Apolo é o deus da razão e o racional, enquanto que Dionísio é o deus da loucura e do caos. ... O Apolíneo é o lado da razão e do raciocínio lógico. Por outro lado, o Dionisíaco é o lado do caos e apela para as emoções e instintos.
No que tange à arte e a vida podemos denominar apolíneas as manifestações que expressem exatidão, harmonia, prudência, ilusão (como por exemplo, as artes plásticas) etc; e dionisíacas as manifestações que expressem desmedida, vibração, autenticidade (como, por exemplo, a música, o sofrimento, o sexo) entre outras.
Segundo ele,o Apolíneo representa a contemplação, harmonia, beleza,e o equilíbrio entre as formas, especialmente através do uso da racionalidade; enquanto o Dionisíaco é a imagem da força instintiva e da saúde, uma embriaguez criativa, uma paixão sensual, é o símbolo de uma humanidade em harmonia com a natureza.
Apolo é o deus da beleza; Nietzsche o associava ao sonho, harmonia, forma e artes plásticas (como a escultura). Dionísio é o deus do vinho; Nietzsche o associava à intoxicação, desarmonia, ausência de forma, sublimidade e música.
Os Apolíneos se baseavam no pensamento lógico e razão em suas ações e obras, enquanto os dionisíacos se baseavam no instinto e emoção para construírem suas obras.
Significado de Dionisíaco adjetivo Que diz respeito a Dionísio ou Baco, deus do vinho. Referente a Dom Dinis, rei português, e à sua época. Que cultiva a saúde física e espiritual, e ama a vida com entusiasmo.
Segundo Nietzsche a vida é um constante criar e recriar sem uma teleologia pré-definida. É justamente por este aspecto que a arte expressa de forma mais transparente o que a vida é, pois, a arte é justamente o processo de criação e recriação sem uma finalidade para além da própria criação.
Resposta: A percepção do certo e errado distinguindo o que deve ou não fazer racionalizando a arte como fruto do processo de supremacias!
Nietzsche apresenta em sua filosofia dois conceitos que se referem aos deuses gregos Apolo e Dionísio. E é a partir dessas duas figuras de forças contrárias que ele traça uma dicotomia das artes. ... E é a partir daí que inicia a relação não apenas de oposição entre esses deuses, mas também de complementaridade.
Segundo Nietzsche a vida é um constante criar e recriar sem uma teleologia pré- definida. É justamente por este aspecto que a arte expressa de forma mais transparente o que a vida é, pois, a arte é justamente o processo de criação e recriação sem uma finalidade para além da própria criação.
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