No segundo trimestre, que começa no quarto mês, os níveis dos hormônios abaixam um pouco e, com isso, você sente menos náuseas e cansaço. No entanto, a prisão de ventre pode aparecer. Isso porque os hormônios deixam o intestino mais devagar, ao mesmo tempo em que o útero o pressiona.
A sensação será parecida com ter borboletas voando em sua barriga, é um lindo momento! Você poderá notar que sua respiração está ficando mais difícil; isso acontece porque seu bebê está começando a tomar mais espaço e os pulmões ficam mais apertados.
O bebê no 4º mês de gestação
A cabeça, bem ereta, emoldurada por duas orelhas, tem dois olhos capazes de movimentar-se e sobrancelhas capazes de erguer-se. As mãos estão bem formadas, inclusive as unhas. Dentro do corpinho muita coisa está crescendo e se formando também!
Com a chegada do final da gestação, alguns médicos podem solicitar um exame de cardiotocografia fetal, que permite avaliar o bem-estar do bebê dentro do útero e sua reserva de oxigênio, no caso de gestações que o parto esteja atrasado.
Fazer o ultrassom gestacional pode auxiliar no diagnóstico de problemas, doenças e disfunções durante a gestação. Através dos diversos tipos desse exame, o médico pode chegar a diagnósticos mais precisos e iniciar o tratamento necessário ainda no útero.
28 curiosidades que você vai gostar
O tamanho, ritmo e momento exato do crescimento da barriga varia de mulher para mulher, mas costuma ser a partir daqui que isso acontece.
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Entre eles estão:Ganho de peso;Coceira de pele na barriga e seios;Estrias;Batimentos cardíacos acelerados;Respiração acelerada;Fome;Indigestão.
Especialmente quem tem mais gordura abdominal pode demorar mais tempo para sentir o feto mexer.
4 meses - 14 a 17 semanas de gestação
Ao final do 4º mês, o bebê mede cerca de 13,5 centímetros medidos da cabeça aos pés e pesa cerca de 179 gramas. A barriga da mulher já é notada e a cintura adquire um aspecto mais arredondado. Confira as principais mudanças no corpo da mulher no final do 4º mês de gestação.
A dor no pé da barriga é uma situação bastante frequente na gravidez e acontece principalmente devido à expansão do útero e deslocamento dos órgãos abdominais para acomodar o bebê em desenvolvimento. Assim, é comum que à medida que o bebê cresce, a mulher sinta desconforto e uma dor leve e passageira no pé da barriga.
O que fazer: Sentar, tentar relaxar e, se ajudar, mudar de posição para aliviar a pressão no ligamento redondo. Outras opções são dobrar os joelhos sob o abdômen ou deitar de lado colocando um travesseiro sob a barriga e outro entre as pernas.
Entre os problemas de saúde que podem ser a causa de uma relevante dor abdominal na gravidez, podemos citar:Gravidez ectópica.Aborto espontâneo.Dor do ligamento redondo.Trabalho de parto.Descolamento prematuro da placenta.Pré-eclâmpsia.Infecção urinária na gravidez.
Sintomas que não devem ser ignorados durante a gravidezSangramento vaginal. Um pouquinho de sangramento vaginal é normal, principalmente nos primeiros meses da gestação. ... Náusea e vômitos em excesso. ... Febre alta. ... Corrimento e coceira vaginal. ... Dor ou queimação ao urinar. ... Inchaços nas pernas e dores de cabeça. ... Doenças crônicas.
Não é novidade que os garotos, em geral, são mais agitados que as meninas. Aprenda como lidar com eles. Embora não seja regra, os meninos tendem a dar trabalho para os pais, por serem mais inquietos do que as meninas.
De modo geral, as diferenças entre o feto masculino e o feminino variam de acordo com cada gestação. Em muitos casos, o bebê do sexo masculino apresenta maior peso e comprimento, porém isso não é uma regra. Além disso, não há interferência em formato da barriga ou “desejo” da grávida, por exemplo.
Antes do desenvolvimento do pênis ou vagina, os fetos possuem o tubérculo genital. Existem estudos que associam a inclinação do órgão com o desenvolvimento em menina ou menino. Se o tubérculo estiver a mais de 30 graus em relação à coluna, o feto é masculino. Caso esse ângulo seja menor, é feminino.
“Alguns são naturalmente agitados enquanto outros podem estar ansiosos ou querendo chamar a atenção”, explica a psicóloga Ana Cássia Maturano. O motivo, como sugerem diversos estudos, seria a testosterona – hormônio que interfere no comportamento, cujo nível é maior no sexo masculino.
O bebê que mexe muito na barriga é saudável sim! Os médicos afirmam que essa movimentação toda é fruto de uma boa oxigenação e nutrição. Porém, não se assuste se o seu pequeno for mais quietinho, pois essa situação também é completamente normal. ... É como se o bebê estivesse dançando lá dentro.
“Até 20% das gestações evoluem para aborto antes de 20 semanas, sendo que, destas, 80% são interrompidas até a 12ª semana”, explica o obstetra Fábio Muniz, do Hospital e Maternidade São Cristóvão (SP). Após a 15ª semana, o risco de abortamento cai para 0,6%.
Em linhas gerais, uma gravidez é considerada de risco toda vez que, após a realização e avaliação dos exames clínico e laboratoriais, o obstetra constata a possibilidade de ocorrer qualquer tipo de doença, complicação ou mesmo a morte da mãe ou do bebê durante a gravidez ou no momento do parto.
Por que acontece? São várias as possíveis causas: – O crescimento de mais vasos sanguíneos no começo da gestação, bem como a pressão do útero em expansão sob os vasos sanguíneos pode provocar o mal-estar. – A respiração também muda durante o período gestacional, sendo a hiperventilação algo mais fácil de acontecer.
Quando intenso e acompanhado de dor nas costas ou abdominal, há risco de aborto espontâneo, gravidez ectópica, distúrbios de placenta ou trabalho de parto prematuro.
As contrações de trabalho de parto são regulares e são sentidas pela gestante como um endurecimento do abdome. O momento de se dirigir à maternidade é quando estas contrações estão se repetindo a um intervalo de no mínimo 5 / 5 minutos.
Tombos e pancadas são as situações mais comuns que colocam em risco a vida do bebê. No entanto, alguns fatores externos como ondas de radiação e roupas apertadas também podem interferir na saúde e desenvolvimento do bebê durante a gestação.
Dormir de barriga para cima pode dificultar a respiração durante a noite. A partir do quarto mês, essa é uma posição não muito bem vista por obstetras. O estudo que apontamos no tópico anterior mostra que grávidas, quando dormem de barriga pra cima, aumentam o risco de morte do bebê.
Mulheres que dormem sobre o lado direito do corpo ou com a barriga para cima no fim da gravidez tem duas vezes mais chances de morte prematura do bebê do que as mães que dormem apoiadas sobre o lado esquerdo, segundo cientistas.
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