Pessoas com síndrome de Down se divertem, estudam, passeiam, trabalham, namoram e se tornam adultos como todo mundo. Nascer com uma deficiência não é uma tragédia, nem uma desgraça, é apenas uma das características da pessoa. No mundo não existem “os normais” e “os anormais”.
O artigo 27 da convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência estabelece que todos têm direito a oportunidades iguais de trabalho.
Adultos com síndrome de Down são adultos em primeiro lugar, com as mesmas necessidades sociais, emocionais e de realização como outros adultos. Eles desejam viver com privacidade, independência, amigos e parceiros, e ter um papel útil em suas comunidades.
Por isso é importante a participação da pessoa com síndrome de Down na vida cultural a fim de permitir seu desenvolvimento, sua socialização e uma maior articulação com os demais membros da sociedade.
Apesar de indivíduos com síndrome de Down terem algumas semelhanças entre si, como olhos amendoados, baixo tônus muscular e deficiência intelectual, não são todos iguais. Por isso, devemos evitar mencioná-los como um grupo único e uniforme.
PORTADOR: Atualmente o termo correto usado é pessoa com deficiência, presente inclusive na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência que no Brasil tem peso constitucional.
Um dos maiores desafios para inserção dos portadores de síndrome de Down no mercado de trabalho é a superproteção familiar. Além da dificuldade com a aceitação das empresas, há muitas vezes o desconforto e o medo dos pais e responsáveis sobre como os jovens se comportarão e serão tratados no emprego.
Se uma pessoa com qualquer tipo de deficiência, não apenas a intelectual, desejar morar sozinha, ela pode - basta contar com os apoios necessários em sua rotina.
A falta de informação sobre as potencialidades da pessoa com Síndrome de Down causa preconceito até por parte de quem é responsável por seus cuidados, como professores, médicos e pais. Érika Iarópoli ouviu de uma professora que sua filha nunca conseguiria se alfabetizar.
Antigamente, em muitos casos a expectativa de vida não passava dos 40 anos, contudo, atualmente, com os avanços da medicina e melhorias nos tratamentos, uma pessoa com síndrome de Down pode viver mais que 70 anos de idade.
É importante ressaltar que o trabalho não envolve apenas a pessoa e a empresa. Família, escola e sociedade precisam caminhar juntas na defesa da inclusão efetiva para que a entrada no mercado de trabalho de pessoas com síndrome de Down possa se tornar uma realidade para todos.
Na seção “Trabalho” do Movimento Down, você encontra informações sobre como contratar uma pessoa com síndrome de Down, experiências inclusivas no mercado de trabalho e um banco de dados com vagas disponíveis para pessoas com a trissomia em todo o Brasil.
O excesso de preocupação por parte de familiares e amigos muitas vezes torna essa passagem difícil para as pessoas com síndrome de Down, principalmente pela forma com que elas são tratadas e pelas baixas expectativas em relação à sua função na sociedade. As pessoas que não estão empregadas tendem a ter mais depressão e menos autoestima.
Para ajudar as crianças com Síndrome de Down a aprender, os professores devem planejar alguns métodos de ensino adequados para obter resultados positivos. Entenda alguns tópicos para definir essas boas ações inclusivas:
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