A dipirona é um anti-inflamatório não-esteroidal com ação analgésica e antitérmica. Ela é indicada para agir contra febre, dor de cabeça, dor muscular e cólicas. Essa droga integra o grupo dos medicamentos isentos de prescrição (MIPs).
A dipirona é um fármaco que tem ação antipirética (febre) e analgésica (dor), sendo indicada para dores de cabeça, dores musculares, cólica renal, cólica menstrual, pós-operatórias e de outras origens.
A dipirona é um medicamento com ações analgésicas e antitérmicas e cuja atuação tem início cerca de 30 minutos após a administração oral. Essa substância atinge o seu pico na concentração sanguínea 2 horas após a ingestão e é metabolizada pelo fígado e expelida pelo trato urinário.
Esse remédio pode ser administrado 4 vezes ao dia, ou seja, de 6 em 6 horas, ou conforme orientação médica, não devendo ultrapassar a dose máxima por dia. Para adolescentes com mais de 15 anos e adultos, são recomendadas doses de 20 a 40 gotas, administradas 4 vezes por dia.
Ao contrário da dipirona, o paracetamol não atua como anti-inflamatório, sendo utilizado exclusivamente para o controle da dor e para a redução da febre. A metabolização dessa substância é feita pelo fígado e a excreção do fármaco também ocorre por via renal.
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É inegável a eficácia de paracetamol como analgésico e antitérmico. Considera-se um mito a idéia de que dipirona supere os efeitos de outros fármacos – ácido acetilsalicílico, paracetamol e ibuprofeno – nas mesmas indicações (ver Uso Racional de Medicamentos: temas selecionados de número 9, em 2004).
A dipirona é uma pró-droga, que se decompõe espontaneamente após a administração oral. Depois de ser metabolizada pelo corpo, ela se torna ativa. Além de seu efeito analgésico (contra a dor), o medicamento é um agente antipirético (ou antitérmico).
Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em administração única ou até o máximo de 40 gotas, 4 vezes ao dia. Por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.
Dipirona, citrato de orfenadrina e cafeína
A ingestão de 2 a 3 gramas dessa substância pode levar à morte. Os efeitos colaterais vão de boca seca e alterações nos batimentos do coração até alucinações, tremor, agitação e, em doses altas, delírio e coma.
No caso da dipirona, a reação adversa mais observada é a queda de pressão quando administrada por via intravenosa4. Apesar disso, esses casos representam a minoria dos resultados em pesquisas.
A dipirona também começa a fazer efeito em média 30 minutos após a administração oral, atingindo a maior concentração plasmática em 2 horas. Além disso, o efeito no manejo da dor dura entre 4 a 6 horas, sendo posteriormente expelida pela urina.
Os analgésicos bloqueiam as substâncias (receptores sensoriais) do corpo que enviam a mensagem ao cérebro dizendo que há um foco de inflamação ou algum outro problema. Quando o cérebro deixa de receber esse aviso, a dor cessa. A origem da palavra analgésico já diz tudo: em grego, an significa "sem" e algós, "dor".
Se alguém ingerir uma quantidade elevada, podem surgir náuseas, vômito, dor abdominal, comprometimento da função renal, vertigem, sonolência, queda brusca da pressão arterial e arritmia cardíaca. “Mas isso só acontece em doses muito altas”, tranquiliza Pereira.
Em geral sim. A dipirona, além de tratar a dor de cabeça, pode ser tomada para amenizar a febre, desde que leve ou moderada. Por isso, também é considerada um antitérmico.
Codeína (Tylex®, Codein®, Paco®, etc…); Tramadol (Tramal®, Tramadon®, Ultracet®); Ou até mesmo a própria morfina.
Alguns princípios ativos atuam no sistema nervoso central e diminuem os reflexos, causando sonolência”, afirma o neurologista Shigueo Yonekura. Apesar de aumentarem o sono, essas medicações não devem ser utilizadas para driblar a dificuldade de dormir, que deve ser tratada individualmente, com acompanhamento médico.
A substância analgésica orfenadrina, quando associada com a dipirona, pode causar boca seca, tremor, alucinações e anormalidade nos batimentos cardíacos. A superdosagem de 2 gramas a 3 gramas da substância, o equivalente ao consumo de mais de 50 comprimidos de uma vez, pode levar ao delírio, coma e até ao óbito.
Toxicidade aguda: As doses mínimas letais de dipirona em camundongos e ratos são: aproximadamente 4000 mg/kg de peso corporal por via oral, aproximadamente 2300 mg de dipirona por kg de peso corporal ou 400 mg de MAA por kg de peso corporal por via intravenosa.
A dose preconizada de dipirona como antitérmico na criança varia de 5 a 25 mg/Kg/dose, sendo que, na maioria dos estudos,7, 8, 9, 10 está entre 10 a 20 mg/kg.
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A confusão entre essas classes de medicamentos aumenta quando descobrimos que alguns deles têm mais de uma ação. Por exemplo, o paracetamol e a dipirona são ao mesmo tempo analgésico e antitérmico, enquanto o ácido acetilsalicílico tem essas duas funções e ainda apresenta propriedades anti-inflamatórias.
Excipientes: sacarina sódica di-hidratada, metilparabeno, glicerol, edetato de cálcio dissódico hidratado, metabissulfito de sódio, sorbitol, amarelo de tartrazina e água purificada. 1 gota equivale a 25 mg de dipirona monoidratada.
Sim, podem ser intercalados, desde que da forma correta, que vou explicar aqui abaixo. Para repetir um mesmo antitérmico (dipirona, por exemplo), deve-se esperar um intervalo de 6 horas.
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