é de 50 mg uma vez ao dia.
Losartana é indicada para pacientes com hipertensão, também conhecida como pressão alta, ou que enfrentam algum caso de insuficiência cardíaca. O medicamento atua reduzindo os riscos de acidente vascular cerebral (AVC) e de ataques cardíacos, oferecendo mais tranquilidade e qualidade de vida para os pacientes.
Distúrbios gastrintestinais: dispepsia, dor abdominal, irritação gástrica, cólicas, diarreia, constipação, náusea, vômitos, pancreatite, sialodenite. Distúrbios hepato-biliares: hepatite, icterícia (icterícia colestática intra-hepática).
A utilização de doses acima do recomendado aumenta as chances de efeitos adversos relacionados à medicação, tais como: coceira, tontura, redução da pressão arterial, anemia, alteração da função hepática, dores musculares, dores de cabeça, tosse e até reações anafiláticas.
Para medicamentos usados de duas a quatro vezes ao dia, é possível aguardar o horário da próxima dose, a não ser que o esquecimento seja muito breve (uma ou duas horas após o horário preconizado)”, explica o cardiologista Marcus Gaz.
Possui uma grande margem de segurança em caso de superdosagens, entretanto alguns sintomas adversos frequentemente podem ocorrer: vômitos, alteração na pressão arterial, taquicardia, grande ansiedade, contrações musculares involuntárias e alterações no eletrocardiograma. Em situações extremas pode ocorrer coma e morte.
2 Vezes ao dia, ou seja, de 12 em 12h. Sugestão de Horários para Tomar o Medicamento.3 Vezes ao dia, ou seja, de 8 em 8h. Sugestão de Horários para Tomar o Medicamento.4 Vezes ao dia, ou seja, de 6 em 6h. Sugestão de Horários para Tomar o Medicamento.6 Vezes ao dia, ou seja, de 4 em 4h.
O cardiologista Dalton Précoma reforça a recomendação, e lembra que a maioria dos pacientes hipertensos precisa de dois, três remédios para o controle da pressão. “A gente sempre escolhe um horário de manhã e outro no jantar, para cobrir as 24 horas do dia. Não significa que precise trocar, mas dividir a dose.
Entre as possíveis consequências estão surtos de pressão baixa. Isso ocorre porque, em certos pacientes, os medicamentos atuam mais rapidamente, gerando quedas repentinas na pressão arterial e provocando tonturas.
Vc precisa voltar ao cardiologista para adequar o tratamento à sua pressão. Isso diminui muito o risco de problemas como o infarto ou o AVC no futuro.
“Em média, são necessárias quatro semanas para avaliar o efeito da medicação no organismo, tempo necessário para ele fazer as modificações e entrar em equilíbrio”, explica a profissional.
O efeito de redução da pressão arterial costuma durar 12 a 24 horas. Porém o tempo para eliminação total do remédio (e de seu metabólito) é de 40 a 60 horas.
A duração do efeito do remédio para hipertensão também pode variar. “É o tempo que ele persiste ativo na circulação antes de ser eliminado pelo organismo. Essa ação pode variar de 6 a 24 horas. Por isso, alguns remédios devem ser tomados de 8 em 8 horas”, ressalta a profissional.
Estudo japonês indica que pessoas com pressão alta durante a noite são mais propensas a sofrer com doenças cardiovasculares, especialmente insuficiência cardíaca.
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