Platão e outros filósofos gregos defenderam que o tempo era ilimitado na direção do passado. Filósofos medievais desafiaram esta noção, apresentando a ideia de finitismo temporal, a ideia de que o tempo teria um passado limitado e, portanto, um começo.
Platão argumenta que o tempo (chrónos) “é a imagem móvel da eternidade (aión) movida segundo o número” (Timeu, 37d). Partindo do dualismo entre mundo inteligível e mundo sensível, Platão concebe o tempo como uma aparência mutável e perecível de uma essência imutável e imperecível – eternidade.
Segundo Kant, o tempo é uma condição da coisa em si, ele é a condição necessariamente real. O autor afirma também que o tempo é uma diminuição, uma redução para uma simples forma da nossa intuição empírica e sensível.
Segundo Aristóteles, o tempo é “o número de um movimento segundo o antes e o depois” (Física 219 b1-2). Embora o tempo não seja o movimento, ele afirma que o tempo “é o movimento enquanto possui um número” (Física 219 b3). Como número, o tempo é o número numerado e não o número numerante.
Santo Agostinho diz que o passado não existe mais, o futuro ainda não chegou e o presente torna-se pretérito a cada instante. O que seria próprio do tempo é o não ser. O passado existe, por força de minha memória, no presente.
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O tempo é percebido ali de outro modo. O prender-se ao relógio é apenas um referencial imposto, circunstancial e que não se comunica com os seus hábitos. Há, portanto, no mínimo, dois tempos claros, um imposto pelas trocas, que devem ser feitas com os grandes centros, e o outro, derivado do seu viver junto a natureza.
Que é, pois, o tempo? Quem poderá explicá-lo clara e brevemente? ... Porém, atrevo- me a declarar, sem receio de contestação que, se nada sobrevivesse, não haveria tempo futuro, e se agora nada houvesse, não existia o tempo presente. Não há tempos futuros nem pretéritos.
Os movimentos, segundo a ótica aristotélica, podem ser naturais, quando o corpo busca seu lugar natural no universo (hipótese utilizada para a explicação da queda dos corpos), e violentos, quando os corpos são afastados de seu local de origem mediante a aplicação de uma força.
Aristóteles, com efeito, desenha uma estrutura ontológica para o tempo e produz um conceito específico de agora, que, conforme sinalizado, apesar de ser o seu centro articulador ou catalizador, sua origem, não compõe o tempo; mas seria um momento transicional, um limiar necessário entre o anterior e o posterior; nesse ...
Tudo muda o tempo todo, e o fluxo perpétuo (movimento constante) é a principal característica da natureza. Essa afirmação condensa o significado do fluxo heraclitiano, pois o movimento constante é a marca principal da natureza. Nada fica estático, tudo se move, tudo muda.
O espaço é a forma do sentido externo; o tempo, a forma do sentido interno. Espaço e tempo são as formas puras das intuições sensíveis em geral.
Na perspectiva de Kant, a razão humana, através de sua capacidade cognitiva, não consegue alcançar a realidade absoluta. De acordo com ele, a metafísica vive e morre em antinomias. Bergson sublinha que, para Kant, a metafísica só seria possível por intermédio do esforço da intuição.
Tempo pode ser definido como uma sucessão de anos, dias, semanas horas, minutos etc. Uma passagem contínua de existência em que os eventos passam de um estado e potencialidade no futuro, através do presente, a um estado de finalidade no passado. Momento ou ocasião para que as coisas se realizem.
Por outro lado, o “Clima”, como explicado anteriormente, lida com períodos longos e reúne as características de uma região. Para definir o clima, precisamos dos dados históricos da área estudada. Resumidamente, o tempo se refere às condições meteorológicas do momento em que a observação é realizada.
Presente, passado e futuro.
Einstein escreveu, em carta, que a “diferença entre passado, presente e futuro é apenas uma persistente ilusão”. O criador da Teoria da Relatividade referia-se ao fato de o tempo ser relativo, vinculando-o à velocidade.
Ontologia (do grego ta onta+logoi: “conhecimento do ser”), ou metafísica, é a parte da filosofia que trata da natureza do Ser, ou seja, da realidade, da existências dos entes e das questões metafísicas em geral.
O artigo oferece um novo enfoque do conceito de categoria ontológica. O ponto de partida é a afirmação de que as "ontologias da substância" baseiam-se na aceitação do Princípio da Composicionalidade Semântica, o qual se mostra ter implicações ontológicas inaceitáveis.
Diz-se que algo é ontológico quando, do ponto de vista filosófico, aborda questões relacionadas ao ser. Assim, o adjetivo pode se referir a afirmações, perguntas, características, etc. Exemplos: “Saber a natureza e o lugar da consciência no mundo físico constitui uma pergunta ontológica fundamental…”
→ Movimento
Movimento e repouso são conceitos relativos na cinemática. Um corpo pode estar em movimento em relação a um referencial, mas parado em relação a outro. Por isso, dizemos que movimento é a situação em que a posição de um corpo muda, no decorrer de certo intervalo de tempo, em relação a um referencial.
Em física, o movimento consiste numa mudança de posição de um corpo ou de um sistema, em relação ao tempo, quando medido por um dado observador num referencial determinado. Só se pode medir o movimento relativo. O movimento absoluto não possui significado.
A teoria aristotélica da gravidade afirmava que todos os corpos se movem em direção ao seu lugar natural. Para alguns objetos, Aristóteles afirmou que o lugar natural tinha de ser o centro da Terra, e, portanto, eles cairiam em direção a ela.
“É impróprio afirmar que os tempos são três: pretérito, presente e futuro. Mas talvez fosse próprio dizer que os tempos são três: presente das coisas passadas, presente das presentes, presente das futuras.
Os tempos, como afirma Santo Agostinho, existem na mente – o que em sua reflexão equivale a dizer na alma. O passado não existe mais, só é possível na alma do ser humano, por meio da memória. É essa potencialidade humana que permite que as coisas passadas venham novamente à nossa presença.
Para Agostinho, o tempo não tem realidade em si, é uma invenção do homem, constituído por três nadas: o passado, que não existe mais; o futuro, que ainda não existe; e o presente, tão fugaz que é uma mistura de passado e futuro. É a partir daí que se compreende com certa facilidade a concepção agostiniana de Deus.
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