É causada pela rápida interação entre anticorpos do receptor e antígenos contidos nas hemácias do doador, ou entre antígenos nas hemácias do receptor e anticorpos no plasma do doador. O principal mecanismo dessa reação é a incompatibilidade ABO.
Reação transfusional não hemolítica febril
Reações febris podem ocorrer sem hemólise. Os anticorpos direcionados contra o antígeno leucocitário humano (HLA) dos leucócitos no sangue de um doador de outra maneira compatível são uma possível causa.
As reações hemolíticas são também conhecidas como reações transfusionais, ou seja, ocorrem durante ou após o procedimento de transfusão sanguínea. São classificadas em imediatas ou tardias, de acordo com o tempo em que ocorre a reação a partir da transfusão.
Os principais sinais e sintomas das reações transfusionais imediatas são: dor torácica, dor no local de infusão, dor no abdome e flancos, hipotensão grave, febre, tremor (que pode ser intenso), prurido, urticária, placas eritematosas, edema de glote, broncoespasmo, choque anafilático, dor nas costas, dispneia, ...
As reações transfusionais adversas podem ser divididas em infecciosas e não infecciosas; imunológicas e não imunológicas; e em agudas (aquelas com início em menos de 24 horas após a transfusão) e tardias (com início após 24 horas da transfusão).
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As principais complicações não infecciosas são: A reação febril não hemolítica associada à transfusão, ou seja, febre ocasionada pela transfusão do sangue. As reações transfusionais alérgicas, em outras palavras, alergia ao sangue.
Reação hemolítica tardia (RHT) pode ocorrer em um período que pode variar de 24 horas até cerca de 3 semanas depois da transfusão sanguínea. Essa reação é caracterizada pela hemólise das hemácias transfundidas, tal fato ocorre devido à presença de aloanticorpos que não são detectados nos testes pré-transfusionais.
Os exames de rotina realizados antes de uma transfusão consistem em: tipagens ABO e Rh, pesquisa de anticorpos irregulares e testes de compatibilidade. A compatibilidade do sistema ABO do doador e do paciente detecta a presença de anticorpos no soro do paciente, este reagirá com antígenos nos eritrócitos doadores.
Os sinais e sintomas que mais frequentemente estão associados a essas ocorrências são: • Febre (temperatura ≥ 38ºC) ou aumento de pelo menos 1ºC em relação ao valor pré-transfusional; • Tremores e calafrios associados ou não à febre; • Alterações cutâneas (pápula, prurido, urticária, edema localizado ou generalizado); ...
O que é anemia hemolítica ? A anemia hemolítica autoimune (AHAI) é uma doença que se caracteriza pela destruição de glóbulos vermelhos causada pelos próprios anticorpos do organismo, os chamados “autoanticorpos”. Existem três tipos diferentes de anemia hemolítica: quente, fria e mista.
A hemólise tem origem do grego hemo (sangue) e lyse (ruptura), referindo-se à liberação de componentes intracelulares para o meio extracelular, principalmente do conteúdo das hemácias (glóbulos vermelhos ou eritrócitos), mas também dos trombócitos (plaquetas) e leucócitos (glóbulos brancos).
As reações transfusionais são eventos adversos associados à transfusão de sangue total ou de um de seus componentes. Sua gravidade varia de leve a potencialmente fatal e podem ocorrer durante uma transfusão, denominadas reações transfusionais agudas, ou dias a semanas depois, denominadas reações transfusionais tardias.
Vários motivos podem levar à necessidade de transfusão: anemias (falta de glóbulos vermelhos), sangramento (por falta de plaquetas), etc. A maioria dos doentes nunca necessita de transfusões durante um episódio de doença, mesmo quando ocorre uma perda de sangue moderada.
Afastar hemólise e contaminação bacteriana. Enviar amostras para o Banco de Sangue; repetir testes imuno-hematológicos, cultura da bolsa e receptor. A maioria das reações é benigna e pode cessar sem tratamento. Nada até pré-medicar com anti-histamínicos.
– Comunicar imediatamente ao médico os resultados obtidos nos exames realizados. Febre e/ou calafrios (temperatura acima de 37,8ºC em paciente afebril ou elevação maior que 1ºC, em paciente com febre). O médico deve: – suspender a transfusão e solicitar os exames para a investigação da reação transfusional.
A púrpura pós-transfusional (PTP, em inglês: post-transfusion purpura) é uma reação adversa tardia a uma transfusão de sangue ou transfusão de plaquetas que ocorre quando o corpo produziu aloanticorpos para os antígenos de plaquetas transfundidos alogênicos.
Complicações da transfusão maciça
As principais complicações de uma transfusão maciça são baixa coagulação do sangue (coagulopatia) e baixa temperatura corporal (hipotermia. Muitas vezes, a hipotermia é considerada uma lesão provocada pelo frio, pois pode ser causada ou piorada por exposição a... leia mais ).
HemocomponentesSangue total (ST) O sangue total é classificado em fresco e estocado. ... Concentrado de hemácias (CH) ... Plasma fresco congelado (PFC) ... Concentrado de plaquetas (CP) ... Crioprecipitado (CRIO) ... Indicações de uso dos hemocomponentes.
No teste de Coombs direto, é adicionado o reagente de Coombs ao sangue do paciente, permitindo a visualização de anticorpos que possam estar ligados às hemácias. Já no teste de Coombs indireto, o sangue é coletado e centrifugado, separando as hemácias do soro, que contém os anticorpos.
Os testes pré-transfusionais realizados na amostra de sangue do paciente incluem obrigatoriamente segundo a legislação: a tipagem ABO e Rh(D), a Pesquisa de anticorpos Irregulares (PAI), a Prova de compatibilidade (PC) e a redeterminação da tipagem ABO e Rh(D) da bolsa / doador 1,2. E estes demoram em média 40 minutos.
Hemocentro - HU - Testes realizados. - Quando você doa sangue são realizados testes para identificar doenças infecciosas que podem ser transmitidas pela transfusão de sangue: Hepatites B e C, Sífilis, HIV, HTLV, Doença de Chagas.
O paciente politransfundido foi definido como aquele que recebeu pelo menos 6 unidades de hemácias em 3 meses. Selecionaram-se todos os pacientes com autoanticorpos e/ou aloanticorpos eritrocitários.
Transfusão de hemácias deve ser considerada em pacientes com anemia grave e/ou sintomática. Pacientes com hemorragia no peri ou pós-operatório também podem necessitar de transfusão.
Quanto tempo demora uma transfusão de sangue? Entre a coleta de uma amostra e o início da transfusão, é necessário um prazo de aproximadamente 3 horas, para realização dos testes pré transfusionais. A transfusão demora, em média, de 2 a 3 horas.
Isso pode gerar uma série de distúrbios: queda brusca da pressão arterial, insuficiência renal, coagulação intravascular disseminada. O paciente começa a sangrar e, em 5% a 10% dos casos, essa reação pode ser fatal. Ou seja, uma transfusão incompatível pode induzir à morte.
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