Neste vídeo, você vai aprender a dar um chapéu. Um chapéu é um drible muito bonito para aplicar em um adversário. Ele consiste em passar a bola por cima do adversário e recuperá-la em seguida. Um chapéu geralmente é feito quando o jogador recebe a bola a meia altura e seu adversário ameaça vir tomá-la.
[ Futebol ] Lance em que o futebolista chuta a bola por cima da cabeça do adversário e passa por ele para a recuperar mais à frente, geralmente sem que ela caia no chão.
Esse drible também é conhecido como "carretilha" ou "chapéu mexicano", tendo como inventor e magistralmente aplicado pelo ex-jogador Kaneco (Santos) no campeonato Paulista de 1968.
O drible é usado no futebol, basquete, handebol, entre outros, e nada mais é do que uma ação ou uma finta para se desvencilhar do adversário. Quem nunca ouviu falar do drible da vaca, caneta, carretilha, chapéu, elástico, vários nomes e estilos que levam ao delírio todos que assistem ao futebol?
O drible é um importante gesto ofensivo, porque permite ao jogador progredir com a bola no campo, na direção pretendida. Mas não se deve abusar dele. É particularmente utilizado na progressão para o cesto ou quando não há nenhuma possibilidade favorável de passe ou lançamento.
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Os dribles têm o objetivo de enganar o adversário por meio de movimentos corporais, de modo a ultrapassá-lo com a bola.
Para fazer um bom chapéu, bata na bola com a parte de cima do pé para que ela ganhe altura e passe por cima do adversário a uma distância difícil para ele pegá-la. Na hora de bater na bola, já esteja pronto para correr para trás do adversário e chegar primeiro à bola.
A paradinha foi criada no Brasil por Pelé, na década de 1960, enquanto observava alguns companheiros usando o artifício como brincadeira durante treinos do Santos e resolveu utilizá-lo na prática em um jogo oficial.
Caneta, rolinho, sainha, entre outros, é um drible de muito estilo que consiste em passar a bola no meio das pernas do adversário e recuperá-la atrás dele.
O drible foi inventado pelo jogador brasileiro descendente de japoneses Sérgio Echigo. Em uma entrevista, Rivellino afirma que "Echigo inventou o drible, mas eu tornei ele perfeito".
Como fazer: Quando a bola estiver vindo na direção do seu jogador, pingando ou rasteira (em alta velocidade), simplesmente aperte o analógico direito na direção em que você quer jogar a bola para fazer o chapéu.
No futebol, há jogadores pra lá de hábeis. São capazes de dar sucessivos toques na bola – com os pés, as coxas, os ombros ou a cabeça – sem que ela tenha contato com o chão. Tem a ver com a forma como se toca na pelota – por baixo. ...
[Brasil, Informal] [ Futebol ] Tipo de finta em que o jogador eleva a bola com o(s) pé(s) e a lança em arco por cima da cabeça do adversário, passando depois por ele para a recuperar mais à frente (ex.: aplicar uma lambreta). [Equivalente no português de Portugal: cabrito.]
Para utilizá-la, basta apertar duas vezes o R3/RS enquanto o seu jogador está de frente ao seu adversário. Assim como a pedalada, a carretilha pode ser feita com o seu jogador em movimento ou parado.
O drible no basquete é um termo técnico utilizado para designar a ação dos jogadores quando eles impulsionam a bola contra o solo com uma ou as duas mãos, avançando com ela para a quadra adversária.
Fundamento Drible no Futsal
O Drible é o ato de passar por um marcador dominando e conduzindo a bola. O Drible exige mudança de direção, criatividade, velocidade e agilidade, com intenção de enganar o adversário e passar por ele.
Saiba o que é drible
O fundamento técnico é utilizado para proteger a bola, se desvencilhar de um marcador ou ajustar a posição do corpo para o passe ou arremesso.
Dessa maneira, existem três tipos básicos de drible: drible em velocidade, drible de controle e drible de mudança de ritmo.
Quem inventou esse drible foi Eduardo Amorim, jogador do Cruzeiro e do Corinthians, na década de 70 e 80. O movimento giratório que o drible faz lembrava o giro do rabo da vaca. Inicialmente, foi assim que ele foi nomeado — Eduardo, inclusive, até hoje carrega o "Rabo de vaca" como apelido.
Em 20 de junho de 1999, Ronaldinho Gaúcho, então meia do Grêmio, em pleno clássico contra o Internacional, aplicou o hocus pocus em cima do capitão do tetra, Dunga. O meio-campista brasileiro Rodrigo Taddei também fez tal “magia” em 18 de outubro de 2006.
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