Quem é adotado muitas vezes entra na neurose de conhecer os pais originais, pensando que pode ser filho de príncipe ou de favelado. ... É uma questão psicológica porque às vezes não podemos crer que o pai e a mãe briguem, frustrem.
Adoção: Como criar um vínculo com seu filho
Especialista dá dicas sobre como os pais devem falar sobre adoção. “Minha filha está com 3 anos e é adotada. ... No mundo ideal, um filho adotivo deve conhecer desde sempre a sua situação. Por isso, o indicado é que o termo “adoção” seja usado normalmente pelos membros da família desde a chegada da criança.
Ser mãe adotiva é amar tão completamente, e mais do que a própria, a vida daquele que chegou pelas mãos da divina providência, não da biologia. É olhar o corpinho do ser onde não corre o mesmo sangue e enxergar a alma do próprio filho. É ver nele a extensão daquilo que ela é.
É ter de lutar para conquistar e não simplesmente ser amado por um dia ter gerado. Ser pai adotivo é ter a bênção da vida em suas mãos, é cuidar e amar como se se tratasse de uma criação sua. E isso é ser pai de verdade. Não importam os títulos ou categorias, mas sim o sentimento que prende e dá asas ao mesmo tempo.
Adoção é um gesto de amor Os pais adotivos não tem obrigação alguma de tornar pública a adoção da criança (afinal, pais biológicos não precisam falar para todos sobre a gravidez e o parto, não é mesmo?), mas para o pequeno, ser consciente de quem ele é e de onde veio, é algo empoderador.
Os exames autossômicos são as melhores opções para adotados, pois podem conectar sua genética a um grupo maior de pessoas. Um exame de DNA pode verificar se você possui ou não relações biológicas com sua família imediata, normalmente através do DNA mitocondrial.
Às vezes a criança nasce e só mais tarde na vida desse rebento de luz é que vai nascer a mãe que vai amá-lo. ... Assim é com uma mãe adotiva, que nasce quando o seu olhar se cruza com o do filho que não gerou no ventre, mas que naquele momento, e daí em diante, se planta com firmeza no seu coração.
Mães adotivas também podem nutrir o filho dessa maneira graças à indução à lactação (também chamada de lactação adotiva). A técnica consiste em oferecer leite artificial ou materno (doado) ao mesmo tempo que o bebê suga o peito, lançando mão de um cateter acoplado externamente ao seio.
Ser pai adotivo é ter a bênção da vida em suas mãos, é cuidar e amar como se se tratasse de uma criação sua. E isso é ser pai de verdade. Não importam os títulos ou categorias, mas sim o sentimento que prende e dá asas ao mesmo tempo.
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