Descrição. As nervuras são espessamentos localizados no estrato esponjoso do mesofilo do limbo foliar e formam o tecido vascular da folha das plantas vasculares. ... Sendo mais resistentes que o colênquima, e muitas vezes ramificadas, servem ainda como uma espécie de esqueleto para suporte mecânico da folha.
Quanto ao aspecto das nervuras, há dois tipos principais:Paralelinérveas: com nervuras paralelas;Peninérveas: com uma nervura mediana da qual saem ramificações.
Feixe vascular, por vezes saliente, formado pelos vasos condutores (xilema e floema) das folhas e outros órgãos foliares, como sépalas e pétalas. Geralmente, as folhas das plantas Dicotiledóneas apresentam uma nervura principal de que partem nervuras secundárias - nervação reticulada.
Folha com uma nervura principal de onde saem nervuras secundárias, em geral não apresentam bainha, característica de representantes do grupo das dicotiledôneas.
Nervação ou venação como também é chamado, é o conjunto dessas "veias" presentes nas folhas. Essas nervuras tem grande importância na fotossíntese,servem como condutores de água e nutrientes entre as folhas o que ajuda na fotossíntese e também serve como auxílio na identificação de grupos taxonômicos.
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As nervuras têm no seu interior um conjunto de vasos condutores de seiva que prolongam os correspondentes vasos do pecíolo, permitindo a transição de água e nutrientes entre as folhas, o caule e o resto da planta. ... A nervura central abastece e sustenta o resto da folha.
As brácteas são folhas modificadas encontradas na base do pedicelo das flores, ou inflorescências. Em algumas espécies de plantas em que as pétalas são pequenas ou até inexistentes, as brácteas são coloridas, e conseguem atrair animais polinizadores.
As folhas com nervuras paralelas são chamadas de paralelinérveas. Esse tipo de folha é encontrada em plantas como no milho, na orquídea, tulipa, gramíneas, palmeira, cana-de-açúcar, arroz, trigo, aveia, cevada, bambu, centeio, lírio, alho, cebola, banana, bromélia, orquídea.
A abóbada na arquitetura gótica
A arquitetura gótica deu origem à abóbada nervurada, uma variação da abóbada de aresta criada na arquitetura romana. Ela se diferencia pela utilização de nervuras diagonais estruturais que lhe suportam o peso e o descarregam sobre pilares.
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