Na verdade, o que pode atrair um raio em sua direção são objetos metálicos grandes, como varas de pesca, tripés e tacos de golfe. Veículos sem capota, tais como tratores, motocicletas ou bicicletas, também oferecem risco, e a própria água atrai eletricidade.
Os raios costumam cair em torres metálicas, chaminés, árvores isoladas, casas construídas em campos. Isto de deve ao fato de que o raio sempre procura o caminho de menor “resistência” entre a nuvem e a terra. Vale ressaltar, que os pontos altos e pontiagudos favorecem o início da descarga atmosférica.
Ao atingir uma pessoa, o raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e de uma variedade de reações eletroquímicas. A chance de sobreviver é de apenas 2%.
Entenda os perigos e o que não fazer com o aparelho quando estiver relampejando? Segundo especialistas, não há perigo em utilizar o smartphone durante uma tempestade, o risco é manuseá-lo diante dessa situação e enquanto estiver no carregador.
Apesar de muitas pessoas pensarem que o celular atrai raios, a resposta é não, smartphones não fazem com que você tenha mais chances de ser atingido por um raio. Esse mito já foi desmentido por vários especialistas, incluindo profissionais NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration).
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Chuvas e tempestades
Se estiver chovendo forte ou trovejando, é importante se manter dentro de casa e procurar um local seguro, que não corra risco de desabamento ou de ser atingido por raios elétricos. Procure ficar longe de árvores e janelas, e não fique próximo de eletrodomésticos que puxem energia.
Uma espécie de "cambalhota elétrica" acontece até com mais frequência. Nesses casos, ele atinge um objeto próximo, que, em vez de encaminhar a corrente para o solo, a faz saltar para uma pessoa próxima, e só então a carga passa através dela para o chão. Isso é muito comum perto de árvores.
A chance de uma pessoa ser atingida diretamente por um raio é muito baixa, sendo em média menor do que 1 para 1 milhão. Contudo, se a pessoa estiver numa área descampada embaixo de uma tempestade forte, esta chance pode aumentar em até 1 para mil.
Quais os perigos do raio ou relâmpago
Como o relâmpago é, na realidade, uma descarga elétrica entre duas nuvens, não oferece nenhum perigo para os seres vivos que habitam a superfície terrestre; por outro lado, o raio pode ser catastrófico e ocasionar incêndios, morte e destruição.
PREVENÇÃO - RAIOSDurante as tempestades fique em casa.Saia somente se for absolutamente necessário.Não retire nem coloque roupa em estendedores (varais) de arame durante a tempestade.Mantenha-se afastado e não trabalhe em cercas, alambrados, linha telefônicas ou elétricas e estruturas metálicas.
Raio nuvem-solo: com relação à trajetória, este é o tipo mais conhecido e o segundo tipo mais comum de raios. De todos os diferentes tipos de raios, é o que representa maior ameaça à vida e à propriedade, uma vez que atinge o chão. O raio nuvem-solo é uma descarga entre uma nuvem Cumulonimbus e o solo.
Apesar do mito popular que diz que ser atingido por um raio é um evento improvável, as estatísticas mostram que isto ocorre frequentemente. Em muitas áreas do mundo, os raios são a segunda maior causa de morte e lesões relacionadas a tempestades, perdendo apenas para as enchentes.
Essa probabilidade aumenta em até 2,5 vezes se você estiver desprotegido em uma área descampada durante uma tempestade típica, que produz cerca de três raios por minuto - neste caso, em apenas 30 minutos, a probabilidade de morrer atingido por um raio é em torno de um em 10.000, similar à de sofrer um acidente aéreo.
"O raio é perigoso porque é uma descarga elétrica, que ao atingir uma pessoa, ou cair próximo dela, pode ser fatal. Já o trovão é apenas o som proveniente do deslocamento de ar da passagem do raio", explica Gerson Santos, integrante do grupo de espetáculos Ciência em Show.
Ao atingir uma pessoa, o raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e uma variedade de reações eletroquímicas. A chance de sobreviver é de apenas 2%.
O fenômeno é uma consequência do acúmulo de cargas elétricas opostas entre as nuvens, o solo ou o ar. Quando a diferença entre cargas positivas e negativas é forte o suficiente, a descarga ocorre e a eletricidade é escoada temporariamente equalizando as cargas.
Mas afinal, qual a chance de ser atingido por um raio? Bem, esse índice varia em cada país, mas o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) estima que essa probabilidade é de 1 em 1 milhão no Brasil.
As trovoadas ocorrem quando o ar quente e húmido ascende em pouco tempo, formando nuvens do tipo cúmulos-nimbos. Dentro das nuvens, rápidas correntes de ar geram fricção entre gotas de água e gelo, levando à formação e acumulação de eletricidade estática.
A conclusão é que tomar um banho, enquanto está chovendo muito, é uma péssima ideia. Mesmo se o chuveiro não for elétrico, os encanamentos também podem ser condutores. A água pode favorecer a condução dessa corrente elétrica e o corpo humano molhado acaba ficando menos resistente à eletricidade.
Segundo o infográfico produzido pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat/Inpe), imagem acima, até 2019 o Brasil registrou 2.194 mortes devido às descargas elétricas e cerca de 43% dessas mortes ocorreram durante o verão.
Passagens Bíblicas sobre Trovão
Ao soar das buzinas diz: Eia! E cheira de longe a guerra, e o Trovão dos capitàes, e o alarido. A voz do teu Trovão estava no céu; os relâmpagos iluminaram o mundo; a terra se abalou e tremeu. À tua repreensão fugiram; à voz do teu Trovão se apressaram.
A cor vermelha indica a presença de precipitação na atmosfera. A cor azul indica a presença de partículas de gelo. A cor amarela, por sua vez, indica a presença de poeira, enquanto a cor branca é sinal de um ar muito seco. Só quem não tem cor é o raio que o parta.
O novo recorde de maior raio já registrado foi para o megaflash observado em 29 de abril de 2020 nos EUA, cuja extensão alcançou 768 km, rasgando os céus sobre o Mississípi, Louisiana e Texas.
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou nesta terça-feira (1°) o mais novo recorde de maior raio já registrado no planeta. Ele foi avistado nos EUA e percorreu uma distância de 768 km, cruzando o Texas, Louisiana e Mississippi, no dia 29 de abril de 2020.
Como se proteger dos raios
Tente não ficar perto de cercas de arame, varais metálicos, trilhos e árvores isoladas e estruturas altas como torres, linhas telefônicas e linhas de energia elétrica. Se estiver jogando futebol, deixe o campo e vá para um local coberto.
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