Os betabloqueadores são medicamentos capazes de diminuir o estresse no coração e nos vasos sanguíneos. Eles também podem ajudar a controlar a enxaqueca, a ansiedade, o tremor e outras condições.
Os exemplos de bloqueadores com ASI são: acebutalol (seletivo) e pindolol (não seletivo). Já os betabloqueadores sem ASI são: atenolol, metoprolol, esmolol (seletivos), propranolol, timolol e sotalol (não seletivos).
Os betabloqueadores agem bloqueando os receptores beta-adrenérgicos, inibindo as respostas cronotrópicas, inotrópicas e vasoconstritoras causadas pelas catecolaminas, epinefrina e norepinefrina.
O medicamento mais utilizado foi o propranolol (82,1%). Também houve relatos de uso de pindolol (3,6%) e atenolol (14,3%). Prescrevem-se betabloqueadores para ansiedade de desempenho há pelo menos três décadas.
História de broncoespasmo relacionado ao betabloqueador é contraindicação absoluta ao uso. Os possíveis efeitos prejudiciais dos betabloqueadores são o aumento da obstrução brônquica e da reatividade da via aérea, além da diminuição do efeito de beta-agonistas inalatórios, como o salbutamol.
Indicação: O propranolol é um betabloqueador indicado para: Controle de hipertensão (pressão alta). Controle de angina pectoris (sensação de pressão e dor no peito). Controle das arritmias cardíacas (alterações no ritmo dos batimentos cardíacos).
As reacções adversas que podem ocorrer com os bloqueadores beta são variadas, podendo ocorrer, se bem que raramente, náuseas, vómitos, alterações do trânsito intestinal e dores abdominais. Em alguns casos pode também verificar-se insónia, agravamento de uma depressão já existente, e muito raramente alucinações.
Os betabloqueadores adrenérgicos, com relação aos efeitos no sistema cardiovascular, inibem as respostas cronotrópicas, ino- trópicas e vasoconstritoras à ação das catecolaminas epinefrina e norepinefrina nos receptores beta-adrenérgicos1.
Os vasodilatadores de ação direta são potentes hipotensores, que atuam diretamente na musculatura lisa vascular, aumentando o calibre arterial, e consequentemente reduzindo à resistência vascular periférica, diminuindo, assim, a PA (12,22).
Os betabloqueadores têm muitos usos na medicina. Um dos mais importantes é o tratamento de pacientes com doença arterial coronariana (DAC) e angina. Usando betabloqueadores para angina. Em pacientes com angina estável causada por doença arterial coronariana (DAC), os betabloqueadores são considerados terapia de primeira linha.
Medicamentos Beta-bloqueadores– Os beta-bloqueadores constituem, uma numerosa família de sais com uso no tratamento angina pecturis.
Tão consagrados na cardiologia, os betabloqueadores têm muitos usos na prática clínica diária. Tratar arritmias, hipertensão são alguns exemplos.
Em particular, os betabloqueadores podem ser realmente úteis em casos de cardiopatia isquêmica, insuficiência cardíaca, cardiomiopatia, taquiarritmias e hipertensão arterial.
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