Localizados na substância cinzenta e na substância branca do Sistema Nervoso Central, os oligodendrócitos atuam como as células mielinizantes do SNC, produzindo os importantes internódulos das bainhas de mielina. São menores do que os astrócitos, possuindo poucos prolongamentos.
A Bainha de Mielina é uma capa de tecido adiposo que protege suas células nervosas. Estas células são parte do seu sistema nervoso central, que transporta mensagens entre o seu cérebro e o resto do seu corpo.
Cada neurônio possui apenas um axônio, o qual é, geralmente, mais longo que os dendritos. Envolvendo o axônio, está um isolamento elétrico chamado de bainha de mielina. Essa bainha é formada por dois tipos celulares: oligodendrócitos, no sistema nervoso central, e células de Schwann, no sistema nervoso periférico.
O tratamento envolve o uso de drogas modificadoras da doença, como imunossupressores e imunomoduladores. Pessoas com baixos níveis de vitamina D desenvolvem mais facilmente a EM ou outras condições desmielinizantes. Altos níveis de vitamina D podem reduzir as respostas imunes inflamatórias.
O resultado destes estudos mostrou que a bainha de mielina tem a função de isolar o axônio e fazer com que o potencial de ação percorra-o por todo o seu comprimento e chegue ao terminal, além de ser responsável por sua velocidade. Ela formada por glicofoslipídios e colesterol.
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Quando a bainha de mielina está danificada, os nervos não conduzem os impulsos de forma adequada. Às vezes, as fibras nervosas também são afetadas. Quando a bainha de mielina é capaz de se reparar e regenerar por si mesma, a função nervosa é completamente restabelecida.
Existem algumas doenças que podem afetar essa estrutura, a mais conhecida entre elas é a Esclerose Múltipla (EM).
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Visão dupla;Neuralgia do trigêmeo (dor intensa na face);Desequilíbrio;Fadiga;Dificuldade de atenção e memória;Falta de controle da bexiga;Piora dos sintomas no calor, dentre outros.
Sua formação ocorre através das células chamadas oligondendrócitos no sistema nervoso central e neurolemócito, também conhecido como célula de Schwann, no sistema nervoso periférico.
Ao mesmo tempo, células que formam a bainha de mielina do coto distal modificam-se e proliferam, originando colunas celulares que servirão de guia para os ramos que estão crescendo a partir do coto proximal. Quando um desses ramos penetra nessa coluna de células, ele regenera completamente o axônio.
Começa a ser formada no segundo trimestre da gestação, continua após o nascimento e sua maturação se dará mais ou menos os 25 ou 30 anos.
Existem axônios em que as células de Schwann não formam a bainha de mielina. Por isso, há duas variedades de axônios: os mielínicos e os amielínicos.
Neurônios associativos ou interneurônios: estabelecem conexões entre os neurônios sensoriais e os neurônios motores, formando circuitos complexos.
Existem três tipos de neurônios: neurônios sensitivos (aferentes), que levam o estímulo dos receptores ao sistema nervoso central, neurônios motores (eferentes), que levam o estímulo do sistema nervoso central aos órgãos executores, e neurônios associativos, que ligam os neurônios motores aos sensitivos e aparecem no ...
As fibras nervosas do cérebro estão envolvidas por uma membrana isoladora de múltiplas camadas, denominada bainha de mielina, que, de forma semelhante ao isolante de um cabo elétrico, permite a condução dos impulsos elétricos ao longo da fibra nervosa com velocidade e precisão34.
Impulso nervoso é uma corrente elétrica que percorre o axônio (parte do neurônio responsável pela transmissão do impulso nervoso) com o objetivo de transmitir uma informação. Esse processo ocorre em consequência da despolarização que ocorre ao longo da membrana do neurônio.
A bainha de mielina acelera a condução do impulso ner- voso, pois ela funciona como um isolante, sendo assim, os impulsos ocorrem aos saltos ao longo do axônio, através dos nódulos de Ranvier.
A bainha de mielina se regenera usando lipídeos que só podem ser produzidos a partir de uma enzima dependente do cobre. Sem essa ajuda, os outros nutrientes não podem fazer seu trabalho.
Normalmente a bainha de mielina pode sim se regenerar, no entanto quando ocorre um dano à célula, que seria o dano axonal a regeneração ja fica mais difícil. Por isso é importante procurar um médico neurologista para avaliar o seu caso.
Regeneração do sistema nervoso periférico
Os brotos axonais se formam no coto proximal e crescem até entrarem no coto distal. O crescimento dos brotos é governado por fatores quimiotácticos secretados pelas células de Schwann (neurolemócitos).
Os oligodendrócitos se apresentam nessa dinâmica como células mielinizantes do Sistema Nervoso Central, que são responsáveis pela produção e manutenção dos internodos das bainhas de mielina, o que permite a condução saltatória, justificando a rápida comunicação entre o SNC e o restante do corpo humano.
Oligodendrócitos. Estas células são responsáveis pela produção da bainha de mielina possuem a função de isolante elétrico para os neurônios do SNC. Possuem prolongamentos que se enrolam ao redor dos axônios, produzindo a bainha de mielina.
Um neurotransmissor pode ser definido como um mensageiro químico que é liberado pelos neurônios. Essa molécula garante que a informação seja levada a uma célula receptora. Os neurotransmissores são importantes moléculas produzidas e liberadas por neurônios, encontradas geralmente em vesículas pré-sinápticas neuronais.
A esclerose múltipla é uma doença autoimune, na qual as células de defesa do organismo atacam os neurônios e destroem a sua bainha de mielina. Essa condição provoca lesões no cérebro que levam à atrofia ou perda de massa cerebral. Assim, as funções do sistema nervoso central ficam comprometidas.
Sendo a mais comum e conhecida doença desmielinizante, a esclerose múltipla (EM) é crônica, progressiva e autoimune. O que acontece, nesse caso, é que o próprio sistema imunológico passa a agir na bainha de mielina, provocando lesões que se estendem ao longo do tempo, gerando outras complicações sérias.
A doença de Devic, ou neuromielite óptica, é uma doença rara, de etiologia incerta, que está classificada na categoria de doenças desmielinizantes do sistema nervoso central1. Na maioria dos casos, uma etiologia específica não é identificada, mas um mecanismo imunológico de dano tecidual parece provável2.
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