A maneira de saber sobre a eletronegatividade de um átomo é observando sua posição na Tabela Periódica, a Eletronegatividade cresce de baixo para cima e da esquerda para a direita.
Veja, por exemplo, que os elementos mais eletronegativos são os que estão no canto superior direito da tabela, isto é, o flúor (4,0) e o oxigênio (3,5), e os menos eletronegativos são os que estão no canto inferior esquerdo, que são o frâncio (0,8) e o césio (0,8).
Subtraia o menor valor do maior para encontrar a diferença. Por exemplo, se estamos observando a molécula HF, subtrairemos o valor da eletronegatividade do hidrogênio (2,1) daquele do flúor (4,0). 4,0 - 2,1 = 1,9.
césio
Desse modo, o elemento mais eletronegativo é o Flúor (4,0) e o menos eletronegativo é o césio (0,7).
Um exemplo de eletronegatividade é o átomo do Cloro, que tem uma eletronegatividade maior do que o átomo de Hidrogênio. ... Ou seja, os elétrons na ligação covalente são compartilhados igualmente entre os dois átomos de oxigênio.
2,19 Fósforo/Eletronegatividade
A eletronegatividade é uma propriedade periódica dos elementos que indica a tendência que cada um tem de atrair os elétrons em uma ligação química. ... O átomo de oxigênio é mais eletronegativo que o carbono, o que significa que ele atrai os elétrons da ligação com mais força.
3,16
O segundo colocado, o Cloro, apresenta 3,16 de eletronegatividade. O oposto do Flúor, ou seja, a substância mais eletropositiva, conforme a tabela periódica é o Césio, com eletronegatividade de 0,79.
2,66 Iodo/Eletronegatividade
O primeiro, por ser mais eletronegativo, exerce poder de atração sobre o segundo. Os diferentes níveis de eletronegatividade também podem ser conhecidos pela tabela periódica. Como veremos mais à frente, existe uma forma simples de saber quais são os átomos mais eletronegativos e os de menor eletronegatividade.
Os seus respectivos valores de eletronegatividade são 1,6; 1,2; 1,0; 1,0 e 0,9. Portanto, esses valores comprovam que a eletronegatividade cresce de baixo para cima na Tabela Periódica.
Isso nos mostra que a eletronegatividade é uma grandeza relativa, e não absoluta, pois ela é determinada levando-se em conta comparações de forças exercidas pelos átomos em uma ligação covalente. Existem várias formas de se calcular a eletronegatividade, mas a mais comum é a escala de eletronegatividade proposta por Pauling.
Além do raio atômico, outro fator que influencia a eletronegatividade é o número de elétrons que o átomo possui em sua última camada. Quanto maior o número de elétrons, mais o átomo deseja atrair elétrons externos para alcançar a estabilidade (8 elétrons na última camada).
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