As opções de gênero disponíveis incluem homem trans, mulher trans, pessoa trans, intersexo, não binário, agênero e pangênero, entre muitos outros. Em relação aos pronomes, o usuário pode optar por ela/dela, ele/dele, elu/delu, iel/ellui e il/lui, entre as alternativas.
De acordo com o que determina a nossa gramática normativa, existem seis tipos de pronomes: os pessoais, demonstrativos, interrogativos, possessivos, relativos e indefinidos.
Pronome neutro é aquele que tem uma terceira letra para além do “a” e do “o” como vogal temática. Ele é utilizado com o objetivo de não especificar gênero e sim se referir a todas as pessoas, principalmente às não-binárias, aquelas que não se identificam com a binariedade, resumida apenas ao masculino e ao feminino.
Um dos sistemas mais utilizados é o ELU. Aqui, o "a" ou "e" no final dos pronomes é substituído por um "u". Exemplo: em vez de "ele" ou "ela", utiliza-se "elu"; "dele" ou "dela" fica "delu". Para palavras terminadas em "a" ou "o", utiliza-se o "e".
Os pronomes possessivos são aqueles que acompanham ou substituem o substantivo, indicando a relação de posse entre as pessoas do discurso e as coisas possuídas. Alguns exemplos se pronomes possessivos são: meu, minha, teu, tua, seu sua, nosso, nossa, vosso e vossa.
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Para falar com pessoas de gêneros não-binários , o guia recomenda o uso dos artigos x/ile/dile , ao invés de a/ela/dela ou o/ele/dele . “Respeite sempre o nome social das pessoas trans e nunca pergunte qual o seu nome verdadeiro ?.
A não binariedade também levanta o debate sobre como uma linguagem neutra pode ser mais justa para essa porção que se identifica entre gêneros. A sugestão é substituir as letras "a" e "o em finais de adjetivos para "e". Já no caso de pronomes de gênero, o certo para não binários seria "ile/dile" ou "elu/delu".
Em lugar de dizer “ele” ou “ela”, diz-se “elu”. Para “dele” ou “dela”, utilize-se “delu”. Já em palavras terminadas em “a” ou “o”, troca-se pelo “e”, como em “linde”, “tranquile”, “namorade”. Em palavras em que o “e” sinaliza o masculino, utiliza-se o “ie”, como em “professories”.
O “Sistema Elu” pretende ser um conjunto de propostas sobre como referir-se, na língua portuguesa, às pessoas não-binárias ou cujo género é desconhecido ou indeterminado, assim como a grupos com diferentes géneros, sem recorrer ao uso do “masculino genérico”. Em outros contextos tal linguagem não é aplicável.
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