Desenvolvido pelo polonês Zygmunt Bauman, modernidade líquida é um conceito sociológico que tenta dar conta do modo como se dão as relações sociais na atualidade. ... Esse período é marcado pelas transformações nas relações sociais, econômicas e de produção desencadeadas pelo capitalismo globalizado.
Desse modo, para o indivíduo da modernidade líquida, as identidades são portadas como algo leve e passageiro, porque o medo da solidão e abandono contribui para que as pessoas estejam sempre disponíveis e desimpedidas para um relacionamento, mesmo que não seja duradouro, afinal busca-se apenas o momento presente.
Segundo, na modernidade líquida, há sempre movimentação. As pessoas agora se deslocam mais facilmente e podem viver em vários lugares do mundo, sempre quando têm recursos para tal. Terceiro, a competição econômica, que fez os salários diminuírem e os trabalhadores perderem a segurança do emprego.
Entre estas, a globalização, representa uma das maiores forças de transformação da paisagem sócio-política moderna. ... Bauman cunhou o termo “modernidade líquida” para apontar a fluidez das relações humanas[22] no mundo contemporâneo.
Mundo Líquido, um mundo sem forma, sem divisões e sem barreiras, foi o termo criado por Zygmunt Bauman, sociólogo polonês e professor da London School of Economics.
Líquida no sentido de que as relações, com o passar do tempo, estão ficando cada vez mais superficiais e o contato entre os indivíduos é cada vez menor. Uma de suas mais famosas frases é que “as relações escorrem entre os dedos”.
A palavra liquidez remete à fluidez, ausência de forma definida, velocidade, mobilidade e inconsistência. Esses seriam, para ele, justamente, os traços essenciais das relações sociais na atualidade.
Nessa passagem do mundo sólido ao líquido, Bauman chama atenção para a liquefação das formas sociais: o trabalho, a família, o engajamento político, o amor, a amizade e, por fim, a própria identidade.
O conceito de modernidade líquida foi desenvolvido pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman e diz respeito a uma nova época em que as relações sociais, econômicas e de produção são frágeis, fugazes e maleáveis, como os líquidos. ... Para alguns, a pós-modernidade representa conhecimento.
Assim, duas das características da modernidade líquida são a substituição da ideia de coletividade e de solidariedade pelo individualismo; e a transformação do cidadão em consumidor.
Bauman a define como “modernidade líquida”, devido às mudanças rápidas que ocorrem sem haver um embasamento firme ou algo que dê forma. A ideia é adaptar-se às situações como a água faz, de acordo com o recipiente em que é inserida.
Na modernidade líquida, o indivíduo é que moldará a sociedade à sua personalidade. Primeiro, sem os parâmetros da modernidade sólida, o indivíduo será definido pelo seu estilo de vida, por aquilo que ele consome e o modo que consome.
Na modernidade sólida, as instituições eram firmes, existia a segurança no trabalho e um salário que permitia ao indivíduo viver com dignidade. Com isto, se construiu um sistema baseado na racionalidade, onde era importante que o indivíduo se adequasse à sociedade onde estava inserido.
O conceito de sociedade líquida caracteriza-se pela incapacidade de manter a forma. Nossas instituições, quadros de referência, estilos de vida, crenças e convicções mudam antes que tenham tempo de se solidificar em costumes, hábitos e verdades “autoevidentes”.
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