“No” tem sentido de “dentro”, e “ao” tem sentido de “para” ou “em direção a”. Usando um exemplo semelhante ao do erro anterior: Na hora de falar, quase sempre dizemos “Vou no banheiro”. Mas na hora de escrever, o correto é “Vou ao banheiro”, pois você vai para/em direção ao banheiro.
O, a, os, as funcionarão como sujeito acusativo quando houver um dos seguintes verbos acompanhado de outro verbo no gerúndio ou no infinitivo: fazer, mandar, ver, deixar, sentir ou ouvir. Quando isso ocorrer, não se pode usar ele, ela, eles, elas, seja com ou sem a preposição a, entre os verbos.
O pronome relativo qual e suas flexões devem ser utilizadas quando o termo vir acompanhado de um artigo. Lembre-se que “no” é junção de “em+o”, portanto, para a utilização desta expressão, a frase deve exigir a preposição “em”.
Exemplo: «A universidade onde estudei é muito boa.» No entanto, pode ser substituído por em que ou na qual: «A universidade em que estudei é muito boa»; «A universidade na qual estudei é muito boa.» Nestes casos, a escolha deve recair sobre a melhor sonoridade.
Usa-se por que, quando houver a junção da preposição por com o pronome interrogativo que ou com o pronome relativo que. Para facilitar, dizemos que se pode substituí- lo por por qual razão, pelo qual, pela qual, pelos quais, pelas quais, por qual.
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As duas formas estão corretas. Pode ser dito atender o telefone e atender o cliente, bem como atender ao telefone e atender ao cliente, sendo facultativo o uso da preposição a. Há, contudo, uma preferência para a regência com preposição quando indica uma coisa e para a regência sem preposição quando indica uma pessoa.
Bom, para sermos diretos, já vamos esclarecer: a regência do verbo atender é, na maioria dos casos, facultativa. Ou seja, poderá ele ser empregado como verbo transitivo direto, sem a presença de uma preposição, ou como verbo transitivo indireto, sendo empregada a preposição “a”.
A regência do verbo atender é maioritariamente facultativa. Esse verbo atua como transitivo direto, sem a presença de uma preposição, e como transitivo indireto, com a presença da preposição a.
Resposta: o verbo "preferir" exige a preposição "a". Portanto, está errado dizer, por exemplo, "prefiro português do que matemática". Devemos dizer "prefiro português a matemática".
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