O belo, portanto, is no objeto, mas nas condições de recepção do Kant, numa tentativa de superação dessa dualidade subjetividade, afirma que o belo é "aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo e, o objeto belo é uma ocasião de reside no sujeito.
Diz-se de tudo aquilo que, como tal, suscita o prazer desinteressado (uma emoção estética) produzido pela contemplaçao e pela admiração de um objeto ou de um ser.
O objetivista afirma que a beleza ou a feiúra das coisas se baseia nas qualidades do próprio objeto. E são elas que provocam emoções no espectador, para que todos sintamos o mesmo ou quase o mesmo. Essa postura foi dominante, desde a Antiguidade clássica até o Renascimento.
Segundo Kant, o belo resulta da concordância harmoniosa entre uma forma sensível imaginada para exprimir uma ideia, e um ideia concebida para ser expressa por uma forma. O belo será o que satisfaz o voo livre da imaginação, sem estar em desacordo com as leis da Verstand.
Para Platão, o Belo está pautado na noção de perfeição, de verdade. Para ele, a Beleza existe em si mesma, no mundo das ideias, separada do mundo sensível (que é o mundo concreto, no qual vivemos).
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Só depois desse século é que surgiu o conceito de que o belo é algo subjetivo, relativo, de gosto individual e da maneira como cada um percebe o objeto. Cada pessoa carrega uma bagagem, uma cultura, uma crença que a faz ver as coisas de maneiras diferentes. Logo, a beleza é definida por suas vivências pessoais.
O que é Beleza:
Beleza é um substantivo feminino que expressa a qualidade do que é belo ou agradável. Pode também ser um termo para caracterizar uma mulher formosa ou uma coisa bela. A beleza é uma característica ou um conjunto de características que são agradáveis à vista e que são capazes de cativar o observador.
Conforme afirma a teoria kantiana, o belo está em conformidade com o sublime. “O belo concorda com o sublime no fato de que ambos aprazem por si próprios; […] não pressupõe nenhum juízo dos sentidos, nem um juízo lógico-determinante, mas um juízo de reflexão.” (KANT, 1995, p. 89).
O belo, conforme Kant, não está relacionado ao deleitamento que o objeto pode vir ou não a proporcionar ao sujeito, assim como também não pode ser associado à concepção de que vem a ser, ou não, algo bom, uma vez que o belo independe de qualquer interesse considerado sensível – assim como da concepção de racional –, ...
Um Ser feio é um Ser não atraente, mas sim repulsivo, ou até mesmo ofensivo, aos que partilham ou não dos mesmos valores culturais. Seu oposto é a beleza, e assim como esta, a feiura envolve um julgamento subjetivo através dos "olhos de quem vê", podendo variar de padrões, visto que isso depende da cultura de cada um.
O problema do feio está contido nas colocações que são feitas sobre o belo. Por princípio, o feio não pode ser objeto da arte. No entanto, podemos distinguir, de imediato, dois modos de representação do feio: a representação do assunto "feio" e a forma de representação feia.
adjetivo Sem beleza; cujo aspecto ou aparência é desagradável aos olhos. [Figurado] Contrário à decência ou à conveniência: é feio mentir. [Figurado] Que age desonestamente; que é vergonhoso; indecoroso, indecente: tinha um caráter muito feio.
Segundo o dicionário, é aquilo ou alguém que tem forma ou aparência agradável, harmoniosa. Que desperta sentimentos de admiração, nobreza e perfeição.
Para mim, belo é algo que primeiro vemos com a alma e depois sentimos vontade de ter fisicamente e que, não necessariamente, podemos comprar. Uma jóia da Cartier é belíssima, mas existem belezas menos palpáveis. Você vê beleza em um dia chuvoso, por exemplo?
A Estética kantiana é pensada não mais como uma dimensão objetiva do mundo e sim como uma dimensão mental, subjetiva. Isto quer dizer que a reflexão sobre a estética está voltada para as condições de receptibilidade a prazer do sujeito, também chamada de estado mental ou de conhecimento em geral.
425). Por esse motivo, o sublime é aquilo que causa espanto, admiração e até mesmo o medo, pois ele é grandioso, diferente e assustador. Ele está presente em cada indivíduo quando este se depara diante das coisas da natureza que o perturba, já o belo é tudo aquilo que se encontra como um objeto, uma obra de arte.
Segundo Adorno, belo, na natureza, é o que aparece como algo mais do que o que existe literalmente no seu lugar. Sem receptividade, não existiria uma tal expressão objectiva, mas ela não se reduz ao sujeito; o belo natural aponta para o primado do objecto na experiência subjectiva.
A filosofia kantiana enfatiza a qualificação do juízo de gosto como um juízo estético, o que significa que, quando alguém afirma que algo é “belo” a beleza atribuída refere-se ao sentimento de prazer experimentado por aquele que ajuíza.
Hegel entra nesse tipo de discussão concordando com o conceito de belo como além do que é agradável, de Kant. Porém, discordava com a definição de universalidade. Para Hegel o atingir o belo é um ideal, a beleza é encontrada quando o indivíduo tem seu espírito evoluído.
O juízo estético em Kant é uma intuição do inteligível no sensível, em que o sujeito não proporciona nenhum conhecimento do objeto que provoca, não consiste em um juízo sobre a perfeição do objeto, é válido independentemente dos conceitos e das sensações produzidas pelo objeto.
Grécia Antiga A primeira tentativa de padronização da beleza humana de que se tem registro parte da Grécia Antiga (tanto que a palavra estética tem origem grega e significa ? compreensão pelos sentidos?). O modelo de beleza ideal deveria combinar harmonia e equilíbrio, valorizando as medidas proporcionais.
O inglês Roger Scruton sugere: “A experiência da beleza nos orienta neste segundo caminho: ela nos revela que estamos à vontade no mundo, que o mundo está ordenado em nossas percepções como um lugar adequado à vida de seres como nós.” A beleza e a comunicação têm um elo comum: a capacidade de convidar e agregar.
Os tipos de beleza
No visagismo, as belezas são divididas em: sanguínea, fleumática, colérica e melancólica. Philip comentou sobre cada uma delas: Sanguinea: caracterizada pelo dinamismo, energia e extroversão.
Belo é a qualidade atribuída ao objeto para exprimir certo estado da nossa subjetividade. Não há uma ideia de belo submetida às regras para sua produção. Hegel anos mais tarde, introduz o conceito histórico de belo. A beleza muda de face e de aspecto através dos tempos.
O conceito de belo entra na crítica da obra de arte de parceria com as noções de gosto, de equilíbrio, de harmonia, de perfeição – efeitos que se produzem no sujeito apreciador. Parece ser condição necessária ao despontar do sentimento do belo a sensação de prazer e/ou de simpatia.
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