A confirmação da infecção pelo HPV pode ser feita por exames laboratoriais de diagnóstico molecular como os testes de captura híbrida e PCR. O diagnóstico do HPV é atualmente realizado por meio de exames de biologia molecular, que mostram a presença do DNA do vírus.
Um pequeno número de tipos de HPV chamados de "alto risco" estão relacionados ao desenvolvimento de câncer do colo do útero, vagina, vulva, pênis e ânus. Todos estes cânceres possuem tratamento e podem ser detectados precocemente através de exames simples e periódicos, ou seja, em consulta médica de rotina.
O tratamento tem por objetivo reduzir ou eliminar as lesões causadas pela infecção. A for- ma de tratamento depende de fatores como a idade da paciente, o tipo, a extensão e a locali- zação das lesões.
Meninas com idade entre 9 e 14 anos e meninos entre 11 e 14 anos podem receber a vacina de forma gratuita em qualquer unidade de saúde, com duas doses ao ano, sendo a segunda seis meses após a primeira.
O diagnóstico do condiloma acuminado é clínico e pode ser confirmado por biópsia. Entre as técnicas utilizadas para o diagnóstico das lesões anogenitais induzidas por HPV, recomendam-se os seguintes exames: Colpocitologia oncótica de colo uterino; Citologia oncótica anal; Colposcopia; Anuscopia e Histopatologia(1).
O diagnóstico do HPV é atualmente realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais, dependendo do tipo de lesão, se clínica ou subclínica. Lesões clínicas: podem ser diagnosticadas, por meio do exame clínico urológico (pênis), ginecológico (vulva/vagina/colo uterino) e dermatológico (pele).
Na infecção latente, não existe risco de passar o vírus para outras pessoas.
Não há tratamento específico para eliminar o vírus. O tratamento das verrugas genitais deve ser individualizado, dependendo da extensão, quantidade e localização das lesões. Podem ser usados laser, eletrocauterização, ácido tricloroacético (ATA) e medicamentos que melhoram o sistema de defesa do organismo.
Como o tratamento do HPV tem como objetivo combater os sintomas da doença já manifestada, não há o que se fazer quanto ao vírus adormecido. Porém, na maioria dos casos o quadro se resolve por meio do próprio organismo do paciente.
Flávia Fairbanks explica que o papel do sistema imunológico é fundamental para controlar o HPV, principalmente ser houver o fortalecimento do sistema de defesa genital. Formado por anticorpos chamados imunoglobulinas, ele pode ser protegido pelo uso de medicamentos tópicos e pela adoção de hábitos saudáveis.
O uso de preservativos, embora seja indicado para prevenir todos os tipos de doenças sexualmente transmissíveis, inclusive o HPV, pode não ser totalmente eficaz para evitar o contágio. As áreas da pele que não estão cobertas pelo preservativo podem ser infectadas e mesmo o contato manual com o local pode espalhar o vírus.
A vacina é disponibilizada para meninas com idade entre 9 e 14 anos, meninos de 11 a 14 anos, pessoas portadoras de AIDS, e também aquelas transplantadas na faixa etária de 9 a 26 anos. A vacina para o HPV tem finalidade apenas preventiva, de forma que não funciona como forma de tratamento.
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