Nos primeiros meses de vida é muito comum ocorrências do bebê com gases. Elas podem ser do estômago ou no intestino, ocorrem durante a amamentação por engolir ar ou até mesmo durante o choro quando ocorre à ingestão de ar, chupar chupeta ou dedo também podem ser responsáveis pelo acumulo de gases.
Aqueça suas mãos e comece a massagear levemente a barriga do bebê em movimentos circulares em torno do umbigo. Além disso, é aconselhável flexionar com cuidado os joelhos do neném e levá-los contra a barriguinha dele. Mas vale dizer que esse processo só deve ser realizado quando o bebê não estiver com o estômago cheio.
1- Barriga distendida Quando os bebês estão com gases, a barriguinha normalmente fica distendida. Isto é: um pouquinho maior do que o normal. Além disso, ela também pode ficar mais durinha em decorrência do acúmulo de gases na região.
A cólica típica se manifesta como um ataque de choro forte, agudo, estridente e crescente. O bebê se estica, fica vermelho, vira a cabeça para os lados e se encolhe. Com frequência, elimina gases durante o choro, o que traz certo alívio.
Sinais de possível constipação Alguns sinais e sintomas podem ajudar a identificar esta condição: Distensão abdominal: consiste no aumento do volume do abdômen do bebê. Portanto, repare se a barriga do bebê parece rígida e inchada.
A barriga inchada é um sintoma relativamente comum que costuma estar associado com a presença excessiva de gases intestinais, principalmente em pessoas que sofrem com prisão de ventre.
Geralmente, para por volta dos 3 ou 4 meses, mas pode durar até os 6 meses de idade. Às vezes, nos bebês em aleitamento materno, a cólica pode ser um sinal de sensibilidade a um alimento da dieta da mãe, especialmente à cafeína.
Massagem: deve ser feita em sentido horário ao redor do umbigo, com movimentos suaves e um pouco de pressão. Métodos como a shantala também funcionam. Calor: bolsas térmicas até são úteis, mas há risco de queimaduras. O melhor é o contato pele a pele, com a barriga do bebê colada na do adulto.
Há muitas coisas que podem ser feitas para evitar o inchaço, como por exemplo identificar o que o está desencadeando, curar o intestino, utilizar ingredientes à base de plantas como chás ou vinagre de maçã e controlar a microbiota patogênica no intestino.
O inchaço pode durar horas e às vezes dias dependendo do que o causou (geralmente os ataques de glúten podem durar muito mais) e do estado do intestino. Mas se você está constantemente comendo alimentos que o seu corpo não consegue lidar, o seu inchaço pode parecer mais permanente.
“O inchaço tende a acontecer durante e/ou após as refeições e muda ao longo do dia. Por isso, se você almoçar, se sentir inchado e depois essa sensação desaparecer quando for à academia, é provável que esteja inchado”, disse Alexandra. E quanto ao seu peso? “Quando você ganha peso raramente acontece apenas em uma região” disse Alexandra.
A gordura, principalmente a que fica na região abdominal, não chega e sai rapidamente assim como acontece com o inchaço. O inchaço tende a ir e vir e normalmente ocorre apenas ao redor do estômago embora a retenção de líquidos possa ocorrer em várias partes do corpo o que também tende a ir e vir ao contrário do tecido adiposo- gordura
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