O time de Pesquisa e Desenvolvimento concluiu que as amostras com filtro solar de amplo espectro – que oferece maior proteção para os raios UVA e UVB – são capazes de proteger a pele dos danos causados também pela exposição a luz LED azul.
Os pigmentos dos protetores solar com cor formam como se fosse uma sombra sobre a pele, impedindo a penetração da luz visível na pele. Este tipo de proteção é especialmente importante para que tem manchas na pele como o melasma e manchas de acne.
Essas luzes causam efeitos nocivos a longo prazo, principalmente melasma e envelhecimento precoce da pele. Entre os efeitos negativos da exposição profunda a luz visível está o melasma, manchas escuras que aparecem principalmente no rosto, colo, ombros e braços.
O protetor solar com cor protege contra a luz visível? De fato, os filtros solares comuns não são capazes de proteger a pele contra a luz visível. Mas uma série de estudos indicam que a melhor proteção para essa radiação é feita com protetores com cor. Por isso, é importante usá-lo, mesmo em ambientes fechados.
O melhor aliado contra a luz azul é o protetor solar e o cuidado diário da pele. “Ele ajuda não só a reverter danos causados pela luz solar, como também pela luz emitida pelos aparelhos eletrônicos”, conta o expert. É por isso que é tão importante, mesmo em casa, usar protetor solar diariamente.
O protetor solar com cor protege contra a luz visível? De fato, os filtros solares comuns não são capazes de proteger a pele contra a luz visível. Mas uma série de estudos indicam que a melhor proteção para essa radiação é feita com protetores com cor. Por isso, é importante usá-lo, mesmo em ambientes fechados.
Ou seja, ao contrário da luz emitida pelo sol, a luz azul não cria uma reação automática na pele após uma exposição prolongada. Esta não fica vermelha nem sensível. No entanto, acelera os sinais de envelhecimento, piorando as rugas, linhas finas e manchas de pigmentação.
Para Helio Miot, dermatologista especialista da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a luz visível, apesar de chegar ao planeta em alta quantidade, é muito menos potente que os raios ultravioletas A e B e, no caso dos dispositivos eletrônicos, o risco é ainda menor. Ele argumenta que é muito recente a pesquisa dos efeitos da luz visível na pele.
Como a radiação não é exclusividade da luz do sol, a alternativa mais segura foi procurar filtros solares com os compostos físicos ; que também protegem da luz azul e não ultrapassam a superfície cutânea ;, e complementar os cuidados com os fotoprotetores orais. Segundo Cynthia Dias, as cápsulas funcionam como antioxidantes.
Assim como os raios ultravioletas A e B, essa luz tem fatores cancerígenos e capacidade de estimular a produção de pigmento. A principal fonte emissora de luz azul é, de fato, o sol. No entanto, qualquer tipo de lâmpada ou dispositivos como tablets, celulares e notebooks exigem cuidados.
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