Chamado de “anexo secreto”, o refúgio da alemã Anne Frank ficava nos fundos do prédio da empresa do pai da garota, em Amsterdã, na Holanda. Foi lá que sua família e outras quatro pessoas, todos judeus, viveram clandestinamente, numa tentativa de se esconder dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
Na primavera de 1942, o pai de Anne tinha começado a instalar um esconderijo no anexo secreto da sua empresa, no nº 263 de Prinsengracht. Ele é ajudado pelos seus antigos colegas. Passado pouco tempo, mais quatro pessoas juntam-se a eles no Anexo Secreto.
Chegou a Amsterdã em 3 de junho de 1945, onde ficou até 1953. O diário de Anne Frank foi encontrado por Miep Gies e Bep Voskuijl, as duas secretárias que trabalhavam no prédio que serviu de esconderijo e entregue a Otto Frank.
O esconderijo de Anne Frank
O anexo secreto, como ficou conhecido o esconderijo, recebeu a família de Anne no dia 6 de julho de 1942. O espaço tinha três andares, e a entrada era feita por um escritório. No primeiro andar, havia dois quartos pequenos e um banheiro.
Uma investigação arquivada identificou o judeu Arnold van den Bergh como principal suspeito de ter revelado o esconderijo de Anne Frank e sua família para os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
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Peter Van Pels em 1942. Peter van Pels (8 de novembro de 1926 – 10 de maio de 1945) foi um adolescente alemão de origem judaica, vítima do Holocausto. Ele foi um dos oito judeus refugiados no Anexo Secreto, onde desenvolveu um relacionamento próximo com Anne Frank.
Em 4 de agosto de 1944 a polícia secreta alemã descobriu o esconderijo, prendeu e deportou seus inquilinos. Após ter passado pelos campos de Westerbork e Auschwitz, Anne Frank morreu de tifo no início de 1945 em Bergen-Belsen, pouco tempo antes da chegada das forças aliadas.
APÓS MAIS DE dois anos se escondendo no andar de cima do armazém de seu pai, a adolescente judia Anne Frank e outras sete pessoas foram descobertas por oficiais nazistas alemães e holandeses em 4 de agosto de 1944. A busca continua 75 anos depois para descobrir quem — ou o quê — pode ter exposto o esconderijo.
Em 1946, o Congresso Mundial Judeu apontou 5.978.000, sendo 1,5 milhão na URSS. Hilberg estudou toda a papelada administrativa do terror para chegar aos 5,1 milhões, divididos assim: campos de extermínio, mais de 3.000.000 de mortos; fuzilamentos pelos Einsatzgruppen, 1.300.000, e guetos e escassez, 800.000.
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